Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11531
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRosa, Iris de Macedo
dc.date.accessioned2023-12-22T01:53:31Z-
dc.date.available2023-12-22T01:53:31Z-
dc.date.issued2019-02-05
dc.identifier.citationROSA, Iris de Macedo. Projeto “‘Ruralina é Revolução!’: insegurança, violências de gênero e demandas por segurança na UFRRJ”. 2019. 120 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11531-
dc.description.abstractEssa dissertação visa compreender a dinâmica do processo de administração de conflitos relativos à gestão da violência de gênero no campus de Seropédica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (entre os anos de 2011 a 2016), pela via institucional – Reitoria e seus órgãos - e não institucional – discentes, movimentos, coletivos. Busca-se compreender através da cobertura midiática como a segurança nas Universidades, em particular a violência gênero, ganhou visibilidade na imprensa e no meio acadêmico, entrando de modo efetivo na agenda pública de debates. Espera-se demonstrar que o debate não está apenas na UFRRJ Seropédica, mas também em outras Universidades pelo país. Investiga quais fatores não só possibilitaram como fomentaram as denúncias em torno da violência contra a mulher virem à tona; e a mobilização do público feminino dentro da Universidade. A pesquisa apresenta também a Divisão de Guarda e Vigilância da UFRRJ - suas competências, atribuições e desafios –, órgão que cotidianamente é o primeiro a representar a administração superior no que tange as situações de violência no campus. Serão apresentados dados de incidência criminais e de violência contra a mulher no campus de Seropédica da UFRRJ a fim de compreender o fenômeno da violência contra a mulher no campus de Seropédica da UFRRJ. O trabalho analisou o PAD 23083.008670/2012-49 referente à tentativa de estupro sofrida por uma aluna da UFRRJ no alojamento universitário no ano de 2012. A fim de observar a presença de elementos que fazem parte da construção de identidades e das relações de gênero em um caso limite. Parte-se do entendimento que o PAD constitui um campo de disputa entre as via institucional e não institucional envolvidas no conflito em torno da violência de gênero na UFRRJ. A metodologia escolhida para este trabalho é de natureza qualitativa e faz uso de procedimentos quantitativos. Chegou-se ao entendimento que a violência de gênero representa na UFRRJ um campo de disputa entre atores que buscam ressignificar práticas até então não percebidas como violência, para tanto, categorias atreladas aos papeis de gênero são acionadas.por
dc.description.sponsorshipCAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectViolência de gêneropor
dc.subjectUniversidadepor
dc.subjectAdministração de conflitospor
dc.subjectGender violenceeng
dc.subjectUniversityeng
dc.subjectConflict administrationeng
dc.titleProjeto “‘Ruralina é Revolução!’: insegurança, violências de gênero e demandas por segurança na UFRRJ"por
dc.title.alternativeProject “‘Ruralina is revolution!’: Insecurity, gender violence and security demands at UFRRJ”.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis dissertation aims to understand the dynamics of the conflict management process related to the management of gender violence in the campus of Seropédica of the Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (between the years 2011 to 2016), through the institution - Rectory and its organs - and non-institutional - students, movements, collectives. It seeks to understand through media coverage how security in universities, particularly gender violence, gained visibility in the press and academia, effectively entering the public agenda of debates. It is hoped to demonstrate that the debate is not only in UFRRJ Seropédica, but also in other Universities across the country. It investigates which factors have not only made it possible, but also encouraged, the denunciations of violence against women to surface; and the mobilization of the female public within the University. The research also presents the UFRRJ's Guard and Vigilance Division - its competencies, attributions and challenges - which is the body that is the first to represent the upper management in relation to situations of violence on campus. Criminal incidence and violence against women data will be presented on the Seropédica campus of UFRRJ in order to understand the phenomenon of violence against women on the Seropédica campus of UFRRJ. The study analyzed the PAD 23083.008670 / 2012-49 regarding the attempted rape suffered by a UFRRJ student in university housing in 2012. In order to observe the presence of elements that are part of the construction of identities and gender relations in a limiting case. It is part of the understanding that the PAD constitutes a field of dispute between the institutional and non-institutional way involved in the conflict around gender violence in UFRRJ. The methodology chosen for this work is qualitative in nature and makes use of quantitative procedures. It was reached the understanding that the gender violence represents in UFRRJ a field of dispute between actors that seek to reimpose practices hitherto not perceived as violence, for that reason, categories linked to the gender roles are triggered.eng
dc.contributor.advisor1Pinto, Nalayne Mendonça
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9851975078166981por
dc.contributor.referee1Pinto, Nalayne Mendonça
dc.contributor.referee1ID036.443.807-08por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9851975078166981por
dc.contributor.referee2Castro, Elisa Guaraná de
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2414343494751533por
dc.contributor.referee3Martins, Luciane Patrício Barbosa
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5587435041315100por
dc.creator.ID27.641.598-1por
dc.creator.ID147.985.007-12por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8045396603942311por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Sociais Aplicadaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.relation.referencesALVAREZ, Marcos César; SALLA, Fernando. Estado-nação, fronteiras, margens. Redesenhando os espaços fronteiriços no Brasil contemporâneo. Civitas-Revista de Ciências Sociais, 2013, v. 13, n. 1. AZEVEDO, J. S. Registrar para se resguardar: a função do registro na Guarda Municipal de São Gonçalo. In: Ana Paula Mendes de Miranda; Joelma de Souza Azevedo; Talitha Mirian do Amaral Rocha. (Org). Políticas públicas de segurança municipal. Guardas Municipais: saberes e práticas. 1ed, Rio de Janeiro: Consequência, 2014, v. 1, p 57-71. BERGEN, R. K. Wife Rape: Understanding the Response of Survivors and Service Providers. Thousand Oaks: Sage Publications. 1996. BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. The Social Construction of Reality: A Treatise in the Sociology of Knowledge. Garden City, NY: Doubleday, 1966. [A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Tradução de Floriano de Souza Fernandes. Petrópolis: Vozes, 2014.] BORGES, Doriam. O medo do crime na cidade do Rio de Janeiro: um análise sob a perspectiva das crenças de perigo. Editora Appris, 2011. BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Lisboa: Difel, Rio de Janeiro: Bertrand, 1989. BOURDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. BUTLER, Judith. Gender Trouble: Feminism and the Subversion of Identity . New York, Routledge, 1989. [ Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade . Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2003. (Trad.: Renato Aguiar).] CAULFIELD, Suenn. Em Defesa da Honra: moralidade e nação no Rio de Janeiro (1918-1940). Campinas: UNICAMP, 2000. CHODOROW, Nancy J. The reproduction of mothering: Psychoanalysis and the sociology of gender. Univ of California Press, 1999. 118 COATES, L. Discourse analysis of sexual assault trial judgments: Causal attributions and sentencing. Unpublished doctoral dissertation, University of Victoria, BC, Canada. 1996. COATES, L. e WADE, A. Telling it like it isn’t: Obscuring perpetrator responsibility for violent crime. Discourse & Society, 2004, 15(5), 499–526. COULOURIS, Daniella G. Violência, Gênero e Impunidade: A construção da verdade nos casos de estupro. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual Paulista, 2004. DAS, Veena; POOLE, Deborah. El estado y sus márgenes: etnografias comparadas. Cuadernos de Antropologia Social, Buenos Aires, 2008, v. 27, p. 19-52. DE BEAUVOIR, Simone. Le deuxième sexe. Paris, Gallimard, 1949. [ O segundo sexo . 2 vols., São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1960, 1961. (Trad.: Sergio Milliet.) DE LAURETIS, Teresa. Alice doesn’t: Feminism, Semiotics, Cinema. Bloomington, Indiana University Press, 1984 e The Violence of Rethoric: Considerations on Representation and Gender. Semiotica 54, 1985. EDWARDS, S. Sex and Gender in the Legal Process. London: Blackstone Press. 1996. ESTEVES, Martha de Abreu. Meninas Perdidas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1994, v. 1 e 2. HARDING, Sandra G. The science question in feminism. Cornell University Press, 1986. HEREDIA, BMA de. A morada da vida: trabalho familiar de pequenos produtores do Nordeste do Brasil. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1979, v. 7, p. 164. FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília, UnB. 2001. FOUCAULT, Michel. A ordem do Discurso. São Paulo: Edições Loyola. 1996. 119 FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade 1: A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1993. FOUCAULT, Michel. Segurança, Território, População (pp. 3-116). Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2009 (1978). GARCIA, Leila Posenato. A magnitude invisível da violência contra a mulher. Epidemiol. Serv. Saúde v.25 n.3 Brasília jul./set. 2016. GARLAND, David. Punishment and modern society : a study in social theory. Oxford, Claredon Press, 1995. GARTNER, Anika. Desenho do espaço público como ferramenta para a prevenção da violência. Revista do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Ano 5. Edição 9. 2008. GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. __________. O Saber Local: novos ensaios em antropologia interpretativa (3a ed.). Petrópolis: vozes, 2000. GLASSNER, Barry. Cultura do Medo: Por que tememos cada vez mais o que deveríamos temer cada vez menos. São Paulo: Francis, 2003. HALL, R. Ask any Woman: A London Inquiry into Rape and Sexual Assault. Bristol: Falling Wall Press, 1985. KITIZINGER, C. Just say no? The use of conversation analysis in developing a feminist perspective on sexual refusal. Discourse & Society, 1999. 10(3), 293–316. KELLER, Evelyn Fox. Reflections on Gender and Science. New Haven, Yale University Press, 1985. MACKINNON, Catherine. Feminism, Marxism, Method and the State: an Agenda for Theory. Signs 7 (3), 1982, p.515. 120 MARINHO, Paloma Abelin Saldanha, GONÇALVES, Hebe Signorini. Práticas de empoderamento feminino na América Latina. Revistas Uniandes. Universidad De Los Andes. 2016. MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Nota: Estupros em mulheres. Brasília: Ministério da Saúde; 2016. MISSE, Michel. Malandros, marginais e vagabundos & a acumulação social da violência no Rio de Janeiro. Tese (Doutorado em Sociologia) - Programa de PósGraduação em Sociologia, Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj), Universidade Cândido Mendes, Rio de Janeiro, 1999. MORAES, Orlinda Claudia R. de. MANSO, Flávia Vastano. [organizadoras] Dossiê Mulher 2018 (ano base 2017). 13. versão. Rio de Janeiro: RioSegurança. Instituto de Segurança Pública (ISP – RJ), 2018. PECHÊUX, Michel. O discurso: estrutura ou acontecimento. 4ª edição. Campinas, SP: Pontes Editores, 2006, 68 p. Sudário, S., Almeida, P.C. & Jorge, M.S.B. “Mulheres Vítimas de Estupro: Contexto e Enfrentamento dessa Realidade”. Psicologia & Sociedade, 17 (3), 73-79; set/dez: 2005. PINTO, Nalayne Mendonça. A violência e seus múltiplos sentido. In: Conflitos e sociedade. Aula 6. Rio de Janeiro: Cederj. Cecierj, 2014. PORTELLA, Ana Paula. Violência contra as mulheres: desafios para as políticas públicas. Diálogos sobre violência e segurança pública. Razões e urgências. Observatório da Cidadania. Edição Especial. 2009 PORTO, Maria. Stella. Grossi. Crenças, valores e representações sociais da violência. Sociologias. Porto Alegre, ano 8, n. 16, jul./dez. 2006, p. 250-273. RENOLDI, Brígida. Os Vãos Esquecidos. Tese de doutorado. Instituto de Filosofia e Ciências Sociais. Universidade Federal do Rio de Janeiro. 2007. 121 RICH, Adrienne. Compulsory heterosexuality and lesbian existence. Signs: Journal of women in culture and society. 1980, v. 5, n. 4, p. 631-660. ROSA, Iris de Macedo. Estudo exploratório sobre situações de violência no campus da UFRRJ Seropédica. 2016. 70 f. Monografia (Graduação em Ciências Sociais). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. RUBIN, Gayle. “The Traffic in Women: Notes on the ’Political Economy’ of Sex.” In: REITER, Rayna R. (ed.). Toward an Anthropology of Women. New York: Monthly Review Press, 1975. p. 157-210. SARDENBERG, Cecília M.B. Conceituando “Empoderamento” na Perspectiva Feminista. Comunicação oral apresentada ao I Seminário Internacional: Trilhas do Empoderamento de Mulheres – Projeto TEMPO. NEIM/UFBA, em Salvador, Bahia, de 5-10 de junho de 2006. SILVA, Edilson Márcio Almeida da. Jornalismo e construção social da realidade: notas sobre os critérios de representação da violência na imprensa carioca. Praia Vermelha: estudos de política e teoria social, Rio de Janeiro: 2005, n. 13, p. 120-138. SIMMEL, G., A natureza sociológica do conflito. In: Moraes Filho, Evaristo (org.), Simmel, São Paulo, Ática, 1983. SIQUEIRA, Lúcia de Andrade. Por onde andam as mulheres? Percursos e medos que limitam a experiência de mulheres no centro do Recife. UFPE, 2015. SOARES, MC. Representações, jornalismo e a esfera pública democrática. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. 272 p. TELES, Maria Amélia de Almeida; MELO, Mônica de. O que é violência contra a mulher. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 2003. WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Editora Pioneira, 1999. WHO – World Health Organization. World report on violence and health. Geneva, WHO, Capítulo Violência: um problema global de saúde pública, 2002. 122 Sites consultados BRASIL. Lei Maria da Penha - Lei 11340/06 | Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Disponível em <https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/95552/lei-maria-dapenha-lei-11340-06> Acesso em julho de 2018. CERQUEIRA, Daniel; COELHO, Danilo de Santa Cruz. Estupro no Brasil: uma radiografia segundo os dados da Saúde (versão preliminar). Brasília, n. 11, mar. 2014. Disponível em <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/ nota_tecnica/140327_notatecnicadiest11.pdf.> Acesso em maio de 2018. DATAFOLHA; CRISP; SENASP. Pesquisa nacional de vitimização. 2013. Disponível em <http://www.crisp.ufmg.br/wpcontent/uploads/2013/10/Relat%C3%B3rio-PNV--Senasp_final.pdf>. Acesso em junho 2018. G1 RIO. Polícia investiga casos de estupro dentro do campus da UFRRJ na Baixada Fluminense. Disponível em <https://g1.globo.com/rio-dejaneiro/noticia/policia-investiga-casos-de-estupro-dentro-de-campus-da-ufrrj-nabaixada-fluminense.ghtml> Acesso em maio de 2018. FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário brasileiro de segurança pública 2015 [Internet]. São Paulo: Fórum Brasileiro de Segurança Pública; 2015. Disponível em <http://www.forumseguranca.org.br/storage/download//anuario_2015.retificado_.pd f> Acesso em julho de 2018. INSTITUTO PATRÍCIA GALVÃO. Dossiê Feminicídio. Disponível em <http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/dossies/feminicidio/capitulos/qual-o-papelda-imprensa/#o-poder-da-midia-e-a-responsabilidade-social-da-imprensa> Acesso em maio de 2018. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (Ipea). Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS) Segurança Pública. 2012. Disponível em <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/SIPS/120705_sips_segurancapubli ca.pdf> Acesso em maio de 2018. 123 INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (Ipea). Tolerância social à violência contra as mulheres. Curadoria Enap, 2014. Disponível em <https://exposicao.enap.gov.br/items/show/230> Acesso em maio de 2018. O DIA. Alunas da Rural relatam casos de estupro na Universidade. Disponível em: <https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2016-04-04/alunas-da-rural-relatam-casos-deestupro-na-universidade.html> Acesso em maio de 2018. O DIA. Alunas organizam protesto contra casos de estupro na Rural. Disponível em: < https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2017-05-12/alunas-organizam-protestocontra-casos-de-estupro-na-rural.html> Acesso em maio de 2018. O DIA. Vídeo: alunos relatam assaltos, estupros e falta de iluminação na Rural. Disponível em: <https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2017-05-15/video-alunos-relatamassaltos-estupros-e-falta-de-iluminacao-na-rural.html> Acesso em maio de 2018. O ESTADO DE SÃO PAULO. Sequência de casos de estupro assusta estudantes da UFRRJ. <http://brasil.estadao.com.br/noticias/rio-de-janeiro,sequencia-de-casos-deestupro-assusta-estudantes-da-ufrrj,10000025044> Acesso em maio de 2018. UOL. Para entender Direito. Para entender o que é a violação sexual mediante fraude. 19/10/2011 Disponível em <http://direito.folha.uol.com.br/blog/para-entendero-que-a-violao-sexual-mediante-fraude> Acesso em julho de 2018.por
dc.subject.cnpqCiências Sociaispor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/68315/2019%20-%20Iris%20de%20Macedo%20Rosa-OK.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5418
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2022-02-22T12:57:51Z No. of bitstreams: 1 2019 - Iris de Macedo Rosa-OK.pdf: 2511939 bytes, checksum: a055fb203b20dc06333d336858ba7379 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-02-22T12:57:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Iris de Macedo Rosa-OK.pdf: 2511939 bytes, checksum: a055fb203b20dc06333d336858ba7379 (MD5) Previous issue date: 2019-02-05eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Iris de Macedo Rosa-OK.pdf2019 - Iris de Macedo Rosa2.45 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.