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dc.contributor.authorAlmeida, Sandra Regina Araujo de
dc.date.accessioned2023-12-22T01:53:08Z-
dc.date.available2023-12-22T01:53:08Z-
dc.date.issued2019-05-27
dc.identifier.citationALMEIDA, Sandra Regina Araujo de. A recepção do pensamento pan-africanista no Brasil: a coluna o mundo negro em o clarim d’alvorada. 2019. 96 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11492-
dc.description.abstractEssa dissertação tem por objetivo principal pesquisar a recepção do Pan-Africanismo no Brasil pelos intelectuais do movimento social negro e da imprensa negra, suas contribuições para o pensamento social no Brasil, além de investigar os intelectuais da imprensa negra brasileira paulista da década de 20 a 30, que permitiram promover um diálogo entre o Pensamento Pan-Africano e a realidade nacional brasileira (que possui um discurso de negação do racismo, apesar deste encontrar-se estruturalmente arraigado em nossa sociedade). O movimento fundado pelo Pan-Africanismo gerou debates entre continentes e intelectuais das mais diversas áreas de atuação profissional, desde os espaços culturais ao político. Os intelectuais negros produziram um conhecimento a partir da África e da periferia para compreender e explicar o poder que o processo escravista e colonizador provocou sobre as populações subjugadas. No Brasil, o movimento Pan-Africanista foi divulgado pelos intelectuais da imprensa negra após articulações entre jornalistas da imprensa negra dos EUA com a o Brasil. Estes intelectuais, que atuavam nos EUA, enxergavam no Brasil uma suposta igualdade de interação racial que lhes interessavam investigar. Porém, no Brasil, eram tomados por recepções carregadas de racismo, o que denunciava como falsa a dita igualdade racial. Apesar disto, a imprensa negra em nosso país teve um papel difusor da luta contra o racismo. Nesse sentido, foi consultado o jornal O Clarim d’Alvorada, e na pessoa de José Correia Leite, em busca de compreensão acerca da recepção do Pensamento Pan-Africano. Mais precisamente na coluna O Mundo Negro, onde justamente os textos implicavam no diálogo entre o Pan-Africanismo e a questão racial brasileira, e muitas vezes consistiu exatamente na tradução dos artigos de Marcus Garvey. O discurso em torno da existência de igualdade racial mascarava o conflito, que nunca deixou de ser um problema político/social e nem um objeto de interesse sociológico. O que comprovava isso, era a situação do negro nas primeiras décadas do século XX. Após as primeiras décadas de abolição da escravatura, a situação do negro ainda era de miséria e de grande exclusão social, com os negros destinados à marginalidade, em empregos subalternos, sem acesso à educação e vivendo em condições paupérrimaspor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPan-africanismopor
dc.subjectPensamento social brasileiropor
dc.subjectMovimento negropor
dc.subjectimprensa negrapor
dc.subjectPan-africanismeng
dc.subjectBrazilian social thoughteng
dc.subjectBlack movementeng
dc.subjectBlack presseng
dc.titleA recepção do pensamento pan-africanista no Brasil: a coluna o mundo negro em o clarim d’alvoradapor
dc.title.alternativeThe reception of pan-africanist thinking in Brazil: o mundo negro column in o clarim d'alvorada.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis dissertation aims to investigate the reception of Pan-Africanism in Brazil by the intellectuals of the black social movement and the black press, their contributions to social thought in Brazil, and to investigate the intellectuals of the Brazilian black press from the 1920s to 30, which allowed the promotion of a dialogue between Pan-African Thinking and the Brazilian national reality (which has a discourse of denial of racism, although this is structurally rooted in our society). The movement founded by Pan-Africanism generated debates between continents and intellectuals from the most diverse areas of professional activity, from cultural to political spaces. Black intellectuals produced knowledge from Africa and the periphery to understand and explain the power that the enslaving and colonizing process has engendered over subjugated populations. In Brazil, the Pan-Africanist movement was spread by intellectuals of the black press after articulations between journalists of the black press of the USA and Brazil. These intellectuals, who worked in the United States, saw in Brazil a supposed equality of racial interaction that they were interested in investigating. But in Brazil, they were taken by receptions loaded with racism, which denounced as false the said racial equality. Despite this, the black press in our country had a diffusing role in the fight against racism. In this sense the newspaper O Clarim d'Alvorada was consulted, and in the person of José Correia Leite, in search of understanding about the reception of Pan-African Thinking. More precisely, in the column "The Black World", where precisely the texts implied the dialogue between Pan-Africanism and the Brazilian racial question, and often consisted exactly in the translation of Marcus Garvey's articles. Discourse around the existence of racial equality masked the conflict, which never ceased to be a political / social problem or an object of sociological interest. What proved this was the situation of the Negro in the first decades of the twentieth century. After the first decades of the abolition of slavery, the situation of the Negro was still of misery and of great social exclusion, with blacks destined for marginality, in subaltern jobs, without access to education and living in poor conditionseng
dc.contributor.advisor1Perruso, Marco Antonio
dc.contributor.advisor1ID008.837.567-65por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3639998450131320por
dc.contributor.referee1Perruso, Marco Antonio
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dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3639998450131320por
dc.contributor.referee2Pereira, Luena Nascimento Nunes
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6004516715704075por
dc.contributor.referee3Pereira, Amilcar Araujo
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-7781-6882por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6346712809070450por
dc.creator.ID029.443.377-50por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8131796197752901por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.relation.referencesALMEIDA, Sandra Regina Araújo, (2016), Educação Popular: entre a emancipação e a cidadania, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ ALTHUSSER, Louis, (1983), Aparelhos Ideológicos de Estado, Ed. Graal - Rio de Janeiro. AMBRÓSIO, Gabriel e DIÉMÉ, Kassoum, Cheikh Anta Diop e a produção do conhecimento. Pag. 75 - 109 ANDREWS, George Reid, (1997), Democracia racial brasileira 1900-1990: um contraponto americano, Estudos Avançados 11(30) Scielo, São Paulo. APPIAH, K. Anthony, (1994), Identity, Authenticity, Survival: Multicultural Societes and Social Reproduction, In; TAYLOR, Charles, Multiculturalism: Examining the politics of recognition, publicação Princeton University Press. ARAÚJO, Marcia Luiza Pires, (2013), A escolarização de crianças negras paulistas (1920-1940), Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, Faculdade de Educação, São Paulo. ARROYO, Miguel, (2012) Outros Sujeitos, Outras Pedagogias. Ed. Saraiva – São Paulo. 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dc.subject.cnpqCiências Sociaispor
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