Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12052
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorLima, Caren Freitas de
dc.date.accessioned2023-12-22T02:02:07Z-
dc.date.available2023-12-22T02:02:07Z-
dc.date.issued2019-05-21
dc.identifier.citationLIMA, Caren Freitas de. Agriculturas na cidade do Rio de Janeiro: dicotomias e as especificidades da agricultura urbana. 2019. 119 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12052-
dc.description.abstractAtravés de uma revisão bibliográfica sobre o desenvolvimento do capitalismo dependente brasileiro, o debate sobre cidade, o campo, o urbano e o rural, as mudanças técnicas, os padrões alimentares,o debate ambiental e a utilização de dados quantitativos das instituições oficiais, como IBGE, EMATER-Rio, BACEN e dados qualitativos coletados em pesquisa de campo, a presente pesquisa visa analisar algumas dicotomias, como a produtiva que atrela a agricultura ao espaço rural, ao falar da Agricultura Urbana (AU)carioca, mas também elencar as suas especificidades e heterogeneidades. Compreende-se que a dicotomia afeta a AU no Planejamento Urbano por normatizar territórios agrícolas aquém da sua realidade e ao fomentar a produção imobiliária em territórios com agricultura tradicional. Constatou-se que os instrumentos urbanísticos favorecem o aumento da produção imobiliária nas regiões com atividades agrícolas afetando, principalmente, os agricultores tradicionais, normatizando, através da Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) e o Plano de Estruturação Urbana (PEU) das Vargens,regiões agrícolas aquém da realidade. No âmbito das políticas públicas, essa dicotomia é refletida na Lei nº11.326, de 24 de julho de 2006,que estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares e que atrela o acesso às políticas pública ao zoneamento rural. Quanto às especificidades, compreendeu-se que analisar a AU é também investigar a conjuntura e as normativas políticoadministrativas. Destaca-se a crise do Estado do Rio de Janeiro e da Emater-Rio que refletiu, em 2008, no acesso de apenas 4 agricultores ao crédito do Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). Acerca das normativas político-administrativas do espaço urbano, essa foi feita através também de uma análise diferenciada, englobando a heterogeneidade da AU da e na cidade do Rio de Janeiro. Isto é, como as diferentes agriculturas que vão desde agricultura de quintal, iniciativas de coletivos e movimento urbanos, bem como de cunho empresarial e comercial acessam as políticas públicas e são afetadas pelo planejamento, conflitos do solo urbano.Essas análises da heterogeneidade são importantes tanto para fugir da dualidade que tange o debate concernente à AU relacionado à extensão da terra, técnicas e/ou motivações, como por mostrar diferentes perspectivas e críticas ao modelo atual de crescimento e desenvolvimento econômico. Essas críticas abarcam tanto questões pontuais dentro do debate ambientalista, como a defesa de espaços verdes urbanos, como constada em iniciativas de horta urbana de cunho empresarial e comercial dentro de um shopping na cidade. Mas também há motivações pautadas por reformular a relação paradigmática do homem com a natureza, como a Rede Carioca de Agricultura Urbana (Rede CAU).por
dc.description.sponsorshipCAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAgricultura urbanapor
dc.subjectHeterogeneidadespor
dc.subjectRio de Janeiropor
dc.subjectPolíticas públicaspor
dc.subjectPlanejamento urbanopor
dc.subjectAgricultura urbanaspa
dc.subjectHeterogeneidadesspa
dc.subjectRio de Janeirospa
dc.subjectPolíticas públicasspa
dc.subjectPlanificación urbanospa
dc.subjectUrban agricultureeng
dc.subjectHeterogeneitieseng
dc.subjectRio de Janeiroeng
dc.subjectPublic policieseng
dc.subjectUrban planningeng
dc.titleAgriculturas na cidade do Rio de Janeiro: dicotomias e as especificidades da agricultura urbana.por
dc.title.alternativeAgriculturas em la ciudad del Rio de Janeiro, las dicotomias y las especificidades de la agricultura urbanaspa
dc.title.alternativeAgriculture in the city of Rio de Janeiro: the dichotomies and the specificities of urban agricultureeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherA través de una revisión bibliográfica sobre el desarrollo del capitalismo dependiente brasilero, el debate sobre ciudad-campo, urbano y rural, los cambios técnicos, los padrones alimentarios, el debate ambiental y la utilización de datos cuantitativos de las instituciones oficiales, como IBGE, EMATER-Rio, BACEN, así como a través de datos cualitativos recolectados en estudios de campo, la presente investigación visa analizar algunas dicotomías, como la productiva que arraiga a la agricultura al espacio rural, al hablar de Agricultura Urbana (AU) carioca, así como también definir las especificidades y heterogeneidades. Se comprende que la dicotomía afecta a la AU en el planeamiento urbano por normalizar territorios agrícolas más allá de su realidad y al fomentar la producción inmobiliaria en territorios con agricultura tradicional. Se constató que los instrumentos urbanísticos favorecen al aumento de la producción inmobiliaria en las regiones con actividades agrícolas afectando, principalmente, los agricultores y agricultoras tradicionales a través de la Ley de Uso y Ocupación del Suelo (LUOS) y el Plano de Estructuración Urbana (PEU) das Vargens, con regiones agrícolas menores que su realidad. En el ámbito de las políticas públicas, esa dicotomía es reflejada en la ley nº11.326, de 24 de julio de 2006, que establece las directrices para la formulación de la Política Nacional de la Agricultura Familiar y Emprendimientos Familiares y que vincula el acceso a las políticas públicas a la zonificación rural. Sobre las especificidades, se comprendió que analizar la AU es también investigar la coyuntura y las normativas políto-administrativas. Se destaca la crisis del Estado de Rio de Janeiro y de Emater-Rio que se reflejó en el acceso de solamente 4 agricultores al crédito del Programa de Fortalecimiento de la Agricultura Familiar (PRONAF), en 2018. En cuanto a la coyuntura, se destaca la crisis del Estado de Rio de Janeiro y de Emater-Rio que se reflejó en el acceso de solamente 4 agricultores al crédito PRONAF, en 2018. De acuerdo con las normativas político-administrativas del espacio urbano, fueron realizadas a través de un análisis diferenciado, englobando la heterogeneidad de la AU en la y de la ciudad del Rio de Janeiro. Es decir, como las diferentes agriculturas que van desde la agricultura de pequeños jardines, las iniciativas de colectivos y los movimientos urbanos, así como los de carácter empresarial/comercial acceden a las políticas públicas y son afectadas por el planeamiento y conflictos del suelo urbano. Los análisis de la heterogeneidad son importantes tanto para huir de la dualidad que se refiere al debate sobre la Agricultura Urbana relacionado a la extensión de la tierra, técnicas y/o motivaciones, mostrando diferentes perspectivas y críticas al modelo actual del crecimiento y desarrollo económico. Las críticas abarcan tanto cuestiones puntuales dentro del debate ambientalista, como la defensa de espacios verdes urbanos, como percibidas en las iniciativas de huertas urbanas de carácter empresarial y comercial dentro de un shopping en la ciudad. Pero también hay motivaciones pautadas por reformular a la relación paradigmática del hombre con la naturaleza, como la Red Carioca de Agricultura Urbana (Rede CAU).spa
dc.description.abstractOtherBased on a revision of the development of capitalism, a debate about city-countryside, urban and rural, technical changes, feed patterns, environmental debates and use of quantitative data of official institutions, such as IBGE, EMATER-Rio, BACEN, and also taking into account qualitative data collected throughout a campus research, this work aims to analyze some dichotomies, as the productive dichotomy that links agriculture only to the rural. In that way, its will be necessary the carioca Urban Agriculture (AU) research, but also analyze the specificities and heterogeneity of AU. It is understood that the dichotomy affects the UA on the urban plan because the agriculture regions are not in the Urban Planning as they exist. It was found that the urbanite instruments promote the raise of real estate production in agricultural basis regions, which affects, principally, traditional agriculture, beyond imposing norms to diminished agricultural regions through Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) and Plano de Estruturação Urbana (PEU) das Vargens. In the context of public policies, this dichotomy is reflected upon Lei nº11.326, of July 24 th , 2019. It sets the guidelines to the formulations of National Familiar Agricultural Politics and Familiar Enterprises and links the access to the public policies to the rural areas. About the specificities, it was understood that by analysing the Urban Agriculture we are also investigating the context and the politicalmanagementnorms. About the context, it is important to highlight Rio de Janeiro state and Emater-Rio crisis, that reflected on access of only four agricultures to PRONAF credit, in 2018. The political-managerial politics was analysed in a different approach, considering the AU heterogeneity, in another words, not only tradicional agriculture but the conection with the urbanity what takes into account how the different agricultures that go from backyard agriculture, a common joint effort and urban mobilization, to enterprises/commercial have access to public policies and are affected by the planning and urban soil conflicts. These heterogeneity analyses are important to escape the duality that involves a debate about UA related to soil extension, techniques and/or motivations, showing different perspectives and critics to the contemporary model of economic raising and growth, while it demonstrates the specificities and divergences, how the critics and perspectives face to the contemporary model of economic raising and growth. These critics consider specific issues from environmental debates, but also the protection of green urban areas, as it is known in a vegetable garden initiative with business and commercial aims inside a shopping centre of the city. But alto there is a paradigmatic motivation between humankind and nature, such as Rede Carioca de Agricultura Urbana (Rede CAU).eng
dc.contributor.advisor1Amâncio, Cristhiane Oliveira da Graça
dc.contributor.advisor1ID020.506.354-35por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9457988323432593por
dc.contributor.advisor-co1Pereira, Tatiana Cotta Gonçalves
dc.contributor.advisor-co1ID072.057.027-12por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4262734194619071por
dc.contributor.referee1Amâncio, Cristhiane Oliveira da Graça
dc.contributor.referee1ID020.506.354-35por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9457988323432593por
dc.contributor.referee2Pereira, Tatiana Cotta Gonçalves
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4262734194619071por
dc.contributor.referee3Fernandez, Annelise Caetano Fraga
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-2659-9547por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3345036512295680por
dc.contributor.referee4Wilkinson, John
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/2989426582410693por
dc.contributor.referee5Canavesi, Flaviane de Carvalho
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0003-1112-0633por
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/8689253964968139por
dc.creator.IDhttp://orcid.org/0000-0002-1168-4183por
dc.creator.ID21.320.930-7por
dc.creator.ID125.848.507-96por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5912622040524110por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Sociais Aplicadaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicaspor
dc.relation.referencesACTON, Lesley. Allotmentgardens: A reflection of history, heritage, communityand self. Papers from the Institute of Archaeology, v. 21, 2011. ALMEIDA, Daniela Adil Oliveira de. Agricultura urbana: isto e aquilo. Teorias e Práticas Urbanas: Condições Para a Sociedade Urbana. Belo Horizonte: Com Arte Editora, p. 419-447, 2015. ADAMS, Cristina et al. Diversifying incomes and losing landscape complexity in Quilombola shifting cultivation communities of the Atlantic rain forest (Brazil). Human Ecology, v. 41, n. 1, p. 119-137, 2013. ANISTIA INTERNACIONAL. Massacre de Eldora dos Carajás: 20 anos de impunidade e violência no campo. 15 de abril. 2016 ARTICULAÇÃO POPULAR VARGEM. Insumos do Curso de Formação Planejadores Populares das Vargens para o Plano Popular das Vargens. 2017. ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX: dinheiro, poder e as origens de nosso tempo. Rio de Janeiro: Contraponto, 2013. BALÉE, William. O povo da capoeira velha: caçadores-coletores das terras baixas da América do Sul. IN: C. PAVAN (coord.). Uma estratégia latino-americana para a Amazônia (vol. 1). São Paulo: Memorial. pp. 158-166, 1996 BERNARDES, Júlia Adão. Novas fronteiras do capital no cerrado: dinâmica e contradições da expansão do agronegócio na região Centro-Oeste, Brasil. Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, v. 19, 2015. BRANDÃO, Carlos Antônio. Localismos, mitologias e banalizações na discussão do processo de desenvolvimento. Anais [...]. Curitiba, PR, 2002 Brasil. Decreto-Lei n. 311, de 2 de março de 1938. Dispõe sobre a divisão territorial do país e dá outras providências, Rio de Janeiro, DF, mar 1938. Brasil. Lei n.9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências, Brasília, DF, jul, 2000. BORGES, Marília Vicente. O zoneamento na cidade do Rio de Janeiro: gênese, evolução e aplicação. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2007. CARDEMAN, Rogerio Goldfeld. A transformação da paisagem em área de expansão urbana: Planejamento em Vargem Grande no Rio de Janeiro. Tese. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2014. CAMARGO, Alfredo. Bolívia: a criação de um novo país, a ascensão do poder político autóctone das civilizações pré-colombianas a Evo Morales. Fundação Alexandre de Gusmão, 2006. 87 CAMINHA, Pedro Vilela et al. Reforma Agrária e contra-reforma: a modernização agrícola a partir de JK, 2009. CANO. Wilson. Da crise aos caos urbano. In: BRANDÃO, Carlos A; GALVÃO, Antônio Carlos Filgueira; Gonçalves, Maria Flora (Org). Regiões e cidades, cidades nas regiões: o desafio urbanoregional. São Paulo: Unesp, 2001. _____. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil, 1930-1970. Unesp, 2007. _____. Questão regional e urbanização no desenvolvimento econômico brasileiro pós 1930. Anais [...], p. 67-99, 2016 _____. Desconcentração produtiva regional do Brasil: 1970-2005. Editora Unesp, 2007. _____l. Da Década de 1920 à de 1930: Transição Rumo à Crise e à Industrialização no Brasil. Revista Economia, setembro/dezembro, 2012. CANDIOTTO, Luciano Zanetti Pessôa; CORRÊA, Walquíria Kruger. Ruralidades, urbanidades e a tecnização do rural no contexto do debate cidade-campo. Campo-Território: Revista de geografia agrária, v. 3, n. 5, p. 214-242, 2008. CAPORAL, Francisco Roberto; PAULUS, Gervásio; CASTOBEBER, José Antônio. Agroecologia: uma ciência do campo da complexidade, 2009. CAPUTO, Ana Cláudia; MELO, Hildete Pereira de. A industrialização brasileira nos anos de 1950: uma análise da instrução 113 da SUMOC. Estudos Econômicos (São Paulo), v. 39, n. 3, p. 513-538, 2009. CARDOSO, A. L.; LAGO, L. C. do L.. Dinâmica imobiliária: as classes sociais e a habitação. In: RIBEIRO, L.C. de Q. (Org.) Rio de Janeiro: transformações na ordem urbana. Rio de Janeiro: Letra Capital; Observatório das Metrópoles, 2015. CASTELLS, Manuel. A Galáxia Internet: reflexões sobre a Internet, negócios e a sociedade. Zahar, 2003. CHACPE, Juliana Fernandes. Do conceito de imóvel rural como unidade de exploração econômica: consequências quanto à forma de elaboração de laudo agronômico de fiscalização e a classificação fundiária do imóvel para fins de desapropriação para reforma agrária. 2017. CHOAY, F. O urbanismo. São Paulo, Editora Perspectiva, 1979. CROUCH, David; WARD, Colin. The allotment: its landscape and culture. Faber and Faber, 1988. COMISSÃO PASTORAL DA TERRA. Conflitos no campo Brasil. Goiânia: Comissão Pastoral da Terra, 2005. COSTA, Geraldo Magela; DOS SANTOS, Reinaldo Onofre; DE MOURA COSTA, Heloisa Soares. Reflexões metodológicas sobre a relação rural-urbano a partir da teoria e de evidências socioespaciais da RMBH. Revista Geografias, v. 9, n. 2, p. 104-120, 2013. 88 COSTA, Heloisa Soares de Moura; ALMEIDA, Daniela Adil Oliveira de. Agricultura urbana: possibilidades de uma práxis espacial. Cadernos de Estudos Culturais, v. 4, n. 8, p. 1-21, 2012. DEAKIN, Mark; BORRELLI, Nunzia; DIAMANTINI, Davide. Milan’s urban food policies as smart city governance developments. in Food Security in Brazil (2004-2010), funded by the Canadian International Development Agency., p. 1943, 2016. DELGADO, Guilherme da Costa. A questão agrária no Brasil, 1950-2003. In: JACCOUD, Luciana (Org.). Questão social e políticas sociais no Brasil contemporâneo. Brasília: IPEA, 2005. p. 51-90. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/livros/questaosocial/Cap_2.pdf>. Acesso em: 15 abr. 2009. _____. Capital financeiro e agricultura no Brasil, 1965-1985. Icone Editora, 1985. DELGADO, Guilherme C.; CARDOSO JR, José Celso. O idoso e a previdência rural no Brasil: a experiência recente da universalização. 1999. DIEGUES, Antonio Carlos Sant'Ana. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec, 1996. DIAS, José Luciano de Mattos. O BNDE e o Plano de Metas, 1996. ENGELS, Friedrich. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra: segundo as observações do autor e fontes autênticas. Boitempo Editorial, 2015 [1845]. ESTEVAN & MARQUES. Massacre que matou 12 pessoas em Corumbiara, RO, completa 20 anos. G1, Rondônia, 9 de agost. 2015. FAULHABER, Lucas; AZEVEDO, Lena. SMH 2016: remoções no Rio de Janeiro olímpico. 2015. FERNANDEZ, Annelise Caetano Fraga. Eu vivo da natureza: resistência e conversão agroecológica de produtores na cidade do Rio de Janeiro. REDD–Revista Espaço de Diálogo e Desconexão, v. 8, n. 2, 2014. _____ . Do Sertão Carioca ao Parque Estadual da Pedra Branca: a construção social de uma unidade de conservação à luz das políticas ambientais fluminenses e da evolução urbana do Rio de Janeiro. 2009. Tese de Doutorado. Tese (Doutorado em Sociologia)–Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. _____ . The" sertão" became park: nature, culture and heritage processes. Estudos Históricos (Rio de Janeiro), v. 29, n. 57, p. 129-148, 2016. FERNANDEZ, Analise Caetano Fraga; BATISTA FILHO, Almir. Agricultura familiar urbana: limites das políticas publicas e das representações sociais,(mimeo), 2019. FLICK, Uwe. A companion to qualitative research, v. 3, p. 178-183, 2004. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987 FOLADORI, Guillermo. O metabolismo com a natureza. Crítica marxista, v. 12, p. 105-117, 2001. 89 FONSECA, Pedro Cezar Dutra. Gênese e precursores do desenvolvimentismo no Brasil. Pesquisa & Debate. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Economia Política. ISSN 1806- 9029, v. 15, n. 2 (26), 2004 FURTADO, Celso. O mito do desenvolvimento econômico. 1974. _____ . Introdução ao desenvolvimento: enfoque histórico-estrutural. Paz e Terra, 2000. GOODMAN, David; SORJ, Bernardo; WILKINSON, John. Da lavoura às biotecnologias: agricultura e indústria no sistema internacional. 2008. GUIMARÃES, Roberto Élito dos Reis. O Trabalhador Rural e a Previdência Social–Evolução Histórica e Aspectos Controvertidos. Revista Virtual da AGU. Ano IX, n. 88, 2009. GRAZIANO DA SILVA, J. Tecnologia e Agricultura Familiar. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003 _____ .. O novo rural brasileiro. Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia, 1999. GRISA, Catia; SCHNEIDER, Sergio. Três gerações de políticas públicas para a agricultura familiar e formas de interação entre sociedade e estado no Brasil. Revista de economia e sociologia rural, v. 52, p. 125-146, 2014. HARVEY, David. A produção capitalista do espaço. São Paulo: AnnaBlume, 2006 _____ . Novo imperialismo (O). Edições Loyola, 2004. HERCULANO, Selene Carvalho. Do desenvolvimento (in) suportável à sociedade feliz. Ecologia, ciência e política. Rio de Janeiro: Revan, p. 9-48, 1992. HUNT, Diana. Economic theories of development. Rowman&Little Field Publishers, 1989. JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. S. Paulo: Ed. Beca, 2001. _____ The economy of cities.Vintage, 2016. LACERDA, Antônio Corrêa et al. Economia brasileira. Editora Saraiva, 2010. LEFEBVRE, H. A Revolução Urbana. Belo Horizonte: Editora: UFMG, 2002 [1970]. _____ . O Direito à Cidade. São Paulo: Centauro Editora, 2004 LEONEL, Mauro. O uso do fogo: o manejo indígena e a piromania da monocultura. Estudos Avançados, v. 14, n. 40, p. 231-250, 2000. LIMA, Caren; LOPANE, Anna; PEREIRA, Tatiana; WILKINSON, John. Velhas e Novas Dicotomias do Rural/Urbano no Planejamento Urbano e Políticas Públicas e seus impactos para a Agricultura Familiar Urbana: o caso de Porto Alegre, 2019 LOOHRBERG, Frank; LICKA, Lilli; SCAZZOSI, Lionella; TIMPE, Axel. Urban Agriculture Europe. Jovis, 2016 90 LÖWY, Michael. Marx, Engels e a ecologia. In: Revista Margem Esquerda, nº 3, São Paulo, Boitempo, 2004 MARINI, Ruy Mauro. A dialética do desenvolvimento capitalista no Brasil. Dialética da dependência: Uma antologia da obra de Rui Mauro Marini. Petrópolis: Vozes/Laboratório de políticas públicas (LPP), 2000. _____ . Dialética da Dependência. Germinal: Marxismo e Educação em Debate, v. 9, n. 3, p. 325- 356, 2017. MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política, tomo 1. 1996 _____ . O Capital: crítica da economia política, tomo 2. 1996 _____ .. Os despossuídos: debates sobre a lei referente ao furto de madeira. Boitempo Editorial, 2017. MARTINS, Ana Paula Bortoletto; LEVY, Renata Bertazzi; CLARO, Rafael Moreira; MOUBARAC, Jean Claude; MONTEIRO, Carlos Augusto. Participação crescente de produtos ultraprocessados na dieta brasileira (1987-2009). Revista de Saúde Pública, v. 47, p. 656-665, 2013 MAZOYER, Marcel; Laurence Roudart. História das agriculturas no mundo. Do Neolítico à crise contemporânea. São Paulo, Editora UNESP, 2008. MEDEIROS, LS de. Sem terra, assentados, agricultores familiares: considerações sobre os conflitos sociais e as formas de organização dos trabalhadores rurais brasileiros. Una nueva ruralidad en América Latina, p. 103-128, 2001. MONTEIRO, CA; CONDE, WL; POPKIN, BM. Income-specifictrends in obesity in Brazil: 1975- 2003. AmJPublic Health. 2007; 97: 1808–12. MONTE-MÓR, Roberto Luís. O que é o urbano, no mundo contemporâneo. Revista Paranaense de Desenvolvimento-RPD, n. 111, p. 09-18, 2011. MOREIRA, SandrinaBerthault; CRESPO, Nuno. Economia do Desenvolvimento: das abordagens tradicionais aos novos conceitos de desenvolvimento. Revista de economia, v. 38, n. 2 (ano 36), p. 25-50, 2012. MOUGEOT, Luc JA. Agricultura urbana: conceito e definição. Revista de Agricultura urbana, n. 1, p. 5-12, 2000. OIKOS. Pacto de Milão sobre Política de Alimentação Urbana. 2015. Disponível em: http://www.anmp.pt/files/dpeas/2016/div/PactoMilao.pdf. Acessado em: 20 de set. 2019. OLIVEIRA, Natália; LIMA, Caren Freitas. A centralide na periféria: o bairro de campo grande. XVI Congresso internacional FoMERCO, Salvador, 2017 OLIVEIRA, Francisco. A economia brasileira: crítica à razão dualista. Editora Vozes, 1981. 91 _____ . Elegia para uma re (li) gi-ao. Paz e Terra, 1977. O’REILLY, E. Agricultura Urbana—Um Estudo de Caso do Projeto Hortas Cariocas em Manguinhos, Rio de Janeiro. Environmental Engineeringthesis, UFRJ, v. 58, 2014 PÁDUA, José Augusto. Cultura esgotadora: agricultura e destruição ambiental nas últimas décadas do Brasil Império. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 11, p. 134-163, 1998. ASSAD, Leonor; PANCETTI, Alessandra. A silenciosa revolução das TICs na agricultura. Com Ciência, n. 110, p. 0-0, 2009. POLANYI, Karl. A grande transformação. Leya, 2013. POPKIN, Barry. Global nutrition dynamics: the world isshiftin grapidly toward a diet linked with non communicable diseases. The American Journal of Clinical Nutrition, 84(2), 289–298, 2006 REIS, Douglas Sathler. O Rural e Urbano no Brasil. Anais, p. 1-13, 2016. RIBEIRO, Luiz Cesar. A metrópole em questão: desafios da transição urbana. Letra Capital Editora LTDA, 2017. RIZZO, Paulo Marcos Borges. Do urbanismo ao planejamento urbano: utopia e ideologia. Caso de Florianópolis–1950 a, 1990. ROSSO, Sadi Dal; SEABRA, Raphael Lana. A teoria marxista da dependência: papel e lugar das ciências sociais da Universidade de Brasília. Sociedade e Estado, v. 31, n. SPE, p. 1029-1050, 2016. RUA, João. A resignificaçao do rural e as relações cidade-campo: uma contribuição geográfica. Revista da ANPEGE, Rio de Jnaeiro, n. 2, p. 45-66, 2005. _____ .. Urbanidades e novas ruralidades no Estado do Rio de Janeiro: algumas considerações teóricas. In: MARAFON, G. J. ; RIBEIRO, M. F. (Org.). Estudos de Geografia Fluminense. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Infobook , 2002. p. 27-42. _____ Urbanidades no rural: o devir de novas territorialidades. Campo-Território: Revista de geografia agrária, v.1, n.1 2006. SAES, Flávio AM. A controvérsia sobre a industrialização na Primeira República. Estudos Avançados, v. 3, n. 7, p. 20-39, 1989. SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. Edusp, 2005. _____ A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo. Razão e Emoção. 4.ed. São Paulo: Edusp, 2004. _____Guerra dos lugares. Folha de São Paulo, São Paulo, p. 3, 1999. SANTOS, Rafael Fernandez. Situação atual e perspectivas de desenvolvimento da Área de Planejamento 3 da cidade do Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado em Engenharia Urbana e Ambiental da Puc-Rio). Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, p.103, 2012 92 SATO, Eiiti. 40 anos de política externa brasileira, 1958-1998: três inflexões. Revista Brasileira de Política Internacional, v. 41, n. SPE, p. 8-28, 1998. SILVA, Rafaela Rodrigues da et al. Convenção de Minamata: análise dos impactos socioambientais de uma solução em longo prazo. Saúde em Debate, v. 41, p. 50-62, 2017. SILVEIRA, Sérgio Amadeu; CASSINO, João Cassino (Org). Software livre e inclusão digital. São Paulo, Conrad Editora do Brasil, 2003, 344 p. Questions de communication, n. 7, p. 484-486, 2005. SOROKIN, Pitirim Aleksandrovich; ZIMMERMAN, Carle. Diferenças fundamentais entre o mundo rural e o urbano. Introdução crítica à sociologia rural. São Paulo: Hucitec, p. 198-224, 1986. TECA, Relatório final da I Conferência Municipal de Política Agrícola e Desenvolvimento Rural. 2019 THEIS, Ivo Marcos. Do desenvolvimento desigual e combinado ao desenvolvimento geográfico desigual. Novos Cadernos NAEA, v. 12, n. 2, 2010. TROTSKY, Leon. A história da revolução russa. Trad.: E. Huggins. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978 TONNIES, Ferdinand. Comunidade e sociedade. Textos Selecionados, In: MIRANDA, Orlando, Para Ler Ferdinand Tonies, São Paulo: Edusp, 1995. Un-Habitat. Urbanization and development: emerging futures. World cities report, v.3, n. 4, p. 4-51, 2016. Disponível em: http://wcr.unhabitat.org/main-report/. Acesso em 13 de agos.2019 VALLEJO, L. R.; Campos, R. M.; Santos Júnior, W. M. Contribuição ao estudo dos conflitos territoriais no Parque Estadual da Pedra Branca. Anais [...] I Encontro Científico Parque Estadual da Pedra Branca. Rio de Janeiro, outubro, 2009 VEIGA, José Eli da. Mudanças na relações entre espaços rurais e urbanos. In: Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, v.3, n. 1, p 123-149, jan-abr/2007 VILLELA, Annibal V. e Wilson Suzigan. Política do governo e crescimento da economia brasileira, 1889-1945, 1973 WILKINSON, John; LOPANE, Anna. From Urban Agriculture to Urban Metropolitan Food Systems. Terceira Conferência Internacional Agricultureand Food in a Urbanizing Society, Porto Alegre, 2018.por
dc.subject.cnpqPlanejamento Urbano e Regionalpor
dc.subject.cnpqEconomiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/69068/2019%20-%20Caren%20Freitas%20de%20Lima.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5596
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2022-05-02T20:35:26Z No. of bitstreams: 1 2019 - Caren Freitas de Lima.pdf: 4363675 bytes, checksum: 4f10beadac8b4af841c0ccf0738f1d0e (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-05-02T20:35:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Caren Freitas de Lima.pdf: 4363675 bytes, checksum: 4f10beadac8b4af841c0ccf0738f1d0e (MD5) Previous issue date: 2019-05-21eng
Appears in Collections:Mestrado em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Caren Freitas de Lima.pdf2019 - Caren Freitas de Lima4.26 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.