Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11588
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorDiniz, Rosiane Garcia
dc.date.accessioned2023-12-22T01:54:40Z-
dc.date.available2023-12-22T01:54:40Z-
dc.date.issued2021-11-12
dc.identifier.citationDINIZ, Rosiane Garcia. Reserva biológica do Tinguá/RJ: idas e vindas de um processo de recategorização. 2021. 161 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11588-
dc.description.abstractA discussão que esta pesquisa analisa abrange a tentativa de mudança da categoria de preservação – de Reserva Biológica para Parque Nacional – através de um processo de recategorização, que, embora seja previsto por lei (Constituição Federal, 1988, art. 225, §1o, III e no SNUC 9.985/2000), é por mim analisado como uma situação social (GLUCKMAN,1987 [1958]). No caso da Reserva Biológica de Tinguá, a recategorização pleiteia uma mudança para uma categoria de conservação muito próxima em restrições e objetivos de uso, que pertencem ao grupo de UCs de Proteção Integral. Este fato é o que nos instiga a analisar este processo de recategorização, sobretudo compreender o que essa mudança, aparentemente pequena, poderia acarretar no contexto geral da conservação da natureza na UC em questão. A pesquisa tem como objetivo geral, portanto, analisar o processo de criação e a atual situação institucional de gestão da Reserva Biológica do Tinguá no intuito de compreender o contexto em que se inserem as tentativas de recategorização da Unidade de Conservação, compreendendo estas tentativas como uma situação social (cf. Gluckman). Para o desenvolvimento desta pesquisa, aciono um mosaico de técnicas de pesquisa: uma revisão bibliográfica sobre o tema, análise documental (atas, processos judiciais), análise dos discursos produzidos e publicados pelos atores sociais envolvidos no problema (aqueles que acompanham a gestão da UC através de participação no conselho consultivo e aqueles que residem em seu entorno e/ou em seu interior), entrevistas e questionário. A escolha dos informantes chaves foi feita de forma arbitrária, entretanto priorizamos atores sabidamente envolvidos na gestão da RBT, bem como gestores públicos e representantes identificados através de sua participação na audiência pública realizada na câmara dos deputados.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRegularização fundiáriapor
dc.subjectPatrimônios histórico-culturalpor
dc.subjectPopulação residentespor
dc.subjectConsolidação de unidades de conservaçãopor
dc.subjectLand tenure regularizationeng
dc.subjectHistorical-cultural heritageeng
dc.subjectResident populationeng
dc.subjectConsolidation of Cconservation unitspor
dc.titleReserva biológica do Tinguá/RJ: idas e vindas de um processo de recategorizaçãopor
dc.title.alternativeTinguá biological reserve/RJ: ups and downs of a recategorization processpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe discussion that this research intends to analyze encompasses the attempt to change the preservation category -- from Biological Reserve to National Park -- through a process of recategorization, which, although provided for by law (Federal Constitution (1988), art. 225, §1, III and in SNUC 9.985/2000), is analyzed by me as a social situation (MAX GLUCKMANN, 1987 [1958]). The main justification for this change of category is the fact that the area houses in its interior several historical and cultural heritages from the time of the empire, resulting from the process of occupation and development of the Baixada Fluminense, which the population would have the right to know and visit. The argument of those who support the recategorization of the UC, mainly represented by the municipal power of the Municipality of Nova Iguaçu and some civil society institutions, such as the Ecopreservar Institute, which we will call here the pro-park group, is based on the justification of the need to regulating visitation, increasing inspection of the area so that the nature conservation function is effectively fulfilled. In the case of the Tinguá Biological Reserve, the recategorization pleads for a change to a conservation category that is very close in terms of restrictions and objectives of use, and that belong to the group of Integral Protection Conservation Units. This fact is what prompts us to analyze this recategorization process, above all to understand what this apparently small change could entail in the general context of nature conservation in the PA in question. The research aims to analyze the creation process and the current institutional management situation of the Tinguá Biological Reserve in order to understand the context in which attempts to recategorize the Conservation Unit are inserted, understanding these attempts as a social situation ( cf. Gluckman). For the development of this research, I use a mosaic of research techniques, namely: a literature review on the topic, document analysis (Minutes, Processes, etc.), analysis of the speeches produced and published by the social actors involved in the problem (those who follow the management of the UC through participation in the advisory board and those who reside in its surroundings and/or interior) and questionnaire. The choice of key informants was made arbitrarily, however, we prioritized actors known to be involved in the management of RBT, as well as public managers and representatives identified through participation in the public hearing held in the Chamber of Deputies.eng
dc.contributor.advisor1Andriolli, Carmen Silvia
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-5583-776Xpor
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0767748726450546por
dc.contributor.referee1Andriolli, Carmen Silvia
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-5583-776Xpor
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0767748726450546por
dc.contributor.referee2Furtado, Fabrina Pontes
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4846810255386758por
dc.contributor.referee3May, Peter Herman
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-3535-8363por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7233450359051249por
dc.contributor.referee4Gerhardt, Cleyton Henrique
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/0021566933081538por
dc.creator.ID059.406.537-23por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8174000395553815por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadepor
dc.relation.referencesACSERALD, H. Ambientalização das lutas sociais- o caso do movimento por justiça ambiental. Rio de Janeiro: Estudos avançados v.24 (68), 2010. ACSERALD, H. (org.). Conflitos Ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004. AYRES, J. M. et al; Os corredores ecológicos das florestas tropicais do Brasil / fotografias Luiz Claudio Marigo. Belém, PA: Sociedade Civil Mamirauá, 2005. 256p. ISBN 85-85924-12-8 Disponível em:http://www.meioambiente.ba.gov.br/arquivos/File/Publicacoes/Cadernos/Corredores Ecologicos.pdf Acesso em: 03 de jun. 2021 AMCDS - ACERVO RACISMO AMBIENTAL. Comunidade Duarte da Silveira, Petrópolis, RJ: uma comunidade prestes a pagar pela política preservacionista brasileira, 2014. Disponível em: https://acervo.racismoambiental.net.br/2014/07/20/duarte-da- silveira-petropolis-rj-uma-comunidade-prestes-a-pagar-pela-politica-preservacionista- brasileira/ Acesso em: 23 de abr. de 2021. ARANHA, N. Fazenda São Bernardino – Histórico. Disponível em: <https://www.historia.uff.br/curias/modules/tinyd0/content/texto004.pdf> Acessado em: 11 de fev. de 2020. BARRETO, A.S. Um Olhar Sobre a Baixada: usos e representações sobre o poder local e seus atores. UFPR, Campos 5(2): 45-64, 2004. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/campos Acessado em: 11 de fev. de 2020. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF:Senado, 1988. BRASIL. Decreto Federal no 23.793, de 23 de Janeiro de 1934. Código Florestal. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto- 23793-23-janeiro-1934-498279-norma-pe.html> Acesso em: 07 de out. de 2019. 155 BRASIL. Decreto Federal no 84.017 de 2002. Regulamenta o Sistema Nacional de Unidades de Conservação. BRASIL. Decreto no 97.780 de 23 de maio de 1989, Decreto de criação da Reserva Biológica do Tinguá, Brasília, DF, maio de 1989. BRASIL. Lei 5.179 de 1967 BRASIL. Decreto-Lei no 3.889 de 5 de dezembro de 1941. Transfere para o Serviço Florestal do Ministério da Agricultura as atividades de proteção e guarda das florestas da União atualmente sob administração do Ministério da Educação e Saúde, e dá outras providências. BRASIL. Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC. Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providencias. Brasília IBAMA/DIREC 2000. BRITO, F. O caminho do ouro, 2003. Disponível em: http://www.institutocidadeviva.org.br/inventarios/sistema/wpcontent/uploads/2008/03/t extoautoral_adriano_novaes.pdf Acesso em: 29 de ago. de 2021. BRITO, M.C.W. Unidades de conservação: Intenções e resultados. 2 ed. – São Paulo: Annablume: Fapesp, 2003. 230p CARNEIRO DA CUNHA, M. e ALMEIDA, M.W.B. Populações Indígenas, Povos Tradicionais e Preservação na Amazônia. Biodiversidade na Amazônia Brasileira. Avaliação e Ações Prioritárias para a Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios, orgs. João P, R. Capobianco et al, São Paulo, Instituto Socioambiental e Estação Liberdade, 2001, pp. 184-193. CARNEIRO, E. J. e ASSIS, M. F. C. Conflitos Ambientais em Minas Gerais: exploração da água na microrregião de São Lourenço. UFSJDR. Estudos Sociais. Vol XXI, no 41. 2013. 156 CEDAE. Relatório anual de usuários da CEDAE, Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: https://www.cedae.com.br/portals/0/relatorio_anual/2018/afonsoviseu.pdf Acesso em: 28 de jun. de 2021 CEDAE, 2020. O começo do saneamento básico no Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.cedae.com.br/origem Acessado em: 31 de agosto de 2020. CONCER, 2020. Institucional – Quem somos. Disponível em: https://www.concer.com.br/empresa/quem-somos.aspx Acessado em: 31 de agosto de 2020. DIEGUES, A.C.S. O mito moderno da natureza intocada. ed.3o, editora hucitec- Núcleo de Apoio à Pesquisa Sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas Brasileiras/USP. São Paulo, 2001. ECOPRESERVAR 2019 a. Relatório Técnico: Recategorização da Reserva Biológica do Tinguá para Parque Nacional. Rio de Janeiro. ECOPRESERVAR 2019 b. Proposta Preliminar da Trilha de Longo Curso Caminho do Comércio e da Trilha Caminho do Imperador. Rio de Janeiro. FERREIRA, H. C. H. e CARNEIRO, M. J. Conservação ambiental, turismo e população local. Cad. EBAPE.BR [online]. 2005, vol.3, n.3, pp.01-13. ISSN 1679- 3951. http://dx.doi.org/10.1590/S1679-39512005000300004. FERREIRA, L.E.C. Que os parque possam ser nossa casa – a luta pela recategorização da Estação Ecológica da Juréia-Itatins. Dissertação (Mestrado em Ecologia Aplicada) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2011. FURNA, 2020. Empresa - Institucional. Disponível em: https://www.furnas.com.br/subsecao/2/institucional?culture=pt Acessado em 31 de agosto de 2020. 157 FONSECA, C. R. C. Consolidação territorial de unidades de conservação federais: o desafio da execução orçamentária. Dissertação – IPEA, Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Desenvolvimento, Brasília : IPEA, 2016. 81 f. : il. GOMES, A.T. DEMOCRACIA COMO SIGNIFICANTE VAZIO Promoção democrática na política externa dos Estados Unidos (2001-2008). Revista Brasileira De Ciências Sociais. vol.31. N°92, out.2016. DOI: 10.17666/319214/2016 GOVERNO ABERTO RJ. Plano Estratégico Incrementa Turismo na Baixada Verde. 2019 Disponível em: http://www.governoaberto.rj.gov.br/noticias/2018/03/plano-estrategico-incrementa- turismo-na-baixada-verde. Acessado em: 11 nov. de 2019. GUIMARÃES, N.A. Os objetos do Direito do Patrimônio Cultural e Urbanístico em Face do Direito Ambiental – Comentários sobre a autonomia metodológica das novas disciplinas jurídicas. Porto Alegre. Revista Magister de Direito Ambiental e Urbanístico. Ed.:magister, V.26, out/Nov.2009. ISSN2175-1994. IBAMA. Plano de Manejo da Reserva Biológica do Tinguá. Junho de 2006. IBGE. 2019. População Estimada de Duque de Caxias. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rj/duque-de-caxias/panorama Acessado em: 11de fev. de 2020. IBGE. 2019. População Estimada de Nova Iguaçu. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rj/nova-iguacu/panorama Acessado em: 11de fev. de 2020. IBGE. 2019. População Estimada de Miguel Pereira. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rj/miguel-pereira/panorama Acessado em: 11de fev. de 2020. 158 IBGE. 2019. População Estimada de Petrópolis. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rj/petropolis/panorama Acessado em: 11de fev. de 2020. ICMBio - SEI 02070.001856/2011-65 ICMBio. Conquista da sociedade, Sistema Nacional de Unidades de Conservação aprimorou a gestão das áreas naturais protegidas. 2018. Disponível em: http://www.icmbio.gov.br/portal/ultimas-noticias/20-geral/9792-snuc-completa-18- anos-de-criacao Acessado em: 11 de fev. de 2020. IM/UFRRJ recebe título de comendador por ativismo em defesa da Reserva Biológica. Jornalista da UFRRJ Disponível em: http://www.ni.ufrrj.br/jornalista-da-ufrrj-recebe- titulo-de-comendador-por-ativismo-em-defesa-da-reserva-do-tingua/ Acesso em: 07 de mar. de 2021. INSTITUTO ESTRADA REAl. Disponível em: http://www.institutoestradareal.com.br/estradareal Acesso em: 13 de ago. de 2021. IPATRIMÔNIO. Nova Iguaçu – Fazenda São Bernardino: casa. Disponível em: <http://www.ipatrimonio.org/nova-iguacu-fazenda-sao-bernardino-casa/> Acessado em: 11 fev. de 2020. LACLAU, E. (2011), Emancipação e diferença. Rio de Janeiro, Eduerj. LACLAU, E; MOUFFE, C. Hegemonia y estratégia socialista. Hacia uma radicalizacíon de La democracia. Madri: Siglo XXI, 1987. LÉNA, P. e ISSBERNER, L. Desafios para o Brasil em Tempos de Antropoceno in Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2018. ISBN: 978-85-352-9006-6; PII: B978-85-352-9006-6.00008-0; Autor: MAYBRAZIL20018; Documento ID: 00008; Capítulo ID: c0040 MUNAY S. Um novo Marco Cultural na Baixada Fluminense. Legado- caderno de leitura. Publicação da Subdiretoria Geral de Cultura. Alerj, ano I, número II, maio 2021. 159 NEVES, F.L.T; SHUELER, A.S; ABREU, L.M. RESERVA BIOLÓGICA DO TINGUÁ: Reflexões sobre o território e Zona de Amortecimento. IN: Anais XVIII ENAPUR 2019. ISSN:1984-8781. PETROBRÁS, 2020. Refinaria Duque de Caxias (Reduc). Disponível em:<https://www.cedae.com.br/origem>Acesado em 31 de agosto de 2020. PIMENTEL, Douglas de Souza. Os "parques de papel" e o papel social dos parques. 2008. Tese (Doutorado em Recursos Florestais) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2008. doi:10.11606/T.11.2008.tde- 13102008-134757. Acesso em: 2019-11-11. PORTUGAL, R. Parque nacional do Tinguá uma visão de futuro. Rural semanal. UFRRJ Disponível em: https://portal.ufrrj.br/wp- content/uploads/2017/06/RS_08_2017.pdf Acesso em: 29 de ago. de 2021. PORTUGAL, R. 2010. Reserva Biológica do Tinguá – história e natureza, num cenário de riqueza e tristeza Disponível em: http://desacato.info/reserva-biologica-do-tingua- %E2%80%93-historia-e-natureza-num-cenario-de-riqueza-e-tristeza/ Acesso em: 10 de ago. de 2021. SABOURIN, E. P. Manejo dos Recursos Comuns: os Aportes de ElinorOstrom ao Debate. Sustentabilidade em debate. p.143-158. jan/mai 2010. SANTOS, A. L. B; WARRAK, A. A. Relatório de Estudo Técnico: Recategorização da Reserva Biológica para Parque Nacional. INSTITUTO ECOPRESERVAR. Rio de Janeiro, 2019. SANTOS, E. F. O Processo de Criação da Reserva Biológica do Tinguá: conflitos na constituição de uma Unidade de Conservação, Nova Iguaçu-RJ (1987-1989). Dissertação (Mestrado em História Social) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 132p. 2014. 160 SCALCO, R.F; GONTIJO, B.M. Possibilidades de desafetação e Recategorização em Unidades de Conservação de Proteção Integral: As UCs da porção Central da Mosaico do Espinhaço (Mina Gerais/Brasil). Revista da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia – ANPEGE.p.247-276, V.13, no22, set./dez, 2017. SEBRAE. Plano Estratégico Baixada Verde Turismo. Rio de Janeiro,novembro de 2017. SEGUNDA VARA FEDERAL DE PETRÓPOLIS-RJ, 2016. Disponível em: https://www10.trf2.jus.br/corregedoria/wp-content/uploads/sites/41/2017/03/2a-vara- federal-de-petropolis-2016-relatorio.pdf Acesso em: 23 de abr. de 2021. SEN, A. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras , 2000 (1o Ed. Em inglês: 1999). SILVEIRA, S.A; SAVAZONI, R. O conceito do Comum: apontamentos introdutórios. Liic em Revista, Rio de Janeiro, V.14, n.1, p.5-18, Maio de 2018. SIMÕES, M. R. A Cidade Estilhaçada: Reestruturação Econômica e Emancipações Municipais na Baixada Fluminense. Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Federal Fluminense. Niterói, 316p. 2006. SOUZA, L.F; STUMPF, P. P; ZANCHET, R. Manual de apoio à atuação do Ministério Público : Unidades de Conservação, criação, implantação e gestão [recurso eletrônico] 1. ed. Porto Alegre: Andrefc.com Assessoria e Consultoria em Projetos, 2015. 121 p. Disponível em: http://conservacao.mpambiental.org/wpcontent/uploads/2015/05/ Manual_Unidades_de_Conservacao.pdf ISBN 978-85-69281-01-6 TALBOT, V. Termos de Compromisso: histórico e perspectivas como estratégia para a gestão de conflitos em unidades de conservação federais. Dissertação (Mestrado Profissional em Biodiversidade em Unidades de Conservação) - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro / Escola Nacional de Botânica Tropical, Rio de Janeiro, 2016.xv, 208 f.: il. 28 cm. 161 THOMAS, Keith. 2010 [1983]. “O predomínio humano”; “O dilema humano” - In: O Homem e o Mundo Natural: mudanças de atitude em relação às plantas e aos animais (1500 – 1800). São Paulo: Cia. Das Letras.por
dc.subject.cnpqCiências Sociaispor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/74168/2021%20-%20Rosiane%20Garcia%20Diniz.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6791
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2023-08-03T11:09:09Z No. of bitstreams: 1 2021 - Rosiane Garcia Diniz.pdf: 3362926 bytes, checksum: c04cf5310c414ae917cd50d654da43ec (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-08-03T11:09:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Rosiane Garcia Diniz.pdf: 3362926 bytes, checksum: c04cf5310c414ae917cd50d654da43ec (MD5) Previous issue date: 2021-11-12eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Rosiane Garcia Diniz.pdf2021 - Rosiane Garcia Diniz3.28 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.