Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11534
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSilva Júnior, Jânio de Oliveira
dc.date.accessioned2023-12-22T01:53:32Z-
dc.date.available2023-12-22T01:53:32Z-
dc.date.issued2018-02-26
dc.identifier.citationSILVA JÚNIOR, Jânio de Oliveira. A regulamentação do uso religioso da ayahuasca no Brasil: uma revisão sociológica da legislação brasileira sobre drogas pós década de 1960 à luz das diretrizes internacionais. 2018. 109 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2018.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11534-
dc.description.abstractEste trabalho tem por objetivo analisar a trajetória da regulamentação do uso religioso da ayahuasca no Brasil sob um prisma sociológico. Utilizada originalmente em rituais indígenas milenares, a ayahuasca é uma bebida psicoativa que teve seu uso disseminado e ressignificado para além das fronteiras amazônicas na primeira parcela do século XX. Tal processo resultou no surgimento de religiões sincréticas centradas no uso ritual da beberagem, levando a uma discussão que durou mais de 20 anos até seu uso religioso ser regulamentado. Ao se analisar tal processo, fez-se necessário discutir o conceito de droga e a sua problematização a partir das Convenções e Conferências internacionais, que buscavam estabelecer marcos regulatórios sobre diferentes tipos de substâncias entorpecentes. Tal empreitada torna-se pertinente pelo fato de a ayahuasca ser um preparo que possui o psicoativo DMT (N, N – dimetiltriptamina), substância proscrita pela ONU (Organização das Nações Unidas) desde a Convenção sobre Substâncias Psicotrópicas de 1971, e pelo fato de tal processo ser contemporâneo não apenas ao período de discussão internacional centrado nas Convenções, mas também ao momento de adequação do sistema brasileiro às diretrizes internacionais. Dessa forma, ao mesmo passo que é analisado o processo de regulamentação da ayahuasca no Brasil, também é analisada a elaboração do sistema legislativo brasileiro sobre drogas a partir da década de 1960, estabelecendo uma correlação com as medidas internacionais estabelecidas nas Convenções de 1961, 1971 e 1988.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAyahuascapor
dc.subjectLegislação brasileirapor
dc.subjectDrogaspor
dc.subjectConvenções internacionaispor
dc.subjectAyahuascaeng
dc.subjectBrazilian legislationeng
dc.subjectDrugseng
dc.subjectInternational conventionseng
dc.titleA regulamentação do uso religioso da ayahuasca no Brasil : uma revisão sociológica da legislação brasileira sobre drogas pós década de 1960 à luz das diretrizes internacionaispor
dc.title.alternativeThe regulation of ayahuasca's religious use in Brazil: a sociological review of Brazilian drug legislation after the 1960s in accordance with international guidelineseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis work aims to analyze the trajectory of the regulation of the religious use of ayahuasca in Brazil under a sociological prism. Originally used in ancient indigenous rituals, ayahuasca is a psychoactive drink that had its use disseminated and highlighted beyond the Amazonian borders in the first part of the twentieth century. This process resulted in the emergence of syncretic religions centered in the ritual use of the beverage, leading to a discussion that lasted more than 20 years until its religious use was regulated. To analyze this process, it was necessary to discuss the concept of drugs and its problematic from the International Conventions and Conferences, which sought to establish regulatory frameworks on different types of narcotic substances. This endeavor is relevant because ayahuasca is a preparation that has the psychoactive DMT (N, N- dimethyltryptamine), a substance banned by the United Nations since the Convention on Psychotropic Substances of 1971, and because this process is contemporary not only to the period of international discussion centered on the Conventions, but also to the moment of adaptation of the Brazilian system to international guidelines. Thus, while the process of regulating ayahuasca in Brazil is analyzed, the elaboration of the Brazilian legislative system on drugs from the 1960s onwards is also analyzed, establishing a correlation with the international measures established in the Conventions of 1961, 1971 and 1988.eng
dc.contributor.advisor1Perruso, Marco Antonio
dc.contributor.advisor1ID008.837.567-65por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3639998450131320por
dc.contributor.referee1Perruso, Marco Antonio
dc.contributor.referee1ID008.837.567-65por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3639998450131320por
dc.contributor.referee2Rinaldi, Alessandra de Andrade
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8189275262268204por
dc.contributor.referee3Torres Junior, Roberto Dutra
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-7854-1139por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9879768833653743por
dc.creator.ID122.977.237-50por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3136495427562302por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.relation.referencesARAÚJO, Wladimyr Senna. Navegando sobre as ondas do Daime: história, cosmologia e ritual da Barquinha. Campinas: Editora da Unicamp; Centro de Memória, 1999. BECKER, H. S. Outsiders: estudo de sociologia do desvio. Rio de Janeiro, Zahar, 2008. BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo, Séculos XV- XVIII: as estruturas do cotidiano. São Paulo: Martins Fontes, 1997. BOITEUX, Luciana. Tráfico de Drogas e Constituição: Um estudo jurídico-social do tipo do art. 33 da Lei de Drogas diante dos princípios constitucionais-penais. Cadernos Temáticos da Conseg – Políticas sobre drogas: avanços e Retrocessos. Ano 01, no10. Brasília, Ministério da Justiça, 2009. BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp; Porto. Alegre, RS: Zouk, 2007. ______. As regras da arte. São Paulo: Cia das Letras, 1996. BRASIL. Decreto-lei no 25, de 30 de novembro de 1937. Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional. Diário Oficial [dos] Estados Unidos do Brasil, Rio de Janeiro, 6 de dezembro de 1937. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil/Decreto-Lei/Del0025.htm. Acesso em 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Divisão de Medicamentos. Portaria n. 02, 1985. BRASIL. Ministério da Justiça. Conselho Federal de Entorpecentes. Resolução n. 04, 1985. BRASIL. Conselho Federal de Entorpecentes. Resolução n. 06, 1985. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. BRASIL. Ministério da Justiça. Conselho Federal de Entorpecentes. Parecer de 20 de janeiro de1989. Conselheiro: Alberto Furtado Rahde. BRASIL. Decreto no 3551, de 4 de agosto de 2000. Institui o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro, cria o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 7 ago. 2000. Seção 1, p. 2. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D3551.html. Acesso em: 2013 BRASIL. Lei 11. 343, de 23 de agosto de 2006. Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad) e dá outras providências. Disponível em: 97 http://www.planalto.gov.br/legislacao/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11343.htm. Acesso em: 2013. CARNEIRO, Henrique. Autonomia ou heteronomia nos estados alterados de consciência. In: LABATE, B.; GOULART, S.; FIORE, M.; MACRAE, E.; Carneiro, H.. (Org.). Drogas e Cultura: novas perspectivas. Salvador: EDUFBA, 2008. p. 65-90. ______. Transformações do significado da palavra "droga": das especiarias coloniais ao proibicionismo contemporâneo. In: Renato Pinto Venâncio; Henrique Soares Carneiro. (Org.). Álcool e drogas na história do Brasil. São Paulo/Belo Horizonte: Alameda/Editora PUC-Minas, 2005. p. 11-28. CARVALHO, Salo de. A política criminal de drogas no Brasil: estudo criminológico e dogmático da Lei 11.343/06 . São Paulo: Saraiva, 2014. CONSELHO NACIONAL ANTIDROGAS. Grupo Multidisciplinar de Trabalho Ayahuasca. Brasília, 23 nov. 2006. Relatório Final. CONSELHO NACIONAL ANTIDROGAS. Gabinete de Segurança Institucional. Resolução n. 4, de 04 de novembro de 2004. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 08 nov. 2004. Seção 1, p. 8. CONSELHO NACIONAL ANTIDROGAS. Gabinete de Segurança Institucional. Resolução n. 26, de 31 de dezembro de 2002. COURTWRIGHT, David T. Forces of Habit: Drugs and the Making of the Moderns World. Massachusetts/London: Harvard/Cambridge, 2002. Conselho pode proibir chá do Santo Daime. O Estado de São Paulo, São Paulo, 11 dez. 1988. CONFEN libera chá por unanimidade. Jornal do Departamento de Memória e Documentação da UDV (Jornal Alto Falante), Brasília, mar./jul. 1992. COSTA, Lygia Martins. De Museologia, arte e políticas de patrimônio. Rio de Janeiro: IPHAN, 2002. CYPRESTE, Artur Dalla. Crime e trabalho no Brasil: o controle das drogas entre a Primeira República e o Código Penal de 1940 - RJ. 2010. 154f. Dissertação (Mestrado em Sociologia Política) - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador vol. II. Rio de Janeiro. Zahar, 1993. ______ & SCOTSON, John L. Os Estabelecidos e os Outsiders: sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro. Zahar, 2000. ESCOHOTADO, Antônio. História General de Las Drogas. Madri. Espasa, 1998. 98 FERNANDES, Vera Fróes. História do povo Juramidam: introdução à cultura do Santo Daime. Manaus, SUFRAMA, 1986. FIORE, Maurício. Uso de “drogas”: controvérsias médicas e debate público. Campinas, São Paulo: Mercado das Letras, 2006. FONSECA, Maria Cecília Londres. Patrimônio Imaterial no Brasil. Brasília: UNESCO, Educarte, 2008. FOUCALT, Michel. O nascimento da medicina social. In: MACHADO, R. (Org.). Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1982. p. 79-88. FRESEN, Gabriela Souza. Sobre o pensamento de Norbert Elias: os reveses do processo civilizador e o papel das emoções na dinâmica social - RJ. 2013. Dissertação (Mestrado em Sociologia) - Universidade Estadual do Rio de Janeiro. FUNARI, P. P. Patrimônio histórico e cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005. GENTIL, L. R. B.; GENTIL, H. S. O uso de psicoativos em um contexto religioso: a União do Vegetal. In: LABATE, B. C.; ARAÚJO, W. S. (Ed.). O uso ritual da Ayahuasca. Campinas: Mercado das Letras/FAPESP, 2004. GIMENES, C. E. R. A Importância do Patrimônio Cultural Imaterial na Avaliação de Impacto Ambiental. Universidade de São Paulo, Programa de Educação Continuada em Engenharia, 2011. GOFFMAN E. Estigma: Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro, Zahar, 1982. GOULART, S. L. Raízes Culturais do Santo Daime. Dissertação de Mestrado em Antropologia Social, USP, 1996. ______. Contrastes e Continuidades em uma tradição Amazônica: as religiões da Ayahuasca. Tese (doutorado) – Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Campinas, 2004. ______. Estigmas de grupos ayahuasqueiros. In: Beatriz Caiuby Labate;Sandra Lucia Goulart; Maurício Fiore; Edward MacRae; Henrique Carneiro. (Org.). Drogas e Cultura: novas perspectivas. Salvador: EDUFBA, 2008, p. 251-287. GOW, P. River People: Shamanism and History in Western Amazonia. In: THOMAS, Nicholas e HUMPHREY, Catherine (orgs.). Shamanism, History and the State. Ann Harbor, The University of Michigan Press, 1996. 99 GRUPO DE TRABALHO DO CONFEN. Relatório Final do Grupo de Trabalho designado pela Resolução do CONFEN de número 04/1985. Presidente do Grupo de Trabalho: Domingos Bernardo Gialluisi da Silva Sá, 30 de junho de 1987. LABATE, B. C. A reinvenção do uso da ayahuasca nos centros urbanos. Dissertação de mestrado em antropologia social, UNICAMP, 2000. ______. Ayahuasca Mamancuna merci beaucoup: internacionalização e diversificação do vegetalismo ayahuasqueiro peruano. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Campinas, 2011. LABATE, Beatriz C. ; PACHECO, G. . As origens históricas do Santo Daime. In: VENÂNCIO, R. P. ; CARNEIRO, H. S.. (Org.). Álcool e Drogas na História do Brasil. São Paulo e Belo Horizonte: Alameda Editorial/Editora PUC-Minas, 2005, p. 231-255. LABATE, Beatriz C. ; GOULART, S. L. ; FIORE, M. . Introdução do Livro Drogas e cultura: novas perspectivas. In: LABATE, Beatriz C. ; GOULART, S. L. ; FIORE, M. ; CARNEIRO, H. S. ; MACRAE, E.. (Org.). Drogas e cultura: novas perspectivas. Salvador: EDUFBA, 2008, p. 23-38. LUNA, L. E. Ayahuasca em Cultos Urbanos Brasileiros. Estudo contrastivo de alguns aspectos do Centro Espírita e obra de Caridade Príncipe Espadarte Reino da Paz (a Barquinha) e o Centro Espírita Beneficente União do Vegetal (UDV). Trabalho apresentado para o concurso de professor adjunto em antropologia, Departamento de Ciências Sociais da UFSC, 1995. ______. Vegetalismo: Shamanism among the Mestizo Population of the Peruvian Amazon. Estocolmo, Almquist and Wiksell International, 1986. MACRAE, Edward. Abordagens qualitativas na compreensão do uso de psicoativos. In: Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos. Artigo disponível no endereço eletrônico: www.neip.info, consultado em 15 mar. 2007 ______. A elaboração de políticas públicas brasileiras em relação ao uso religioso da ayahuasca. In: Beatriz Caiuby Labate; Sandra Goulart; Mauricio Fiore; Edward MacRae; Henrique Carneiro. (Org.). Drogas e Cultura: novas perspectivas. Salvador: EDUFBA, 2008, p. 289-314. ______. A importância dos fatores socioculturais na determinação da política oficial sobre o uso ritual da ayahuasca. In: Alba Zaluar. (Org.). Drogas e cidadania. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994, p. 31-45. ______. Guiado pela Lua. Xamanismo e uso ritual da ayahuasca no culto do Santo Daime. São Paulo. Brasiliense, 1992. MAGGIE, Y. Medo do feitiço: relações entre magia e poder no Brasil. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1992. 100 MCKENNA, D. Ayahuasca: uma história etnofarmacológica. In: Ayahuasca: alucinógenos, consciência e o espírito da natureza. Rio de Janeiro: Gryphus, 2002. ______. O alimento dos deuses. Rio de Janeiro: Record, 1995. MOLINA, Bernardo Berbert. Administração Institucional do Consumo de Drogas em Campos dos Goytacazes: Reflexões a partir da implementação do programa Crack é Possível Vencer. RJ. 2015. Dissertação (Mestrado em Sociologia Política) - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. NARANJO, P. Hallucinogenic plant use and related indigenous belief systems in the Ecuadorian Amazon. In Journal of Ethnopharmacology, 1979. ______. EI ayahuasca in Ia arqueología ecuatoriana. In America Indígena, 1986. RDN. RESOLUCIÓN DIRECTORAL NACIONAL No 836/ INSTITUTO NACIONAL DE CULTURA (INC). Declaración Patrimonio Cultural de la nación a los conocimientos y usos tradicionales del Ayahuasca practicados por comunidades nativas amazónicas. Lima, 24 de junho de 2008. OLMO, Rosa del. A face oculta da droga. Rio de Janeiro: Revan, 1990. PORTUGAL. Ordenações Filipinas. Rio de Janeiro: Typ. do Instituto Philomathico, 1870. Disponível em: http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/242733 RESOLUÇÃO N. 01. Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (CONAD). Brasília, 25 de janeiro de 2010. Disponível em: http://www.bialabate.net/wp- content/uploads/2008/08/Resolução-Conad-_1_25_01_2010.pdf RODRIGUES, Thiago. Política e Drogas nas Américas. São Paulo, EDUC/FAPESP, 2014. SANTOS, Helena Maria Ramos. Os Usuários de Drogas Ilícitas: Afinal, quem são os criminalizados por drogas em Maringá - PR. 2012. 139f. Dissertação (Mestrado em Políticas Públicas) - Universidade Estadual de Maringá. SANTOS, Udson Augusto Lima. A Globalização do Narcotráfico: a influência das Convenções Internacionais sobre drogas no âmbito da ONU para o combate às drogas e as políticas públicas brasileiras - BR. 2010. 79f. Monografia (Graduação em Relações Internacionais) - Centro Universitário de Brasília. SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças. Cientistas, instituições e questão racial no Brasil 1870 – 1930. Companhia das Letras. São Paulo. 1993. SILVA, Clodomir Monteiro da. O palácio de Juramidam - Santo Daime: um ritual de transcendência e despoluição. 1983. 209 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Cultural) - Universidade Federal de Pernambuco, Pernambuco. 101 SILVA, Luiza Lopes da. A questão das drogas nas relações internacionais: uma perspectiva brasileira. Brasília: FUNAG, 2013. SILVA JR, Jânio de Oliveira. O uso ritual da ayahuasca enquanto patrimônio cultural. Um estudo dos processos brasileiro e peruano. Monografia - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, 2014. SPRUCE, R. Notes of a Botanist on the Amazon & Andes. London, Macmillan, 1908. TORCATO, Carlos Eduardo Martins. Breve história da proibição das drogas no Brasil: uma Revisão. In: Revista inter-legere, UFRN, Rio Grande do Norte, 2014. TRAD, Sergio do Nascimento Silva. A trajetória da prevenção às drogas no Brasil: do Proibicionismo à Redução de Danos e seus reflexos nas políticas locais. Tese – Universitat Rovira I Virgili. Espanha, 2010. VARGAS, Eduardo V. Fármacos e outros objetos sócio-técnicos: notas para uma genealogia das drogas. In: LABATE, Beatriz C. et al. (orgs). Drogas e Cultura: Novas Perspectivas. Salvador, EDUFBA, 2008, pp.41-63. VELHO, Gilberto. A dimensão cultural e política dos mundos das drogas. In ZALUAR, Alba. (org.) Drogas e cidadania: repressão ou redução de riscos. São Paulo: Brasiliense, 1999. ______. Nobres e anjos: um estudo de tóxicos e hierarquia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008. VILLAVICENCIO, M. Geografia de la Republica del Ecuador. New York: R. Craigshead, 1858.por
dc.subject.cnpqCiências Sociaispor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/68342/2018%20-%20J%c3%a2nio%20de%20Oliveira%20Silva%20J%c3%banior.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5426
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2022-02-23T18:34:16Z No. of bitstreams: 1 2018 - Jânio de Oliveira Silva Júnior.pdf: 1516449 bytes, checksum: 59a097272dd4d77ed51e41574cec27ff (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-02-23T18:34:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Jânio de Oliveira Silva Júnior.pdf: 1516449 bytes, checksum: 59a097272dd4d77ed51e41574cec27ff (MD5) Previous issue date: 2018-02-26eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Jânio de Oliveira Silva Júnior.pdf2018 - Jânio de Oliveira Silva Júnior1.48 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.