Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11489
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSilva, Renata Claudino Fernandes da
dc.date.accessioned2023-12-22T01:53:07Z-
dc.date.available2023-12-22T01:53:07Z-
dc.date.issued2020-02-18
dc.identifier.citationSILVA, Renata Claudino Fernandes da. A face da alimentação contemporânea: as práticas alimentares agroecológicas no Rio de Janeiro. 2020. 109 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11489-
dc.description.abstractEsta dissertação tem como objetivo mostrar as práticas alimentares agroecológicas na cidade do Rio de Janeiro. Como ponto de partida, uma simples pergunta motivou esta pesquisa: O que é um alimento agroecológico? É de se supor que este alimento seja definido pelo universo amplo de valores e práticas dos movimentos de agroecologia e que, portanto, tais alimentos tenham como base os recursos disponíveis no território, a cultura alimentar local, em contraste com os alimentos ultra processados e “de nenhum lugar”, comercializados nos grandes mercados. A pesquisa envolve também as formas e práticas, como a agroecologia é conhecida pelos indivíduos que buscam outras alternativas para uma alimentação mais natural possível, ressaltando também a força que as mulheres possuem no movimento agroecológico. Para isso, foi feito trabalho de campo, levantamento bibliográfico sobre a alimentação, o mundo rural e entrevistas, percorrendo espaços de comercialização do alimento agroecológico na Zona Oeste e na Zona Norte do Rio de Janeiro, na tentativa de compreender suas formas e sentido nesses espaços de comercialização de alimentos.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectComidapor
dc.subjectAgroecologiapor
dc.subjectAlimentaçãopor
dc.subjectFoodeng
dc.subjectAgroecologyeng
dc.subjectFoodeng
dc.titleA face da alimentação contemporânea: as práticas alimentares agroecológicas no Rio de Janeiropor
dc.title.alternativeThe contemporary food face: agricultural food practices in Rio de Janeiroeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis dissertation aims to show the agroecological food practices in the city of Rio de Janeiro. A seemingly simple question motivates this research: What is an agroecological food? It is assumed that this food is defined by the broad universe of values and practices of the agroecology movements and that, therefore, such foods are based on the resources available in the territory, the local food culture, in contrast to ultra-processed foods and " from nowhere”, marketed in large markets. The research also involves the ways and practices, in which agroecology is known by individuals who seek other alternatives for a more natural diet as possible, also emphasizing the strength that women have in the agroecological movement. For this, fieldwork and interviews were carried out throughout the study, covering spaces for the commercialization of agroecological food in the West Zone and North Zone of Rio de Janeiro, in an attempt to understand its forms and meaning in these spaces for food commercialization.eng
dc.contributor.advisor1Fernandez, Annelise Caetano Fraga
dc.contributor.advisor1ID992.909.287-00por
dc.contributor.referee1Fernandez, Annelise Caetano Fraga
dc.contributor.referee2Amâncio, Cristhiane Oliveira da Graça
dc.contributor.referee3Santos, Miriam
dc.creator.ID153.030.577-20por
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-1469-8919por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1802353950251013por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.relation.referencesALBALA, Ken. Comendo na pós-modernidade: como comprar, cozinhar e comer estão se transformando na Era Digital. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 25, n. 2, p. 238-250, junho/2017. Disponível em: <https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/esa25-2_02_comendo>. Acesso em: 22. jan. 2020. ALTIERI, Miguel. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 4.ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. ALVES, Alda Cristiane de Oliveira; SANTOS, André Luis de Sousa dos; AZEVEDO, Rose Mary Maduro Camboim de.Agricultura orgânica no Brasil: sua trajetória para a certificação compulsória. Rev. Bras. de Agroecologia, 7(2), p. 19-27, 2012. Disponível em: <revistas.aba-agroecologia.org.br/index.php/rbagroecologia/article/view/10085/8613 >. Acesso em: 18. jan. 2020. ASSIS, Renato Linhares de; ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Agroecologia e Agricultura Orgânica: controvérsias e tendências. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 6, p. 67-80, jul./dez. Editora UFPR, 2002. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/made/article/download/22129/14493>. Acesso em: 22. jan. 2020. AZEVEDO, Elaine de. O ativismo alimentar na perspectiva do locavorismo.Ambiente & Sociedade, São Paulo, v. XVIII, n. 3, p. 81-98, jul./set. 2015. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/asoc/v18n3/1809-4422-asoc-18-03-00081.pdf>. Acesso em: 30. jan. 2020. BARBOSA, L. Tendências da alimentação contemporânea. In: PINTO, M. L.; PACHECO, J. K. Juventude, consumo & educação 2, p. 15-64. Porto Alegre: ESPM, 2009. BECK, Ulrich. Sociedade de risco: Rumo a uma outra modernidade. Tradução de Sebastião Nascimento. São Paulo: Editora 34, 2010. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2007. Disponível em: <https://nepegeo.paginas.ufsc.br/files/2018/06/BOURDIEU-Pierre.-A-economia-das-trocas-simb%C3%B3licas.pdf>. Acesso em: 19. dez. 2019. BOURDIEU, Pierre.Plantar, colher, comer: um estudo sobre o campesinato goiano. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1981. BOURDIEU, Pierre. Distinction: A Social Critique oftheJudgementofTaste. 1. ed. Editora: Routledge, 1984. BRANDENBURG, Alfio. Movimento agroecológico: trajetória, contradições e perspectivas. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 6, p. 11-28, jul./dez., Editora UFPR, 2002. Disponível em: <https://orgprints.org/24393/1/Brandenburg,A._Movimento%20agroecologico%20trajetoria,%20contradicoes%20e%20perspectivas.pdf>. Acesso em: 23. dez. 2019. BRANDENBURG, Alfio; LAMINE, Claire. DAROLT, Moacir. Institucionalização do movimento ecológico na agricultura: mercado e reorganização dos atores sociais. Estud. Soc. e Agric., Rio de Janeiro, v. 21, n. 2, p. 221-247, 2013. Disponível em: <https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/366/362>. Acesso em: 23. dez. 2019. BRUMER, Anita; ANJOS, Gabriele dos. Gênero e reprodução social na agricultura familiar. Revista Nera, Ano 11, n. 12, janeiro/junho, 2008. Disponível em: <https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/download/1396/1378>. Acesso em: 30. jan. 2020. CÂMARA INTERMINISTERIAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL (CAISAN). Agroecologia e o direito humano à alimentação adequada: Tradução do Relatório de Olivier de Schutter Relator Especial da ONU para o direito à alimentação. Brasília, DF: MDS, 2012. Disponível em: <http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/seguranca_alimentar/caderno1_sisan2012.pdf>. Acesso em: 20. jan. 2020. CANDIDO, Antonio. Os parceiros do Rio Bonito: um estudo sobre o caipira paulista e a transformação dos seus meios de vida. 11. ed. Rio de janeiro: Ouro sobre azul, 2010. CANESQUI, Ana Maria; GARCIA, Rosa Wanda Diez. Uma introdução à reflexão sobre a abordagem sociocultural da alimentação. Antropologia e Nutrição, p. 9-19.Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/v6rkd/pdf/canesqui-9788575413876-01.pdf>. Acesso em: 18. dez. 2019. CARNEIRO, Maria José. O ideal rurbano: campo e cidade no imaginário de jovens rurais. In: SILVA, Francisco Carlos Teixeira da; SANTOS, Raimundo; COSTA, Luís Flávio (Org.) Mundo rural e política: ensaios interdisciplinares. Rio de Janeiro: Campus, 1998. CARTA POLÍTICA REDE CARIOCA DE AGRICULTURA URBANA. V Semana da Alimentação Carioca. Outubro, 2014. Disponível em: <https://aueufmg.files.wordpress.com/2016/07/carta-politica-rede-carioca-agricultura-urbana-2014.pdf>. Acesso em: 30. jan. 2020. CASCUDO, Luís da Câmara. História da Alimentação no Brasil. 4. ed. São Paulo: Editora Global, 2011. CASSOL, A.; SCHNEIDER, S. Produção e consumo de alimentos: novas redes e atores,Lua Nova, São Paulo, n. 95, p. 143-177, 2015. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/ln/n95/0102-6445-ln-95-00143.pdf>. Acesso em:12. dez. 2019. CHAYANOV, A. V. Teoria dos sistemas econômicos não capitalistas. In: CARVALHO, H. M. (Org.) Chayanov e o campesinato. 1. ed. p. 99-137. São Paulo: Expressão Popular, 2014. COMERFORD, John Cunha. Fazendo a Luta:Sociabilidade, Falas e Rituais na Construção de Organizações Camponesas. Núcleo de Antropologia da Política (Coleção Antropologia da Política, 5), Rio de Janeiro: RelumeDumará, 1999. CONTRERAS, Jesús; GRACIA, Mabel. Alimentação, sociedade e cultura. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2011. DAMATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1986. Disponível em: <https://hugoribeiro.com.br/biblioteca-digital/Da_Matta-O_que_faz_Brasil_Brasil.pdf>. Acesso em: 15. dez. 2019. DOUGLAS, Mary. Lasestructuras de loculinario. En: JesúsContreras (coord.) Alimentación y cultura:Necesidades, gustos y costumbres. Barcelona: Universidad de Barcelona, 1995. DOUGLAS, Mary. Pureza e perigo. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador: Uma História dos Costumes. Vol. 1. Tradução Ruy Junomann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994. Disponível em: <http://institucional.ufrrj.br/portalcpda/files/2018/09/ELIAS__Norbert._O_processo_civilizador_volume_1.pdf>. Acesso em: 12. dez. 2019. EVANS-PRITCHARD, Edward Evan. Antropologia Social.Buenos Aires: Ediciones Nueva Visión, 1975. EVANS-PRITCHARD, Edward Evan. Os nuer. São Paulo: Editora Perspectiva, 1978. FACEBOOK. Feira Agroecológica de Campo Grande-RJ. 28/12/2019. Disponível em: <https://www.facebook.com/feiraagro ecológica grj/photos/a.1468972883344251/2474875362753993/?type=3&theater>. Acesso em: 29. dez. 2019. FERNANDEZ, Annelise Caetano Fraga. Do sertão carioca ao parque estadual da Pedra Branca: a construção social de uma unidade de conservação à luz das políticas ambientais fluminenses e da evolução urbana do Rio de Janeiro. 373f. 2009. Tese (Doutorado em Sociologia). – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: <http://livros01.livrosgratis.com.br/cp094884.pdf>. Acesso em: 25. jan. 2020. FIRTH, Raymond. Nós os Tikopias: Um estudo sociológico do parentesco na Polinésia primitiva. São Paulo: EDUSP, 1998. FISCHLER, Claude. L'Homnivore. Paris: Editeur. PocheOdile Jacob, 2001. FLANDRIN, Jean-Louis; MONTANARI, Massimo (Org.). História da alimentação. São Paulo: Estação da Liberdade, 1998. FRAGA, Annelise Caetano; SANTOS, Miriam de Oliveira. Madureira, capital dos subúrbios (1940-1960): carnaval e comércio na produção de uma comunidade imaginada. Iluminuras, Porto Alegre, v. 16, n. 37, p. 11-31, jan./jun. 2015. Disponível em: <https://www.academia.edu/15107950/MADUREIRA_CAPITAL_DOS_SUBÚRBIOS_19401960_CARNAVAL_E_COMÉRCIO_NA_PRODUÇÃO_DE_UMA_COMUNIDADE_IMAGINADA>. Acesso em: 06. jan. 2019. FREYRE, Gilberto. A Presença do Açúcar na Formação Brasileira. Coleção Canavieira, n. 16. Rio de Janeiro: Companhia Americana, 1975. FREYRE, Gilberto. Açúcar: Uma sociologia do doce, com receitas de bolos e doces do nordeste do Brasil. São Paulo: Editora Global, 2007. GARCIA JÚNIOR, Afrânio Raul. O Sul: caminho do roçado – estratégias de reprodução camponesa e transformação social. São Paulo: Marco Zero, 1989. GIDDENS, Anthony. A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Disponível em: <https://www.academia.edu/7489118/Giddens_Anthony._A_constitui%C3%A7%C3%A3o_da_sociedade>. Acesso em: 18. jan. 2020. GIULIANI, Gian Mario. Neo-ruralismo: o novo estilo dos velhos modelos. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, n. 14, ano 5, p. 59-67, out., 1990. GOLDENBERG, Miriam. Cultura e gastronomia: psicopatologia da alimentação cotidiana. Entrevista com Claude Fischler. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 17, n. 36, p. 235-256, jul./dez. 2011. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/ha/v17n36/v17n36a10.pdf>. Acesso em: 18. jan. 2020. GOMES, Flávio dos Santos. Mocambos e quilombos: uma história do campesinato negro no Brasil. 1. ed. São Paulo: Coleção Agenda brasileira. São Paulo: Claro Enigma, 2015. Disponível em: <https://www.companhiadasletras.com.br/trechos/35044.pdf>. Acesso em: 13. nov. 2019. GOODMAN, David; SORJ, Bernardo; WILKINSON, John. From Farming to Biotechnology. Oxford, UK: Basil Blackwell Ltd., 1987. GOODMAN, D.; DUPUIS, E. M. Knowing food and growing food: beyond the production-consumption debate in the sociology of agriculture, SociologiaRuralis, Wageningen, v. 42, n. 1, p. 5-22, January, 2002. GOODY, Jack. Cooking, Cuisine and Class: A Study in Comparative Sociology. Cambridge: Cambridge University Press, 1982. HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização: Do “fim dos territórios” à Multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. HELDKE, Lisa. Let's Eat Chinese!: Reflections on Cultural Food Colonialism. Gastronomica: The Journal of Critical Food Studies, v. 1, n. 2, p. 76-79, may/2001. HERÉDIA, Beatriz Maria Alásia de. A morada da vida: trabalho familiar de pequenos produtores no Nordeste do Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. HERNÁNDEZ, JesúsContreras. Alimentación y cultura:gustimcistumbres y necessidades. Barcelona: Universidad de Barcelona, 1995. HERNÁNDEZ, JesúsContreras. “¿Sabemos realmente lo que comemos? El porqué de una antropología de laalimentación”. En: Cultura alimentaria de España y América, p. 381-409. Huesca: La Val de Onsera, 1995. LANE, Christel. On The Theory of Non-Capitalist Economic Systems. In: CHAYANOV, A. V. The Theory of Peasant Economy. Homewood: Illinois, 1966. Disponível em: <https://growthecon.com/assets/papers/alexander_chayanov_the_theory_of_peasant_economy.pdf>. Acesso em: 12. jan. 2020. LATOUR, Bruno. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora.São Paulo: Editora UNESP, 2000. LÉVI-STRAUSS, Claude. L' origine desmanières de table.Paris: Plon, 1968. LÉVI-STRAUSS, Claude. As Estruturas Elementares do parentesco. Petrópolis: Vozes, 2012. LÉVI-STRAUSS, Claude. O Totemismo Hoje. Coleção Perspectiva do Homem. Volume 26. 1. ed. Lisboa: Edições 70, 2003. LÉVI-STRAUSS, Claude. O cru e o cozido: Mitológicas I. Tradução Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Cosac Naify, 2004. LIMA, Romilda de Souza; FERREIRA NETO, José Ambrósio; FARIAS, Rita de Cássia Pereira. Alimentação, comida e cultura: o exercício da comensalidade. Demetra; 2015; 10(3); 507-522. Disponível em: <https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/demetra/article/view/16072/13748>. Acesso em: 17. dez. 2019. LIMA, Roberto; RODRIGUES, Cintya Maria Costa. Uma antropologia militante: (Entrevista com Carlos Rodrigues Brandão), Sociedade e Cultura, v. 10, n. 1, janeiro-junho, 2007, p. 145-149. Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Brasil. Disponível em: <https://www.redalyc.org/pdf/703/70310112.pdf>. Acesso em: 23. jan. 2020. LIMA, Sandra Kitakawa et al. Texto para discussão: Produção e consumo de produtos orgânicos no mundo e no Brasil. Brasília: IPEA, 2019. Disponível em: <http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/9678/1/TD_2538.pdf>. Acesso em: 12. nov. 2019. LUCENA, Felipe. Breve história de Campo Grande, o maior bairro do Rio de Janeiro. 28/11/2016. Jornal Diário do Rio.com. Disponível em: <https://diariodorio.com/breve-historia-de-campo-grande-o-maior-bairro-do-rio-de-janeiro/>. Acesso em: 27. jan. 2020. MACIEL, Maria Eunice. Identidade Cultural e Alimentação. In: CANESQUI, Ana Maria; GARCIA, Rosa Wanda Diez. (Org.). Antropologia e Nutrição: um diálogo possível. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. MALINOWSKI, BronisławKasper. Argonautas do Pacífico ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné Melanésia. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. Disponível em: <http://www.ppga.propesp.ufpa.br/ARQUIVOS/sele%C3%A7%C3%A3o%202016/Docfoc.com-MALINOWSKI_Argonautas-Do-Pacifico-Ocidental-Os-Pensadores.pdf.pdf>. Acesso em: 18. dez. 2019. MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. Tradução de Mauro W. B. de Almeida. São Paulo: EDUSP, 1974. MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a dádiva: Forma e razão da troca nas sociedades arcaicas. São Paulo: Cosac Naify, 2013. MCMICHAEL, Philip. Regimes alimentares e questões agrárias. Tradução de Sonia Midori. 1. ed. São Paulo; Porto Alegre: Editora Unesp; Editora da UFRGS, 2016. MEAD, Margareth. Sexo e temperamento em três sociedades primitivas. São Paulo: Perspectiva; 1969. MEDEIROS, LeonildeServolo de; SOUZA, Inês Cabanilha de; ALENTEJANO, Paulo Roberto. Os efeitos políticos locais dos assentamentos rurais: reflexões a partir do Estado do Rio de Janeiro. In: MOREIRA, Roberto José; COSTA, Luiz Flávio de Carvalho (Org.). Mundo Rural e Cultura. Rio de Janeiro: Mauad, 2002. MENASCHE, Renata (Org.). A agricultura familiar à mesa:Saberes e práticas da alimentação no Vale do Taquari. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/288004126_A_agricultura_familiar_a_mesa_saberes_e_praticas_da_alimentacao_no_Vale_do_Taquari>. Acesso em: 12. dez. 2019. MENASCHE, Renata. Campo e cidade, comida e imaginário: percepções do rural à mesa, Revista Ruris, v. 3, n. 2, ago. 09/fev. 10. p. 195-218, 2009. Disponível em: <https://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/ruris/article/view/700/565>. Acesso em: 12. dez. 2019. MENASCHE, Renata. Risco à Mesa:Alimentos Transgênicos, No Meu Prato, Não? Revista de Antropologia Social, Campus v. 5, n. 1, p. 111-129, 2004. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/campos/article/view/1638/1380>. Acesso em: 18. nov. 2019. MENDRAS, Henri. Sociétéspaysannes. Paris: A. Colin, 1976. MENNELL, Stephen. All manners of food: Eating and Taste in England and France from the Middle Ages to the Present. 2nd ed. Londres: Editora University of Illinois Press, 1995. MINTZ, Sidney Wilfred. O poder amargo do açúcar: produtores escravizados, consumidores proletarizados. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2010. MINTZ, Sidney Wilfred. Comida e antropologia: uma breve revisão. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 16, n. 47, p. 31-41, outubro/2001. MONTANARI, Massimo. Comida como cultura. Tradução de Letícia Martins de Andrade. São Paulo: Editora Senac, 2008. NORDER, Antonio Luiz et al. Agroecologia: polissemia, pluralismo e controvérsias, Ambiente & Sociedade, São Paulo, v. XIX, n. 3, p. 1-20, jul./set, 2016. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/asoc/v19n3/pt_1809-4422-asoc-19-03-00001.pdf>. Acesso em: 06. jan. 2020. PAULILO, Maria Ignez S. O Peso do Trabalho Leve. Departamento de Ciências Sociais – UFSC, Revista Ciência Hoje, n. 28, 1987. Disponível em: <https://nafa.paginas.ufsc.br/files/2010/09/OPesodoTrabalhoLeve.pdf>. Acesso em: 30. jan. 2020. PETERSEN, P.; DIAS, A. (Org.). Construção do Conhecimento Agroecológico: novos papéis, novas identidades. Rio de Janeiro: Grafici, 2007. POLANYI, Karl. The Great Transformation: The Political and Economic Origins of Our Time. Boston: Beacon Press, 2001. Disponível em: <https://inctpped.ie.ufrj.br/spiderweb/pdf_4/Great_Transformation.pdf>. Acesso em: 22. dez. 2019. POULAIN, Jean-Pierre. Sociologias da alimentação: os comedores e o espaço social alimentar. Tradução de Rossana Pacheco da Costa Proença, Carmem Sílvia Rial, Jaimir Conte. Florianópolis: Editora da UFSC, 2004. Disponível em: <https://www.academia.edu/28265035/Sociologias_da_Alimenta%C3%A7%C3%A3o_de_Jean-Pierre-Poulain>. Acesso em: 17. dez. 2019. QUEIROZ, Marcos Aurelio Campos de. A difusão da agricultura orgânica de base agroecológica: Uma discussão sobre as experiências de Rio Cuarto (Argentina) e Seropédica (Brasil). 2014. 141f. Tese (Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica, RJ: UFRRJ, 2014. Disponível em: <http://cursos.ufrrj.br/posgraduacao/ppgctia/files/2014/12/DO-2014_-Marcos-AC-Queiroz-RevLAnjos-Tese-com-ficha-catalografica.pdf>. Acesso em: 20. jan. 2020. ROCHA, Mariana Telles. Contribuições da agroecologia para a transição paradigmática: o caso da Caravana Agroecológica e Cultural do Rio de Janeiro. 2017. 129f. Dissertação (Mestrado Profissional em Agricultura Orgânica). Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2017. Disponível em: <http://cursos.ufrrj.br/posgraduacao/ppgao/files/2017/09/Mariana-Telles.pdf>. Acesso em: 18. jan. 2020. SAHLINS, Marshall. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. Tradução Sérgio Tadeu de Niemayer Lamarão. Disponível em: <http://ole.uff.br/wp-content/uploads/sites/16/2017/05/Marshall-Sahlins.pdf>. Acesso em: 19. dez. 2019. SAHLINS, Marshall. Sociedades tribais. Rio de Janeiro: Zahar, 1970. SAMBUICHI, Regina Helena Rosa et al. A política nacional de agroecologia e produção orgânica no Brasil: uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável. Brasília: Ipea, 2017. Disponível em: <https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/144174_politica-nacional_WEB.PDF>. Acesso em: 20. jan. 2020. SAMPAIO, Danilo de Oliveira; GOSLING, Marlusa. Intenção de compra e consumo de alimentos orgânicos, Revista Gestão Organizacional, v. 7, n. 1, p. 43-62, jan./abr., 2014. Disponível em: <pegasus.unochapeco.edu.br>. Acesso em: 22. jan. 2020. SARTI, Cynthia A. Feminismo e contexto: lições do caso brasileiro. Cadernos Pagu, n. 16, p. 31-48, 2001. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/cpa/n16/n16a03.pdf>. Acessoem: 23. nov. 2019. SCHATZKI, Theodore R. Social practices:A Wittgensteinian Approach to Human Activity and the Social. Cambridge: Cambridge University, 1996. SCHMITT, Cláudia et al. Agroecologia no Brasil. 02/09/2018. Disponível em: <https://br.boell.org/pt-br/2018/09/02/agroecologia-no-brasil>. Acesso em: 12. jan. 2020. SCHWARCZ, Lilia Moritz. A persistência da raça. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 12, n. 25, p. 287-292, jan./jun. 2006. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/ha/v12n25/a15v1225.pdf>. Acesso em: 23. dez. 2019. SEIBERT, IridianiGracieleSeibert; SAYEED, AzraTalat; GEORGIEVA, Zdravka; GUERRA, Alberta. Sem feminismo não há Agroecologia. Disponível em: https://www.righttofoodandnutrition.org/files/rtfn-watch11-2019_por-44-53.pdf SEYFERTH, Giralda. Herança e estrutura familiar camponesa. 52. ed. Antropologia, Rio de Janeiro: Boletim do Museu Nacional, 1985. Disponível em: <http://www.ppgasmn-ufrj.com/uploads/2/7/2/8/27281669/boletim_do_museu_nacional_52.pdf>. Acessoem: 31. jan. 2020. SHANIN, Teodor. The Awkward Class Political Sociology of Peasantry in a Developing Society: Russia 1910-1925. Oxford: Clarendon Press of Oxford University Press, 1972. SILVA, Paula Pinto e. Farinha, feijão e carne seca: um tripé culinário no Brasil colonial. 2. ed. São Paulo: Ed. SENAC, 2010. SIMMEL, Georg. Sociologia da Refeição. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n. 33, p. 159-166, janeiro/junho, 2004. Disponível em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/2218/1357>. Acesso em: 19. dez. 2019. SOUZA, Carlos Eduardo de. Memórias de Campo Grande. 12/02/2017. Disponível em: <http://memoriascampogrande.blogspot.com/2017/02/mapa-detalhado-do-bairro-de-campo-grande.html?m=1>. Acesso em: 22. dez. 2019. UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS (UNISINOS). Comida: alimento transformado pela cultura. In: MENASCHE, Renata. A ética alimentar: como cuidar da saúde e do Planeta, Cadernos IHU em formação, Ano 3, n. 23, p. 5, 2007. WANDERLEY, M. de N. B. Mundo rural como um espaço de vida. Porto Alegre: Editora URFGS, 2009. WARDE, Alan. Consumption, Food and Taste: Culinary Antinomies and Commodity Culture. United Kingdom: SAGE PublicationsLtd, 1997. WILLIAMS, Raymond. O campo e a cidade: na história e na literatura. Tradução Paulo Henriques Britto. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. WOLF, E. Sociedades camponesas. Curso de Antropologia Moderna. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976. WOORTMANN, Klaas. A família das mulheres. Rio de janeiro: Tempo Brasileiro; Brasília, D.F.: Conselho de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, 1987. WOORTMANN, Klaas. “Com Parente Não se Neguceia”: O Campesinato como Ordem Moral. Anuário Antropológico/87: Editora da Universidade de Brasília, 1990. Disponível em: <https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6389/7649>. Acesso em: 17. dez. 2019. WRANGHAM, Richard. Pegando fogo: Por que cozinhar nos tornou humanos. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 2010.por
dc.subject.cnpqSociologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/70089/2020%20-%20Renata%20Claudino%20Fernandes%20da%20Silva.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5833
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-07-29T19:42:30Z No. of bitstreams: 1 2020 - Renata Claudino Fernandes da Silva.pdf: 3490674 bytes, checksum: bff58f5d380f817727fded7233422340 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-07-29T19:42:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Renata Claudino Fernandes da Silva.pdf: 3490674 bytes, checksum: bff58f5d380f817727fded7233422340 (MD5) Previous issue date: 2020-02-18eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Renata Claudino Fernandes da Silva.pdf3.41 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.