Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11435
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCardoso, Stéphanie Gribel de Carvalho
dc.date.accessioned2023-12-22T01:52:35Z-
dc.date.available2023-12-22T01:52:35Z-
dc.date.issued2021-08-31
dc.identifier.citationCARDOSO, Stéphanie Gribel de Carvalho. Bruxaria moderna como ofício: um estudo antropológico sobre praticantes no sudeste do Brasil. 2021. 99 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11435-
dc.description.abstractEsta dissertação de mestrado é resultado de um estudo antropológico que tem como objetivo apresentar a bruxaria contemporânea como uma espiritualidade potente na atualidade devido ao seu caráter de ofício – que é marcado pela ênfase dada às técnicas entre as (os) bruxas (os) e pelo desenvolvimento de uma carreira profissional. Essa compreensão foi possível em grande medida devido ao lugar de duplo pertencimento que ocupei em campo: como pesquisadora e como bruxa. As considerações aqui expostas são fruto de variadas incursões em feiras, eventos, escolas e encontros entre bruxas (os) na cidade do Rio de Janeiro, de uma comunicação mediada por diversos afetos entre diferentes praticantes de bruxaria e do esforço de realizar também uma etnografia online. Tendo a antropologia como fio condutor, abarco questões referentes à história, ao sentimento de pertencimento e à construção de um corpo de métodos, práticas e técnicas que fornecem a ideia de unidade entre diferentes pessoas que possuem distintas visões sobre a própria bruxaria.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectBruxariapor
dc.subjectBruxaria modernapor
dc.subjectOfíciopor
dc.subjectEtnografiapor
dc.subjectWitchcrafteng
dc.subjectModern witchcrafteng
dc.subjectCrafteng
dc.subjectEthnographyeng
dc.titleBruxaria moderna como ofício: um estudo antropológico sobre praticantes no sudeste do Brasilpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis master's thesis is the result of an anthropological study that aims to present contemporary witchcraft as a potent spirituality today due to its character of craft - which is marked by the emphasis given to techniques among witches and by professional career development. This understanding was made possible to a large extent due to the place of double belonging that I occupied in the field: as a researcher and as a witch. The considerations presented here are the result of various incursions in fairs, events, schools and meetings between witches in the city of Rio de Janeiro, a communication mediated by different affections between different witchcraft practitioners and the effort to also perform an ethnography online . With anthropology as a guiding thread, I embrace questions related to history, the feeling of belonging and the construction of a body of methods, practices and techniques that provide the idea of unity between different people who have different views on witchcraft itself.eng
dc.contributor.advisor1Cioccari, Marta Regina
dc.contributor.advisor1ID436.299.620-68por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3259474597429806por
dc.contributor.referee1Cioccari, Marta Regina
dc.contributor.referee1ID436.299.620-68por
dc.contributor.referee2Carriço, Antônio de Salvo
dc.contributor.referee2ID114.287.767-10por
dc.contributor.referee3Bezerra, Karina Oliveira
dc.contributor.referee3ID059.479.834-51por
dc.contributor.referee4Benites, Luiz Felipe Rocha
dc.contributor.referee4ID736.734.470-68por
dc.creator.ID150.602.347-97por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0107268293725525por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.relation.referencesALEXANDER, Brooks; RUSSELL, Jeffrey Burton. História da bruxaria. São Paulo: Aleph, 2019. ALMEIDA, Ronaldo de; MONTEIRO, Paula. Trânsito religioso no Brasil. Revista São Paulo em Perspectiva, v. 15, n. 3, p. 92-101, 2001. ALVES, Ana Carolina Chizzolini. Wicca e Corporeidade: A Bruxaria Moderna e o Imaginário do corpo. Tese de Doutorado. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2019. AMARAL, Lara Luiza Oliveira; FLECK, Gilmei Francisco. As bruxas da América Latina: Memórias das cicatrizes. Revista REVELL, v.3, nº.20, p.221-243, dezembro, 2018. ARAÚJO, Susana de Azevedo. Paradoxos da Modernidade: A crença em bruxas e bruxarias em Porto Alegre. 2007. 246f. Tese de Doutorado - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007. BENITES, Luiz Felipe Rocha. Lugar de negros, lugar de feiticeiros: estereótipos, pertencimento racial e política no Vale do Alto-Médio São Francisco. Vivência 40. Revista de Antropologia, n.40, p.9-26, 2012 BERGER, Peter L. O dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo: Paulinas, 1985. BETHENCOURT, Francisco. O imaginário da magia: feiticeiras, adivinhos e curandeiros em Portugal no século XVI. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. BEZERRA, Karina Oliveira. A Wicca no Brasil: Adesão e permanência dos adeptos na Região Metropolitana do Recife. Dissertação de Mestrado. Universidade Católica de Pernambuco, Pernambuco, 2012. BEZERRA, Karina Oliveira. Paganismo contemporâneo no Brasil: A magia da realidade. Tese de Doutorado. Universidade Católica de Pernambuco, Pernambuco, 2019. BURITY, Joanildo A. Religião e Política na Fronteira: desinstitucionalização e deslocamento numa relação historicamente polêmica. Revista Rever, n. 4, p.27-45, 2001. CARRIÇO, Antônio de S. Sensibilidades técnicas e práticas etnográficas: diálogos entre feitiçaria e qualificação profissional. In: Cioccari, M.; Carriço, A.; Coutinho, P.; Gomes, R. Etnografias, engajamentos e subjetividades (no prelo). Rio de Janeiro: iVentura, 2018 CASTRO, Dannyel. Sob a sombra da samaumeira, uma roda de neopagãos: o neotribalismo na relação entre religião e espaço público a partir do Encontro Social Pagão em Belém, Pará. Sacrilegens, Juiz de Fora, v. 13, p. 23-38, 2016. DUARTE, Janluis. Reinventando Tradições: representações e identidades da bruxaria neopagã no Brasil. Tese de Doutorado. Brasília, 2013. DURKHEIM, Emile. As formas elementares da vida religiosa: o sistema totêmico na Austrália. São Paulo: Martins Fontes, 1996. EVANS-PRITCHARD, Edward. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976. FAVRET-SAADA, Jeanne. Ser afetado. Cadernos de Campo. São Paulo, n.13, p. 155-161, 2005 FEDERICI, Silvia. Calibã e a Bruxa: Mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Elefante Editora. 2019. FERRAZ, Cláudia Pereira. A etnografia digital e os fundamentos da Antropologia para estudos em redes on-line. Aurora: revista de arte, mídia e política, São Paulo, v.12, n.35, p. 46-69, jun.-set.2019. FRAZER, James George. O Ramo de Ouro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982. GINZBURG, Carlo. "Os Andarilhos do Bem: feitiçaria e cultos agrários nos séculos XVI e XVII. São Paulo: Editora Companhia das Letras. 2010. GRIBEL, Stéphanie. Ser bruxa e pesquisar bruxaria: reflexões acerca de um duplo pertencimento dentro do campo. Anais do 44º Encontro Anual da ANPOCS. De 01 a 11 de dezembro de 2020, na forma remota. GRIBEL, Stéphanie. Ecos de bruxaria: Um estudo antropológico sobre identidade, conflitos e afetos. Monografia de conclusão de curso. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2018. HABERMAN.S, Jurgen. Teoría de la acción comunicativa, Vol II. Madrid:Taurus,1988. JUNGBLUT, Airton Luiz. Transformações na comunicação religiosa: Análise dos dois modelos comunicacionais operantes no Brasil atual. Civitas, Porto Alegre, v. 12, n. 3, p. 453-468, set.-dez. 2012. LELAND, Charles G. Aradia. O Evangelho das Bruxas. São Paulo: Outras Palavras, 2000. MAGGIE, Yvonne. Medo do feitiço: relações entre magia e poder no Brasil. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1992. MAGNANI, José Guilherme Cantor. Xamãs na cidade. Revista USP, São Paulo, n.67, p. 218-227, setembro/novembro 2005. MAGNANI, José Guilherme Cantor. O Neo-esoterismo na cidade. Revista USP, “Dossiê de magia”, 31, 1996. MALINOWSKI, Bronisław. Magia, ciência e religião. Edições 70, 1988. MALUF, Sônia. Encontros noturnos: bruxas e bruxarias na Lagoa da Conceição. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1993. MATTA, Roberto da. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2000. MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003 MAUSS, Marcel; HUBERT, Henri. 2003. Esboço de uma teoria geral da magia. In: Marcel Mauss. Sociologia e Antropologia. (trad. Paulo Neves) São Paulo: Cosac & Naify, pp. 47-181. [1902-3] MENON, Maurício César. Da Bruxa na Literatura Brasileira do Século XIX. XI Congresso Internacional da ABRALIC: Tessituras, Interações, Convergências. 13 a 17 de julho de 2008, USP – São Paulo. MICHELET, Jules. A feiticeira. Tradução de Ronald Werneck. São Paulo: Círculo do Livro, [s.d.]. MURRAY, Margaret. O culto das bruxas na Europa Ocidental. São Paulo: Madras Editora. 2003. OLIVEIRA, Rosalira. Ouvindo uma terra que fala: O renascimento do paganismo e a ecologia. Revista Nures, São Paulo, n. 11, p.1-9, janeiro/abril, 2009. OSÓRIO, Andréa. Bruxas modernas na rede virtual: a Internet como espaço de sociabilidade e disputas entre praticantes de wicca no Brasil. Revista Sociedade e Cultura, v.8, n.1, p. 127-139, jan-jun 2005. PORTELLA, Rodrigo. Religião, Sensibilidades Religiosas e Pós- Modernidade e da ciranda entre religião e secularização. Revista Rever, n.2, p. 71-87, 2006. SANTOS, Silvio Matheus Alves. O método da autoetnografia na pesquisa sociológica: atores, perspectivas e desafios. Plural, Revista do Programa de Pós‑Graduação em Sociologia da USP, São Paulo, v.24.1, p.214-241, 2017. STARHAWK. A Dança Cósmica das Feiticeiras. Porto Alegre: Nova Era, 1993. STEIL, Carlos Alberto. Pluralismo, modernidade e tradição: Transformações do campo religioso. Ciencias Sociales Y Religión/Ciências Sociais e Religião, ano 3, n. 3, p. 115–129, out. 2001. STENGERS, Isabelle. Reativar o animismo. Cadernos de Leituras, n.62, p.01-15, maio, 2017. VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1980. Sites Consultados MILLER, Daniel. Notas sobre a pandemia: como conduzir uma etnografia durante o isolamento social. 03/05/2020. Disponível em https://youtu.be/NSiTrYB-0so. Acesso em: 18/03/2021. https://open.spotify.com/show/1TIAYdZgClWt4kRwht7is8. Acesso em: 10/03/2021. https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2020/11/22/apesar-de-criacao-dedelegacia- templos-de-religioes-de-matriz-africana-sao-atacados-ate-durante-a -p andemia-no-rj.ghtml. Acesso em: 18/03/2021. https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2019/08/14/policia-investiga-acaod o-bonde-de-jesus-contra-terreiros-de-religioes-de-matriz-africana-no-rj.ghtml. Acesso em: 18/03/2021. https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2019/07/12/terreiro-de-candomblee- destruido-em-duque-de-caxias-na-baixada-fluminense.ghtml. Acesso em: 18/03/2021. https://www.viapaganus.com/copia-via-paganus?lang=pt. Acesso em: 07/01/2021. https://www.viapaganus.com/old-jornada-de-bruxaria Acesso em: 07/01/2021. https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1996/2/10/ilustrada/7.html Acesso em: 15/03/2021. https://www.petruciafinkler.com.br/atendimentos. Acesso em: 17/03/2021. https://www.metropoles.com/mundo/violencia-int/acusado-de-bruxaria-casal-ea marrado-a-poste-e-queimado-vivo?amp Acesso em 19/03/2021. https://www.greenme.com.br/informarse/povos-da-floresta/46100-guia-espiritual -maia-torturado-e-queimado-vivo/ Acesso em: 19/03/2021. https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/almanaque/5-mulheres-que-for a m-acusadas-e-mortas-por-bruxaria-no-brasil.phtml Acesso em: 19/03/2021. http://revistadr.com.br/posts/bruxaria-escravidao-e-misoginia-no-brasil-colonial/ Acesso em: 27/05/2021. http://drhima.poli.ufrj.br/index.php/br/destaque/noticias/309-o-covid-19-e-a-hipo tese-de-gaia#:~:text=A%20teoria%20de%20Gaia%20%C3%A9,%C3%A9%20 u m%20imenso%20organismo%20vivo. Acesso em: 28/05/2021. https://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs12049803.htm. Acesso em: 28/05/2021.por
dc.subject.cnpqCiências Sociaispor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/73343/2021%20-%20St%c3%a9phanie%20Gribel%20de%20Carvalho%20Cardoso.Pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6618
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-05-23T18:30:12Z No. of bitstreams: 1 2021 - Stéphanie Gribel de Carvalho Cardoso.Pdf: 759790 bytes, checksum: fb45a474c56384e49195e64dca155766 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-05-23T18:30:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Stéphanie Gribel de Carvalho Cardoso.Pdf: 759790 bytes, checksum: fb45a474c56384e49195e64dca155766 (MD5) Previous issue date: 2021-08-31eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Stéphanie Gribel de Carvalho Cardoso.Pdf741.98 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.