Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11634
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAlmeida, Felipe Hermeto de
dc.date.accessioned2023-12-22T01:55:05Z-
dc.date.available2023-12-22T01:55:05Z-
dc.date.issued2021-05-27
dc.identifier.citationALMEIDA, Felipe Hermeto de. A disputa pelo reconhecimento dos assentamentos ambientalmente diferenciados e as políticas públicas de não-realização da reforma agrária: o Assentamento Irmã Dorothy, Quatis, RJ. 2021. 124 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11634-
dc.description.abstractHá mais de quinze anos acampadas, as famílias que construíram o assentamento Irmã Dorothy, no município de Quatis, no Rio de Janeiro, foram excluídas do processo institucional de criação do assentamento e da seleção de beneficiário(a)s. A elas tem sido negado também o direito de escolher a modalidade do assentamento e o regime de titularidade da terra, entre a Concessão de Direito Real de Uso (CDRU) e o Título de Domínio (TD). O caso Irmã Dorothy exemplifica as diferentes formas de esvaziamento da política pública redistributiva, o que para nós constituem dimensões da não-realização da reforma agrária. O caso nos informa também os impactos concretos das mudanças legislativas e outros fenômenos institucionais recentes nas dinâmicas de implementação dessa política pública e de seus efeitos nas vidas da população daquele território. É a partir dessas transformações e continuidades nas dinâmicas institucionais, e particularmente na aplicação do direito ambiental e fundiário, que se pretende analisar a emergência da reivindicação pela implementação do assentamento Irmã Dorothy na modalidade Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS), assim como os seus fundamentos e obstáculos. Para a compreensão da reivindicação que emerge junto às famílias do Irmã Dorothy, no primeiro capítulo será abordado o processo social de criação da categoria “assentamento ambientalmente diferenciado” a partir da demanda por uma “reforma agrária ecológica” que culmina na criação da modalidade dos Projetos de Assentamento Extrativistas (PAE) e posteriormente nos PDS e nos Projetos de Assentamento Florestais (PAF). Em seguida, examina-se a dispersão dos PDS, de seu marco inicial na região Norte, pelo território brasileiro e como chegam no Rio de Janeiro. No segundo capítulo percorre-se um panorama das mudanças legislativas recentes com ênfase nas ambientais do Código Florestal de 2012 e nas fundiárias da Lei nº 13.465/17, mas também outras normas que alteram profundamente as diretrizes da política pública da reforma agrária, a criação e manutenção de assentamentos, as formas de controle e uso da terra, a seleção de beneficiários. Enfrentamos uma conjuntura em que a política pública de reforma agrária vai perdendo espaço para o modelo de regularização fundiária, já amplamente utilizada durante a ditadura militar. O terceiro capítulo começa com uma análise do território em que se insere o assentamento Irmã Dorothy, resgatando a história e dinâmicas atuais do município de Quatis, o crescimento urbano, a situação agrícola em relação a outras atividades econômicas. Então analisamos a criação do assentamento, o processo histórico de ocupação organizado junto ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e ao sindicato local, os processos administrativos e judiciais de desapropriação, as tentativas de reintegração e seus efeitos. Nosso objetivo é compreender o quadro atual no qual se constrói a reivindicação da implementação do Irmã Dorothy na modalidade PDS e os obstáculos apresentados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) para tanto. Entendemos que a trajetória do assentamento Irmã Dorothy nos revelam o processo lento e efetivo de desmonte da política, ao mesmo tempo em que se reforça uma política de não-realização da reforma agrária.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectNão-realização da reforma agráriapor
dc.subjectProjeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS)por
dc.subjectMovimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST)por
dc.subjectInstituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA)por
dc.subjectDesmonte de políticas públicaspor
dc.subjectAgrarian reform non-realizationeng
dc.subjectSustainable Development Projects (PDS)eng
dc.subjectLandless Workers Movement (MST)eng
dc.subjectNational Institute of Colonization and Agrarian Reform (INCRA)eng
dc.subjectPublic policy dismantlingeng
dc.titleA disputa pelo reconhecimento dos assentamentos ambientalmente diferenciados e as políticas públicas de não-realização da reforma agrária: o Assentamento Irmã Dorothy, Quatis, RJpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherCamped for over fifteen years, the families who built the Irmã Dorothy settlement, in the Quatis municipality, Rio de Janeiro state, remain excluded from the institutional process of the settlement’s creation and it’s beneficiaries selection along with the right to choose the settlement’s modality and the land ownership regimes, between the concession of real rights of usage (CDRU) and the definitive titles (TD). The Irmã Dorothy case exemplifies different forms of emptying public policies, dimensions of non-realization of the agrarian reform and highlights concrete impacts of recent legislative changing and other institutional phenomena in the implementation of this public policy and its effects on the lives of the population of that territory. Based on an investigation of the transformations and continuities in institutional dynamics, particularly in the application of environmental and land law, this research seeks to analyze the emergence of the demand for the implementation of the Irmã Dorothy settlement in the Sustainable Development Project (PDS) its fundaments and obstacles. To comprehend the demand that emerges from the families of Irmã Dorothy , the first chapter offers a view on the social process of creation of the “environmentally differentiated settlements” category based on the demands for an “ecological land reform” that culminates in the institution of the Extractvist Settlement Projects (PAE) and later on the PDS and the Forest Settlement Projects (PAF) modalities. Also it describes the dispersion of the PDS modality from its initial appearance in the northern region of Brazil to its arrival in the State of Rio de Janeiro. Chapter two indicates a panorama of recent legislative changes emphasizing the environmental dimensions, as in the 2012 Forest Code, as well as agrarian dimensions marked by the Federal Law nº 13.465 in 2017, and other norms that profoundly alters the guidelines for the agrarian reform public policy, the implementation and maintenance of settlements, the forms of land control and usage, the selection of beneficiaries, dismantling the public policy towards a land regularization model, widely employed during the military dictatorship period. Approaching the Irmã Dorothy case study, the third chapter begins with an analysis of the territory in which the settlement is situated, some history and present dynamics in the Quatis municipality, urban growth, agricole indicators and other relevant economic activities to then approach the social production of the settlement, the historical process of occupation organized by the Landless Workers Movement (MST) and local syndicate, judicial and administrative processes and the evictions attempts which it’s been through and its effects in an attempt to comprehend the present scenario in wich the implementation of the Irmã Dorothy in the the PDS modality and the obstacles aroused by the National Institute of Colonization and Agrarian Reform (INCRA). Expressions that evidentiates the dismantling of the policy, or a policy of agrarian reform non realization.eng
dc.contributor.advisor1Kato, Karina Yoshie Martins
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1487027132879542por
dc.contributor.referee1Kato, Karina Yoshie Martins
dc.contributor.referee2Lerrer, Débora Franco
dc.contributor.referee3Quintans, Mariana Trotta Dallalana
dc.creator.ID140.339.197-16por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8761966588155771por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadepor
dc.relation.referencesAGUIAR-MENEZES, E. L.. Diversidade vegetal: uma estratégia para o manejo de pragas em sistemas sustentáveis de produção agrícola. Embrapa Agrobiologia-Documentos nº 177 (INFOTECA-E), 2004. ALEIXO, Junior. A lei do agro e a busca por uma ‗nova safra de proprietários rurais‘. Brasil Debate, 2020. Disponível em: https://brasildebate.com.br/a-lei-do-agro-e-a-busca-por-uma-nova-safra-de-proprietarios/?fbclid=IwAR1zxZIY61GoTs53rlh_yKLh9tB93-oDrA7tAcUHHJTvJPoIb_ogsBsZNSk#.XxcIt1eAB4Q.facebook (último acesso em 02/09/20). ALENTEJANO, Paulo. A centralidade da questão fundiária no cenário agrário brasileiro do século XXI. Anais do XV Encuentro de Geógrafos de América Latina, abril de 2015. ALENTEJANO, Paulo. A política agrária do governo Temer: a pá de cal na agonizante reforma agrária brasileira. Revista OKARA: Geografia em debate, v. 12, n. 2, p. 308-325, 2018. ALENTEJANO, Paulo. As políticas do Governo Bolsonaro para o campo: a contra-reforma em marcha acelerada. Revista da ANPEGE, [S.l.], v. 16, n. 29, p. 353-392, dez. 2020. ALIMONDA, Héctor. La colonialidad de la naturaleza. Una aproximación a la ecología política latinoamericana. In: ALIMONDA, Héctor (coord.), La naturaleza colonizada. Ecología política y minería en América Latina. Clacso, 2011. ALLEGRETTI, Mary. A construção social de políticas públicas. Chico Mendes e o movimento dos seringueiros. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 18, p. 39-59, jul./dez. Editora UFPR, 2008. ALMEIDA, Mauro W.B. de. As colocações: forma social,sistema tecnológico e unidade de recursos naturais. Terra Indígena, ano 7, n. 54, 1990. ALMEIDA, Mauro William Barbosa. Narrativas agrárias e a morte do campesinato. RURIS-Revista do Centro de Estudos Rurais-UNICAMP, v. 1, n. 2, 2007. ALMEIDA, Mauro W.B.. As colocações: forma social, sistema tecnológico, unidade de recursos naturais. Mediações-Revista de Ciências Sociais, v. 17, n. 1, p. 121-152, 2012. ALMEIDA, Mauro W. B. e CUNHA, Manuela C.. Populações tradicionais e conservação ambiental. In: CUNHA, Manuela C. (org). Cultura com aspas. São Paulo, Editora Ubu, 2017. ANTUNES, Eduardo P.. Conflitos Territoriais em Áreas Protegidas do Sul Fluminense: o caso dos pequenos produtores familiares assentados no Parque Estadual Cunhambebe, Mangaratiba (RJ). Tese de Doutorado (geografia). PUC-Rio, 2017. AREZKI, Rabah; DEININGER, Klaus; SELOD, Harris. What Drives the Global ―Land Rush‖? Oxford University Press on behalf of the World Bank, 2015. https://openknowledge.worldbank.org/handle/10986/25840 (último acesso em 10/01/21). BALESTRIN, Diego; BALBINOT, Rafaelo; VALERIUS, Jaqueline. CódigoFlorestal e aplicações práticas na pequena propriedade rural. In: Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas da Universidade Federal de Santa Maria, v. 14 n. 14 Set. 2013. BARRETO, Rebeca Mascarenhas Fonseca et al. Os quintais das mulheres em comunidades fundo de pasto no sertão baiano: mapeando usos e manejo para a conservação da caatinga. Cadernos de Agroecologia, v. 15, n. 3, 2020. BORGES, Fabio G. O arquétipo do etapismo e a revolução brasileira. Revista Aurora, v.1 n. 2, p. 26-37. 2008. BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário 2017. BRASIL. Constituição Federal de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm (último acesso em 28/04/20). BRASIL. Lei nº 13.465 , de 11 de julho de 2017. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13465.htm (último acesso em 28/04/20). BRASIL. Lei nº 8.629 , de 25 de fevereiro de 1993. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8629.htm (último acesso em 28/04/20). BRASIL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Portaria INCRA/P/Nº 477 , de 04 de Novembro de 1999. Disponível em: http://www.incra.gov.br/sites/default/files/uploads/institucionall/legislacao-- /portarias/portarias-de-1999/portaria_incra_p477_041199.pdf. (último acesso em 04/10/2019). BRASIL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Portaria INCRA/P/N° 268 , de 23 de outubro de 1996. Disponível em: http://www.incra.gov.br/sites/default/files/uploads/institucionall/legislacao-- /portarias/portarias-de-1996/portaria_incra_p268_231096.pdf. (último acesso em 28/04/20). BRASIL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Instrução Normativa nº 97 , de17 de dezembro de 2018. Disponível em: http://www.incra.gov.br/sites/default/files/uploads/legislacao/instrucao-normativa/in_97_2018_1.pdf (último acesso em 28/04/20). BRASIL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Criação e Modalidades de Assentamentos . Disponível em: http://www.incra.gov.br/assentamentosmodalidades (último acesso em 28/04/20). BRASIL. Decreto nº 98.897, de 30 de janeiro de 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D98897.htm (último acesso em 28/04/20). BRASIL. Decreto nº 9.311, de 15 de março de 2018. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2018/decreto-9311-15-marco-2018-786320-publicacaooriginal-155039-pe.html (último acesso em 28/04/20). BRASIL. Lei Federal nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Disponível em : http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12651.htm (último acesso em 28/04/20) BRIANEZI, Thaís. A reforma agrária ecológica na Floresta Nacional de Tefé. Revista de Estudos Amazônicos, v. 153, 2007. CARDOSO, Meri T.. Da reforma agrária a regularização fundiária: um estudo sobre agroestratégias para a construção de segurança jurídica e garantias ao direito de propriedade na fronteira agrícola. Dissertação de mestrado (ciências sociais para desenvolvimento, agricultura e sociedade), UFRRJ, 2019. CHIAVARI, Joana; LOPES, Cristina Leme. Relatório. Onde estamos na implementação do Código Florestal? Radiografia do CAR e do PRA nos estados brasileiros. Rio de Janeiro: Climate Policy Initiative, 2019. COELHO, Vera S.P.; NOBRE, Marcos. Teoria democrática e experiências institucionais no Brasil contemporâneo. Editora 34, São Paulo, 2004. COMERFORD, John C.. Fazendo a luta, p 19-46. Relume-Dumará, Rio de Janeiro, 1999. COSTA, Maria C. L.; PORRO, Roberto. Assentamentos convencionais e Projetos de Desenvolvimento Sustentável em Anapu, Pará: percepções locais da trajetória de implementação. Retratos de assentamentos, vol. 22 n.2, p. 63-98. 2019. COSTA, Rodolfo B. M. L.. Instrumentos da reforma agrária: um estudo de caso da comunidade rural de Sebastião Lan II. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 27, n. 3, p. 454-482, out. 2019. COSTABEBER, José Antônio. Transição agroecológica: do produtivismo à ecologização. Sustentabilidade e cidadania: o papel da extensão rural. Porto Alegre: Emater/RS, p. 67-120, 1999. DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: ensaios sobre a sociedade neoliberal, p. 13-19. Editora Boitempo, São Paulo, 2016. DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. O Comum, p. 23-56. Editora Boitempo. São Paulo, 2017. DELLA PORTA, Donatella; DIANI, Mario. Social movements: an introduction, p 73-81 . Blackwell Publishing, Massachussets, 2006. Departamento de Recursos Minerais do Rio de Janeiro. Panorama mineral do Estado do Rio de Janeiro 2012. Rio de Janeiro, 2012. DIEGUES, Antonio C.. O mito moderno da natureza intocada, p. 25-36, 177-184. Editora Hucitec. São Paulo, 2008. DOS SANTOS, João Dagoberto et al. Gestão Sustentável do Agroecossistema e da Paisagem: Assentamentos Rurais na Mata Atlântica. Cadernos de Agroecologia, [S.l.], v. 4, n. 1, dec. 2009. ELIAS, Norbert. A sociedade de corte: investigação sobre a sociologia da realeza e da aristocracia de corte, p. 132-159. Editora Zahar, Rio de Janeiro, 2001. FACCHIN, Leandro. Lei do agro moderniza as bases legais do crédito para o agronegócio. Consultor Jurídico, 2020. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2020-jun-14/leandro-facchin-lei-agro-avanco-agronegocio (último acesso em 02/09/20). FALS-BORDA, Orlando; RAHMAN, Mohammed A.. Acción y conocimiento: como romper el monopolio con investigacion- accion participativa, p.7-36. Editora CINEP, Santafé de Bogotá, 1991. FERNANDES, Bernardo M.. Formação e territorialização do MST no Brasil. In: CARTER, Miguel. Combatendo a desigualdade social: O MST e a reforma agrária no Brasil, p. 174. UNESP, 2010. FERNANDES, Bernardo M.. Na mira do Congresso, ocupações são motor da reforma agrária no Brasil. Agência Pública, 2018. Disponível em: https://apublica.org/2018/12/na-mira-do-congresso-ocupacoes-sao-motor-da-reforma-agraria-no-brasil/ (último acesso 20/08/20). FERREIRA, Brancolina et al. O trabalho de sísifo da reforma agrária: a estratégia da titulação das terras dos assentamentos rurais na lei nº 13.001, de 2014. In: MONASTERIO, Leonardo M., NERI, Marcelo C., SOARES, Serguei S.D.. Brasil em desenvolvimento 2014, estado, planejamento e políticas públicas, p. 275-293. IPEA, 2014. FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? Editora Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1983. FRADE, Fernanda T.; SAUER, Sérgio. O MST e a experiência de Agroecologia em assentamentos de reforma agrária no Brasil. Revista latinoamericana de estudios rurales, v. 2, n. 3, 2017. FRAGA, Diego R.. Sistematização do processo de construção do PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) Osvaldo de Oliveira, no município de Macaé, RJ. Trabalho de conclusão de curso de Tecnologia em Agroecologia. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Lapa, 2019. FRASER, Nancy; HONNETH, Axel. Redistribution or recognition? A political-philosophical exchange, pp. 1-135. Verso. New York, 2003. GONZAGA, Guilherme e CARDOSO, Nancy. O trem passa a sujeira fica. Tampa o trem! Uma conversa com o assentamento Irmã Dorothy. In: Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz. Igreja e mineração, p. 72-84. Edições CNBB, Brasília, 2015. GUIMARÃES, Virginia T.; LOPES, Juliana C.P.; PINTO, Paula M.B..Código florestal brasileiro, agricultura familiar e assentamentos rurais. Dom Helder Revista de Direito, vol. 1, n. 1, 2018. GUSMÃO, Luiza Gabriela Veloso. Judiciário e Reforma Agrária no Rio de Janeiro: Estudo de Caso sobre o Assentamento Irmã Dorothy. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito). Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2017. GUZMÁN, Eduardo S.; MOLINA, Manuel G.. Sobre a evolução do conceito de campesinato. Via Campesina do Brasil, 2005. HAESBAERT, Rogério. Território e multiterritorialidade: um debate. Revista GEOgraphia – Ano IX, nº17, p 19-46, 2007. HAESBAERT, Rogério. Hibridismo cultural, ―antropofagia‖ identitária e transterritorialidade. In: BARTHE-DELOIZY, F.; SERPA, A. (orgs). Visões do Brasil: estudos culturais em Geografia, p. 27-46 [online]. EDUFBA; Edições L'Harmattan, Salvador, 2012. HARDT, Michael; NEGRI, Antonio. Commonwealth, p. vii-xiv. Harvard University Press, 2009. HONNETH, Axel. La lucha por reconocimiento. Por uma gramática moral de los conflitos sociales, p. 114. Critica. Barcelona, 1997. Instituto Estadual do Ambiente (INEA). Atlas das Unidades de Conservação da Natureza do Estado do Rio de Janeiro. Metalivros, Rio de Janeiro, 2015. INGOLD, Tim. The Perception of the Environment: Essays on Livelihood, Dwelling and Skill, pp. 172-188. Routledge, London, 2000. IWAMA, Allan Y.; LIMA, Fábio B.; PELLIN, Angela. Questão fundiária em áreas protegidas: uma experiência no Parque Estadual da Pedra Branca (PEPB), Rio de Janeiro, Brasil. Sociedade e natureza. Uberlândia, v. 26, n. 1, p. 77-93, 2014. JÚNIOR, Osvaldo A. Projetos de desenvolvimento sustentável (PDS's) e os desafios na construção de novas políticas de assentamento. Retratos de Assentamentos, Araraquara/SP, p. 283-304, v.14, n.2, 2011. KAWAKAMI, Alex Y.; RIBAS, Clarilton E. D. C.. Projeto de desenvolvimento sustentável - PDS e Novas formas de Assentamentos - Uma sistematização do caso do Assentamento Professor Luiz David de Macedo, Apiaí/ São Paulo. Cadernos de Agroecologia, v. 8 n. 1: A Produção acadêmica do Mestrado Profissionalizante em Agroecossistemas, UFSC, 2013. KINUPP, Valdely F.; LORENZI, Harri. Plantas Alimentícias não convencionais no Brasil: guia de identificação, aspectos nutricionais e receitas ilustradas. São paulo, Instituto Plantarum de Estudos de Flora, 2014. LAWHON, Mary; MURPHY, James T. Socio-technical regimes and sustainability transitions: Insights from political ecology. Progress in human geography, v. 36, n. 3, p. 354-378, 2012. LEITE, Acácio Z. et al.. Caderno de estudos Mudanças atuais das leis de terras: do golpe político ao golpe fundiário. 2020. Disponível em: http://www.biodiversidadla.org/content/download/169830/1254036/version/1/file/Cadernos+de+estudos+mudan%C3%A7as+Atuais+das+Leis+de+Terras.pdf. (último acesso em 23/12/20). LI, Tania M.. The will to improve, pp. 1-30. Duke University Press, Durham, 2007. LI, Tania M.. What is land? Assembling a resource for global investment. Transactions of the institute of british geographers, vol. 39, issue 4, p. 589-602. Royal Geographical Society, 2014. MALERBA, Julianna. Reconcentração Fundiária será o maior legado da contrarreforma agrária do governo Temer. Brasil em 5. 2018. Disponível em: https://brasilem5.org/2018/03/20/reconcentracao-fundiaria-sera-o-maior-legado-da-contrarreforma-agraria-do-governo-temer/ (último acesso em 21/11/18). MARINI, Ruy Mauro. El estado de contrainsurgencia. Cuadernos Políticos n. 18, pp. 21-29. Ediciones Era, México, 1978. Disponível em: http://www.marini-escritos.unam.mx/055_estado_contrainsurgencia.html (último acesso em 27/04/21). MARQUES, Flávia Charão. Nicho e novidade: nuanças de uma possível radicalização inovadora na agricultura. Os atores do desenvolvimento rural: perspectivas teóricas e práticas sociais, p. 189-204. Editora UFRGS, Porto Alegre, 2011. MARTINS, José de Souza. A Militarização Agrária no Brasil. Ed. Vozes, Petrópolis, 1984. MARTINS FILHO, João Roberto. Os militares e a crise brasileira, p. 7-16. Editora Alameda, São Paulo, 2021. MARX, Karl. 18 de Brumário de Luís Bonaparte. Editora Boitempo, São Paulo, 2011. MEDEIROS, Leonilde S.. Reforma agrária no Brasil: História e atualidade da luta pela terra. São Paulo. Editora Fundação Perseu Abramo, 2003. MEDEIROS, Leonilde S.. Transformações nas áreas rurais, disputa por terra e conflitos sociais no estado do Rio de Janeiro (1946-1988). In: MEDEIROS, Leonilde S. (org). Ditadura, conflito e repressão no campo: a resistência camponesa no estado do Rio de Janeiro. Editora Consequência, Rio de Janeiro, 2018. MOREIRA, Maíra S. Do Direito à Política Pública: a Produção Social da Política Quilombola no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Estado do Rio de Janeiro. Dissertação (Sociologia e Direito). UFF, 2017. MOUTINHA-DA-COSTA. Lara. Territorialidade e racismo ambiental: elementos para se pensar a educação ambiental crítica em unidades de conservação. Pesquisa em Educação Ambiental, vol. 6, n. 1 – p. 101-122, 2011. MST. Programa agrário do MST. Lutar, construir reforma agrária popular! VI Congresso Nacional do MST, 2014. NOBRE, Ismael; NOBRE, Carlos. Projeto ―Amazônia 4.0‖: definindo uma terceira via para a Amazônia. Revista Futuribles, nº 2, p. 7-20. Fundação Fernando Henrique Cardoso, São Paulo, 2019. OLIVEIRA, Dayse M.S.C.. O projeto de desenvolvimento sustentável (PDS) e os desafios para a construção de novas formas de assentamento: O caso do Assentamento Osvaldo de Oliveira em Macaé (RJ). Trabalho de Conclusão de Curso (Serviço Social). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), 2014. OLIVEIRA, Enio. S.C. Anais do XV encontro regional de história da ANPUH-Rio. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: http://www.encontro2012.rj.anpuh.org/resources/anais/15/1338164121_ARQUIVO_OParadigmadaExtincao.pdf (último acesso em 17/04/2019). ONDETTI, Gabriel; WANBERGUE, Emmanuel; AFONSO, José B.G.. De posseiro a sem-terra: o impacto da luta pela terra do MST no Pará. In: CARTER, Miguel (org). Combatendo a desigualdade social: o MST e a reforma agrária no Brasil, p. 257-283. UNESP, 2010. OSTROM, Elionor. Governing the Commons: The evolution of institutions for collective action, p. 23-27. Cambridge University Press, 1990. PALMEIRA, Moacir. Burocracia, política e reforma agrária. In: MEDEIROS, Leonilde et al. (org). Assentamentos rurais: Uma visão multidisciplinar, p 49-68. Editora Unesp, São Paulo, 1994. PALMEIRA, Moacir.. Modernização, estado e questão agrária. Estudos avançados, v. 3, n. 7, p. 87-108, 1989. PENNA, Camila. A relação de parceria entre o INCRA e os movimentos sociais no processo de implementação das políticas de reforma agrária. Interseções: Revista de Estudos Interdisciplinares, v. 17, n. 1, 2015. PENNA, Camila. Gênese da relação de parceria entre Incra e movimentos sociais como modelo para implementação de políticas de reforma agrária. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n. 105, p. 115-148, 2018. PENNA, Camila; ROSA, Marcelo C.. Estado, movimentos e reforma agrária no Brasil: reflexões a partir do Incra. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n. 95, p. 57-86, 2015. PEREIRA, Mônica C. B.. Mediação de conflitos agrários e ambientais: um estudo sobre o Vale do São João no estado do Rio de Janeiro. 2006. Tese (Doutorado em Ciências Sociais Aplicadas) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2006. PINTO, Paula M. B.. Os recentes marcos legais agrários e ambientais: retrato da invisibilização dos usos coletivos do território. Monografia (Direito). PUC-Rio, 2020. PORTILHO, Fátima; CASTANEDA, Marcelo; CASTRO, Inês R. R.. A alimentação no contexto contemporâneo: consumo, ação política e sustentabilidade. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 16, n. 1, p. 99-106, Jan. 2011 . QUATIS. Plano Municipal de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, p. 61. Quatis, 2013. QUINTANS, Mariana D. T.. Poder judiciário e conflitos de terra: a experiência da vara agrária do sudeste paraense. Tese (Doutorado em Ciências sociais para o desenvolvimento, agricultura e sociedade). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2011. RAVELO FRANCO, Nelson A.. Contribuições da educação popular e da pesquisa ação à adequação sociotécnica: estudo de caso de um curso na extensão. Dissertação de mestrado (Tecnologia para o desenvolvimento social). UFRJ, 2018. RIBEIRO, Ana M. M.; COSTA, Rodolfo B. M. L.. Estudo de caso da comunidade rural de Sebastião Lan II (rj): formas de não realização da política de reforma agrária. Anais do VIII Simpósio sobre reforma agrária e questões rurais, UNIARA, 2018. ROBOREDO, Delmonte; BERGAMASCO, Sônia Maria Pessoa Pereira. Recuperação socioambiental de Agroecossistemas: Questões e desafios para sua viabilização. In Retratos de Assentamentos, volme 16, n.1, 2013. RODOTÀ, Stefano. Constituting the Commons in the Context of State, Law and Politics. In: Economics and the Common (s): From Seed Form to Core Paradigm. A report on an international conference on the future of the commons. Berlin: Heinrich Böll Foundation, 2013. Disponível em: http://boellblog.org/wp-content/uploads/2013/10/ECC-Rodota-keynote.pdf (último acesso: 18/12/20). ROMANO, Jorge O.. Poder, valores e conflito nos processos de organização no interior dos assentamentos. Comentários a um debate. MEDEIROS, Leonilde et al. (org). Assentamentos rurais uma visão multidisciplinar, p. 258. Editora Unesp, São Paulo, 1994. SÁ E SILVEIRA, Aline F.. O processo de desterritorialização do quilombo santana, município de quatis -RJ. Anais do XI encontro regional da ANPEGE. Presidente Prudente, 2015. SANTOS, Bianca S. R.. Agricultura familiar e práticas de conservação da mata atlântica: o caso do acampamento Sebastião Lan II. Trabalho de Conclusão de Curso (Ciências Sociais). Universidade Federal Fluminense, 2016. SAUER, Sérgio e LEITE, Acácio Z. Medida Provisória 759: descaminhos da reforma agrária e legalização da grilagem de terras no Brasil. Retratos de assentamentos, vol. 20, p. 14-40, 2017. SOUZA, Raumi J.. Terra, raça, classe e estratégia. Dissertação de mestrado (Desenvolvimento territorial na América latina e Caribe). UNESP, 2017. SVAMPA, Maristella. ―Consenso de los Commodities‖ y lenguajes de valoración en América Latina. Nueva Sociedad nº 244, marzo-abril, 2013. Disponível em: https://nuso.org/articulo/consenso-de-los-commodities-y-lenguajes-de-valoracion-en-america-latina/ (última consulta em 28/04/21). SVAMPA, Marsitella. Do ‗consenso das commodities‘ ao ‗consenso anti-indígena‘? Revista Movimento, São Paulo, 2017. https://movimentorevista.com.br/2017/09/commodities-anti-indigenas-argentina/ (última consulta em 28/04/21). TANCREDO, Maria Isabel. Desapropriação para fins de reforma agrária nos casos de descumprimento da função social, ambiental e trabalhista. Revista InSURgência, v. 1, n. 2, 2015. TELÓ, Fabrício. Engajamento e desengajamento de camponeses na luta armada: reflexões a partir do Colina em Cachoeiras de Macacu. In: MEDEIROS, Leonilde (org). Conflitos e resistência camponesa durante a ditadura militar, p. 245-286. Consequência Editora, Rio de Janeiro, 2018. TILLY, Charles. Regimes and Repertoirs, p 1-30. Chicago: Chicago Press, 2006. Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudo socioeconômico 2007 Quatis. Rio de Janeiro, 2007. VIANNA Jr. Aurélio. Reforma Agrária e Territórios: uma reflexão preliminar sobre o lugar das políticas de reconhecimento na questão agrária. In: ASCELRAD, Henri (org). Cartografia social e dinâmicas sociais: marcos para o debate. ETTERN/IPPUR/UFRJ, Rio de Janeiro, 2012. VIVEIROS DE CASTRO. Eduardo. O mármore e a murta. In: VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem p. 183-266. Editora Cosacnaify, São Paulo, 2014. WAGNER, Roy. A invenção da cultura, p . Editora Umbu, São Paulo, 2017. WIGG, David et al.. Semeando novos tempos? Reforma agrária e agroecologia um diálogo possível e necessário - análise a partir do estudo de caso do PDS Osvaldo de Oliveira no Rio de Janeiro. In: Retratos de Assentamentos, vol 19, nº 1, 2016. ZIMMERMMAN, Neusa C.. Os desafios de organização interna de um assentamento rural. In: MEDEIROS, Leonilde et al. (org). Assentamentos rurais: Uma visão multidisciplinar, p. 205-224. Editora Unesp, São Paulo, 1994.por
dc.subject.cnpqCiências Sociaispor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/72670/2021%20-%20Felipe%20Hermeto%20de%20Almeida.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6451
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-03-21T20:59:21Z No. of bitstreams: 1 2021 - Felipe Hermeto de Almeida.pdf: 2777451 bytes, checksum: cd911f7bcc65d9b98be585688d8f5955 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-03-21T20:59:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Felipe Hermeto de Almeida.pdf: 2777451 bytes, checksum: cd911f7bcc65d9b98be585688d8f5955 (MD5) Previous issue date: 2021-05-27eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Felipe Hermeto de Almeida.pdf2.71 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.