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dc.contributor.authorAnache, Bernardo Mansur
dc.date.accessioned2023-12-22T01:55:09Z-
dc.date.available2023-12-22T01:55:09Z-
dc.date.issued2020-08-27
dc.identifier.citationANACHE, Bernardo Mansur. Instrumentos e perspectivas para gestão ambiental e territorial na Amazônia Legal. Uma contribuição sobre análise de discursos na alteração do código florestal e criação do Cadastro Ambiental Rural (CAR). 2020. 114 f. Dissertação( Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11642-
dc.description.abstractPassados oito anos desde a instituição do Cadastro Ambiental Rural (CAR), percebe-se sua capacidade no reconhecimento do desmatamento em áreas privadas na Amazônia, bem como seu potencial para a geração de conflitos por terra, devido seu uso como insumo a regularização fundiária. São constantes os pedidos para alteração ou retirada de prazos sobre a fase de cadastro, mantendo a possibilidade de acesso a crédito e não recuperação de áreas desmatadas irregularmente. Não há uma síntese sobre o que poderia ser um paradigma de desenvolvimento para Amazônia. O grande capital extrativista e agropecuarista tem uma percepção e perspectiva produtiva e econômica sobre as potencialidades da mesma, incluindo a produção bioeconômica. Nesse contexto, estão as disputas sobre a atualização do Código Florestal (CF) de 1965 e a institucionalização do CAR, as quais pretendemos observar por meio da articulação da abordagem pluralista com a questão da hegemonia, para consolidar nossa aproximação através de dois grandes grupos ligados ao meio ambiente, exploração e uso da terra. Para consolidar a análise, separamos nossa discussão por grupos entre ambientalistas e ruralista. Considerando as propostas de Laclau e Mouffe (2015) com a utilização de um modelo proposto e aplicado por Errejón Galván (2012) e Romano (2018), a partir dos marcos interpretativos (SNOW e BENFORD, 1988) faremos uma análise sobre marcos específicos no discurso político. Ao longo de sua execução, o CAR foi apropriado por atores da bancada ruralista, e passou a ser visto como um possível acelerador na consolidação de territórios ocupados de forma irregular. Esses dados já podem ser vistos conforme o aumento dos conflitos fundiários identificados pela Comissão Pastoral da Terra (CPT) e aumento do desmatamento ao longo dos últimos cinco anos (aumento de 313%). A sobreposição de cadastros com outros domínios territoriais já totaliza 960 mil km², dentre eles terras indígenas e unidades de conservação. Isso também poderá influenciar em novos conflitos com grileiros. Somado a isso, a retirada do prazo para realização do CAR, abre portas a não realização de todo o processo para regularização ambiental, um cenário antagônico ao que se esperava com o Programa de regularização ambiental. Pela análise de marcos, percebeu-se o controle por parte da bancada ruralista na disputa hegemônica, sobre o que foi discutido e tensionado para se chegar as mudanças no Código Florestal e introdução de um instrumento de gestão ambiental. As alterações do código foram influenciadas pelo discurso da garantia jurídica sobre a terra e ampliação de áreas agricultáveis para produção de alimentos, porém, tais propostas não se comprovam com base em estudos sobre intensificação da produção e uso de tecnologias. Ao fim e ao cabo, todo o esforço feito foi voltado para manutenção do status quo da exploração e desenvolvimento do agronegócio. Com a prévia análise sobre o Sistema de Licenciamento Ambiental em Propriedades Rurais (SLAPR) e do CAR Pará, percebeu-se que o mapeamento de propriedades rurais pode ser garantido, porém, sozinho não é capaz de reduzir o desmatamento e a grilagem, abertura de novas áreas e reduzir riscos de disputas fundiárias na Amazôniapor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCadastro Ambiental Rural (CAR)por
dc.subjectAmazôniapor
dc.subjectMarcos de análise de hegemoniapor
dc.subjectBancada ruralistapor
dc.subjectFrente parlamentar ambientalistapor
dc.subjectRural Environmental Registry (CAR)eng
dc.subjectRuralist bencheng
dc.subjectAmazoneng
dc.subjecthegemony analysis milestoneseng
dc.subjectenvironmental parliamentary fronteng
dc.titleInstrumentos e perspectivas para gestão ambiental e territorial na Amazônia Legal. Uma contribuição sobre análise de discursos na alteração do código florestal e criação do Cadastro Ambiental Rural (CAR)por
dc.title.alternativeInstruments and perspectives for environmental and territorial management in the Legal Amazon. A contribution on discourse analysis in the alteration of the forest code and creation of the Rural Environmental Registry (CAR)por
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherEight years after the establishment of the Rural Environmental Registry (CAR), its capacity to recognize deforestation in private areas in the Amazon is perceived, as well as its potential for the generation of conflicts over land, due to its use as an input to land regularization. Requests to change or withdraw deadlines on the registration phase are constant, maintaining the possibility of accessing credit and not recovering irregularly deforested areas. There is no synthesis on what a development paradigm for the Amazon could be. The large extractive and agricultural capital has a productive and economic perception and perspective on its potential, including bioeconomic production. In this context, there are the disputes over the updating of the Forest Code (CF) of 1965 and the institutionalization of the CAR, which we intend to observe through the articulation of the pluralist approach with the issue of hegemony, to consolidate our approach through two large groups linked to the environment, exploration and land use. To consolidate the analysis, we separated our discussion by groups between environmentalists and ruralists. Considering the proposals of Laclau and Mouffe (2015) with the use of a model proposed and applied by Errejón Galván (2012) and Romano (2018), from the interpretative frameworks (SNOW and BENFORD, 1988) we will make an analysis on specific frameworks in the political speech. Throughout its execution, the CAR was appropriated by actors from the ruralist bench, and came to be seen as a possible accelerator in the consolidation of irregularly occupied territories. These data can already be seen as the increase in land conflicts identified by the Pastoral Land Commission (CPT) and the increase in deforestation over the last five years (increase of 313%). The overlapping of cadastres with other territorial domains already totals 960 thousand km², including indigenous lands and conservation units. This could also influence new conflicts with land grabbers. In addition, the withdrawal of the deadline for carrying out the CAR opens the door to not carrying out the entire process for environmental regularization, a scenario antagonistic to what was expected with the Environmental Regularization Program. Through the analysis of milestones, the control of the ruralist bench in the hegemonic dispute was perceived, over what was discussed and tensioned to arrive at the changes in the forest code and the introduction of an environmental management instrument. The amendments to the code were influenced by the discourse of legal guarantee on land and expansion of agricultural areas for food production, however, such proposals are not proven based on studies on intensifying production and use of technologies. In the end, all the effort made was aimed at maintaining the status quo of exploration and development of agribusiness. With the previous analysis on the Environmental Licensing System in Rural Properties (SLAPR) and CAR Pará, it was realized that the mapping of rural properties can be guaranteed, however, alone it is not able to reduce deforestation and land grabbing, opening new areas and reduce risks of land disputes in the Amazoneng
dc.contributor.advisor1Romano, Jorge Osvaldo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0810124158379029por
dc.contributor.referee1Romano, Jorge Osvaldo
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0810124158379029por
dc.contributor.referee2Menezes, Thereza Cristina Cardoso
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-2452-0433por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1961922404233305por
dc.contributor.referee3Silva, Carlos Alberto Franco da
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7099358581242986por
dc.creator.ID059.764.277-07por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5135690834710901por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadepor
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