Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11423
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMotta, Jonathan Willian Bazoni da
dc.date.accessioned2023-12-22T01:52:32Z-
dc.date.available2023-12-22T01:52:32Z-
dc.date.issued2020-08-20
dc.identifier.citationMOTTA, Jonathan Willian Bazoni da. A experiência do Jardim Batan: regime de incerteza no pós-pacificação. 2020. 170 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11423-
dc.description.abstractA presente etnografia buscou fazer uma revisão da história social da favela do Jardim Batan, Zona Oeste do Rio de Janeiro para compreender a mudança social e dos ordenamentos territoriais ao longo do tempo e uma nova forma de governo dos pobres estruturada após o fim do projeto de pacificação, o regime de incerteza. Busco capturar as aproximações e os afastamentos dos diferentes governos, seus dispositivos de poder, seus agenciamentos e as formas de sujeição e subjetivação a partir da vivência de certos moradores. O fechamento da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Batan inaugurou um contexto de profundas mudanças no cotidiano da comunidade, onde a volta do controle territorial do tráfico, a guerra entre facções rivais, a possibilidade do retorno da milícia e a insegurança causada pelo aumento dos roubos, condicionaram a impossibilidade da reprodução do modo de vida anterior e um sentimento de incerteza generalizado. Nesse sentido, o objetivo dessa pesquisa é mostrar as formas criativas de viver e sobreviver nessas adversidades e as possibilidades reais de resistência.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPós-Pacificaçãopor
dc.subjectViolênciapor
dc.subjectIncertezapor
dc.subjectPost-Pacificationpor
dc.subjectViolencepor
dc.subjectUncertaintypor
dc.titleA experiência do Jardim Batan: regime de incerteza no pós-pacificaçãopor
dc.title.alternativeThe experience of Jardim Batan: uncertainty regime in post-pacificationeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe present ethnography sought to review the social history of the Jardim Batan ‘favela’, west of Rio de Janeiro, to understand the social change and territorial ordering over time and a new form of government for the poor structured after the end of the pacification, the regime of uncertainty. I seek to capture the approaches and distances of the different governments, their power devices, their assemblages and the forms of subjection and subjectivation from the experience of certain residents. The closure of the Batan Pacifying Police Unit (UPP) in Batan inaugurated a context of profound changes in the daily life of the ‘comunidade’, where the return of territorial control of trafficking, the war between rival factions, the possibility of the return of the militia and the insecurity caused by the increase the theft, conditioned the impossibility of reproducing the previous way of life and a feeling of generalized uncertainty. In this sense, the objective of this research is to show the creative ways to live and survive in these adversities and the real possibilities of resistance.eng
dc.contributor.advisor1Miagusko, Edson
dc.contributor.advisor1ID148.997.168-85por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4986360512962746por
dc.contributor.referee1Miagusko, Edson
dc.contributor.referee2Machado, Carly Barboza
dc.contributor.referee3Leite, Marcia Da Silva Pereira
dc.contributor.referee4Rocha, Lia De Mattos
dc.creator.ID145.662.567-58por
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-5271-0106por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0351278994739874por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.relation.referencesARIAS, Enrique. The Impacts of Differential Armed Dominance of Politics in Rio de Janeiro, Brazil. Studies in Comparative International Development, v. 48, n. 3, p. 263- 284, 2013. ARIAS, Enrique Desmond; BARNES, Nicholas. Crime and plural orders in Rio de Janeiro, Brazil. Current Sociology, v. 65, n. 3, p. 448-465, 2017. ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. São Paulo: Companhia das Letras, v. 8, 2008. ARAUJO SILVA, Marcella. Houses, tranquility and progress in an área de milícia. Vibrant: Virtual Brazilian Anthropology, v. 14, n. 3, 2017. BARBOSA, Antônio Rafael. Prender e dar fuga: biopolítica, tráfico de drogas e sistema penitenciário no Rio de Janeiro. Tese de Doutorado. Tese (Doutorado em Antropologia Social), Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2005. BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Zahar, 2003. BECK, Ulrich. Incertezas fabricadas - Entrevista com o sociólogo alemão Ulrich Beck. Instituto Humanitas Unissinos, 02 jun. 2006. BECKER, Howard S. Outsiders: estudos de sociologia do desvio. Editora Schwarcz-Companhia das Letras, 2008. BEHAR, Ruth. Rage and redemption: Reading the life story of a Mexican marketing woman. Feminist Studies, v. 16, n. 2, p. 223-258, 1990. BIRMAN, Patrícia. "Favela é comunidade? In:" Vida sob cerco: violência e rotina nas favelas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira (2008): 99-114. BOBBIO, Norberto, MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de Política. vol. 1. Brasília: Editora Universidade de Brasília, p. 674, 1998. BOLTANSKI, Luc. Sociologia da crítica, instituições e o novo modo de dominação gestionária. Sociologia & Antropologia, v. 3, n. 6, p. 441, 2013. BURGOS, Marcelo. Cidadania, favela e milícia: as lições de Rio das Pedras. 2008. BURGOS, M. B.; PEREIRA, L.F.A.; CAVALCANTI, M.; BRUM, M.; AMOROSO, M. O Efeito UPP na Percepção dos Moradores das Favelas. Desigualdade & Diversidade – Revista de Ciências Sociais da PUC-Rio, n° 11, ago/dez, 2011, pp. 49-89. CANO, Inácio; Duarte, THAIS. “No Sapatinho”: a evolução das milícias no Rio de Janeiro (2008/2011). Introdução, Capítulo 7 e conclusão (p.13-20; 53-81; 127- 237). Rio de Janeiro, Fundação Heinrich Böll, 2012. CANO, Ignácio; BORGES, Doriam; RIBEIRO, Eduardo (Org). Os donos do morro: uma avaliação exploratória do impacto das unidades de polícia pacificadora (UPPs) no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Fórum Brasileiro de Segurança Pública - LAV-UERJ; 2012. CAVALCANTI, Mariana. Tiroteios, legibilidade e espaço urbano: notas etnográficas de uma favela carioca. Dilemas-Revista de Estudos de Conflito e Controle Social, v. 1, n. 1, p. 35-59, 2008. CLIFFORD, James. Sobre a autoridade etnográfica. In.: CLIFFORD, James. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: UFRJ, 1998. COELHO, Maria Claudia. Narrativas da violência: a dimensão micropolítica das emoções. Mana, v. 16, n. 2, p. 265-285, 2010. DA MATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis: Para uma sociologia do dilema brasileiro. (6ª ed.) Rio de Janeiro: Rocco, 1997. DA MOTTA, Jonathan. Megaeventos, Estado e favelas sem UPPs no Rio de Janeiro: qual legado? Ponto Urbe. Revista do núcleo de antropologia urbana da USP, n. 25, 2019. DA MOTTA, Jonathan. Os dilemas da cidade empreendedora: Estado, mercado e regimes territoriais em favelas da zona oeste do Rio de Janeiro. Oikos: Família e Sociedade em Debate, v. 29, n. 2, p. 307-329, 2018. DA MOTTA, Jonathan. “Luz e Sombra”: Projeto de Cidade e Regimes Territoriais em Favelas da Zona Oeste do Rio de Janeiro. 2017. 70f. Monografia (Graduação em Ciências Sociais) – Instituto de Ciências Sociais, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2017. DAS, Veena. O ato de testemunhar: violência, gênero e subjetividade. cadernos pagu, n. 37, p. 9-41, 2011. DAVIES, Frank A. Rituais de “pacificação”: uma análise das reuniões organizadas pelos comandos das UPPs. Rev. Bras. Segur. Pública. São Paulo, V.8, n. 1, 24-46 Fev/Mar 2014. DE L’ESTOILE, Benôit. Money Is Good, but a Friend Is Better” Uncertainty, Orientation to the Future, and “the Economy. Current anthropology, v. 55, n. S9, p. S62-S73, 2014. DE OLIVEIRA, Mari. Zona oeste da cidade do rio de janeiro: Entre o rural e o urbano. ILUMINURAS, v. 18, n. 45, p. 325-349, ago/dez, 2017. DIAS, Ariley. Para ver o futuro: utopia, risco e paz no Jardim Batan. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia, IFCS/UFRJ, 2016. DUARTE, Thais. Facções criminais e milícias: Aproximações e distanciamentos propostos pela literatura. BIB, São Paulo, n. 90, 2019, pp. 1-16. ESPERANCA, Vinicius. 'Aviso: não dê dinheiro ao falso profeta, ligue para a UPP': religião e segurança pública no Jardim Batan. Comunicações do ISER, v. 67, p. 89-105, 2012. FAVRET-SAADA, Jeanne. “Ser afetado”. (Tradução Paula Siqueira), Caderno de Campo, n.13, pp. 155-161, 2005. FERNANDES, Nelson. O conceito carioca de subúrbio: um rapto ideológico. Revista da FAU UFRJ, v. 2, p. 8-15, 2010. FERGUSON, James. The anti-politics machine. In. SHARMA, Aradhana; GUPTA, Akhil (Ed.). The anthropology of the state: a reader, p. 270-286, 2006. FLEURY, Sonia. Militarização do social como estratégia de integração – o caso da UPP do Santa Marta. Dossiê: Sociologia, Porto Alegre, ano 14, n°30, mai./ago. 2012, p.194-222. FOUCAULT, Michel. Sujeito e poder. DREYFUS, H.; RABINOW, P. Michel Foucault, uma trajetória filosófica: para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária, 1995, p. 231-249. FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. v. 24, 1979. GAFFNEY, Cristopher. Segurança pública e grandes eventos no Rio de Janeiro. In: CASTRO, Demian et all (Org). Rio de Janeiro: os impactos da Copa do Mundo 2014 e das Olimpíadas 2016. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2015, p. 145-170. GOLDMAN, Marcio. Os tambores dos mortos e os tambores dos vivos. Etnografia, antropologia e política em Ilhéus, Bahia. Revista de Antropologia, v. 46, n. 2, p. 423-444, 2003. GOLDMAN, Marcio. Alteridade e experiência: antropologia e teoria etnográfica. Etnográfica, v. 10, n. 1, p. 161-173, 2006. GRILLO, Carolina. Coisas da vida no crime: tráfico e roubo em favelas cariocas. Tese de Doutorado. Tese (Doutorado em antropologia) – Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. HIRATA, Daniel e GRILLO, Carolina. Cidade & conflito: roubos, proteção patrimonial e letalidade no Rio de Janeiro. Fundação Heinrich Böll, Grupo de Estudos sobre Novos Ilegalismos (GENI)/UFF e NECVU/IFCS/UFRJ, 2019. HARVEY, David. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005. INGOLD, Tim. Chega de etnografia! A educação da atenção como propósito da antropologia. Educação, v. 39, n. 3, p. 404-411, 2016. KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2006. LEITE, Márcia Pereira. Da metáfora da guerra ao projeto de favelas e políticas de segurança pública no Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Segurança Pública, v. 6, p. 374, 2012. LEITE, Márcia Pereira. Entre a ‘guerra’ e a ‘paz’: Unidades de Polícia Pacificadora e gestão dos territórios de favela no Rio de Janeiro. DILEMAS: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social - Vol. 7 - no 4 - OUT/NOV/DEZ 2014 - pp. 625-642, 2014. LEITE, Márcia Pereira. State, market and administration of territories in the city of Rio de Janeiro. Vibrant: Virtual Brazilian Anthropology, v. 14, n. 3, 2017. LINS, Antônio. Subúrbios e periferia: a ferrovia na construção da região metropolitana do Rio de Janeiro. Revista da FAU UFRJ, v. 2, p. 16-25, 2010. LUTZ, Catherine. Emotion, Thought, and Estrangement: Emotion as a Cultural Category. Cultural Anthropology, Vol. 1, No. 3 (Aug., 1986), pp. 287-309 (2009 [1986]). MACHADO, Luiz Antônio. “Política na favela”. Artigo originalmente publicado na revista ‘Cadernos Brasileiros’, em 1967; DILEMAS: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social - Vol. 4 - no 4 - OUT/NOV/DEZ 2011 - pp. 699-716. MACHADO, Luiz. Afinal, qual é a das UPPs?. Observatório das Metrópoles, 2010. MACHADO, Luiz Antônio; LEITE, Márcia. Violência, crime e política: o que os favelados dizem quando falam desses temas? In. MACHADO DA SILVA (Org). Vida sob cerco: violência e rotina nas favelas do Rio de Janeiro: Nova Fronteira (2008): 47-76. MACHADO, Luiz Antônio. Violência urbana, sociabilidade violenta e agenda pública. In: Vida sob cerco-violência e rotina nas favelas do Rio de Janeiro, p. 35-46, 2008. MAGNANI, José. DE PERTO E DE DENTRO: notas para uma etnografia urbana. RBCS Vol. 17 no 49 junho/2002. MAGNANI, José. Etnografia como prática e experiência. Horizontes antropológicos, v. 15, n. 32, p. 129-156, 2009. MENDES, José Manuel. Sociologia do risco: uma breve introdução e algumas lições. Imprensa da Universidade de Coimbra/Coimbra University Press, 2015 MENDONÇA, Tássia. Batan: tráfico, milícia e “pacificação” na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social MN/UFRJ, 2014. MENEZES, Palloma Valle. Os rumores da ‘pacificação’: a chegada da UPP e as mudanças nos problemas públicos no Santa Marta e na Cidade de Deus. Dilemas: revista de estudos de conflito e controle social, v. 7, n. 4, p. 665-684, 2014. MENEZES, Palloma Valle. Entre o" fogo cruzado" e o" campo minado": uma etnografia do processo de" pacificação de favelas cariocas. Tese de Doutorado Programa de Pós-Graduação em Sociologia IESP-UERJ, 2015. MISSE, Michel. Malandros, Marginais e Vagabundos& a acumulação social da violência no Rio de Janeiro. 413 f.. Tese de Doutorado. Tese (Doutorado em Sociologia) –Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1999. MISSE, Michel. Crime organizado e crime comum no Rio de Janeiro: diferenças e afinidades. Revista de sociologia e política, 19(40), 13-25, 2011. MITCHELL, Timothy. Sociedad, economía y el efecto del estado. In Antropología del estado. Fondo de Cultura Económica, 2015. NADER, Laura. Ethnography as theory. HAU: Journal of ethnographic theory, v. 1, n. 1, p. 211-219, 2011. NOEL, Gabriel; ZUCAL, José. Notas para una definición antropológica de la violencia: un debate en curso. PUBLICAR-En Antropología y Ciencias Sociales, n. 9, 2010. O’MALLEY, Pat. Governmentality and risk. Social theories of risk and uncertainty: An introduction, p. 52-75, 2009. OST, Sabrina.; FLEURY, Sonia. O Mercado Sobe o Morro. A Cidadania Desce? Efeitos Socioeconômicos da Pacificação no Santa Marta. DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, vol. 56, n°3, 2013, pp. 635 a 671. PALERMO, C, Luiz. Da “Guerra” no Complexo do Alemão à Ocupação da Favela Santa Marta: aspectos de uma política de segurança pública. Ilha Revista de Antropologia, v. 16, n. 2, p. 116-145, 2014. PEIRANO, Mariza Gomes. A favor da etnografia, 1995. PARK, Robert E. A cidade: sugestões para a investigação do comportamento social no meio urbano. In: "O fenômeno urbano." Tradução de Luciano Vieira Machado. Rio de Janeiro: Zahar Editores (1973). PINTO, Eduardo Costa. Estado do Rio de Janeiro em convulsão: economia do petróleo, crise fiscal e avanço das milícias. In. INCERTEZAS E SUBMISSÃO? p .339-355, 2019. ROCHA, Lia de Mattos. Uma favela “diferente das outras”? Rotina, silenciamento e ação coletiva na Favela do Pereirão, Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Quartet, 2013. ROCHA, Lia de Mattos. Democracia e militarização no Rio de Janeiro: “pacificação”, intervenção e seus efeitos no espaço público. In: LEITE, M; ROCHA, L; FARIAS, J; CARVALHO, M. Militarização no Rio de Janeiro: da “pacificação” à intervenção. Rio de Janeiro: Mórula, p. 223-239, 2018. ROCHA, Lia; CARVALHO, Monique; DAVIES, Frank. Crítica e controle social nas margens da cidade: etnografia de espaços de participação em favelas pacificadas do Rio de Janeiro. R@U: REVISTA DE ANTROPOLOGIA SOCIAL DOS ALUNOS DO PPGAS-UFSCAR, v. 10, p. 216-237, 2018. RODRIGUEZ, Saul M. Building civilian militarism: Colombia, internal war, and militarization in a mid-term perspective. Security Dialogue, v. 49, n. 1-2, p. 109-122, 2018 ROSE, Nikolas; O’MALLEY, Pat; VALVERDE, Mariana. Gubernamentalidad. Astrolabio, n. 8, 2012. SCHMITT, Carl. O conceito do político/Teoria do Partasian. Belo Horizonte: Del Rey, 2008. SIMMEL, Georg. A metrópole e a vida mental. In: "O fenômeno urbano." Tradução de Luciano Vieira Machado. Rio de Janeiro: Zahar Editores (1973). SOBRAL, Bruno. Crise no Estado do Rio de Janeiro: diagnóstico e perspectivas. Dossiê Economia Fluminense, Revista Econômica – Niterói, v.19, n.1, p. 7-34, junho 2017. VALLADARES, L. P. A gênese da favela carioca: do campo à cidade, da rejeição ao controle. In: _____. A invenção da favela: do mito de origem a favela.com. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. VITAL DA CUNHA, Christina. O medo do retorno do medo: um ponto de inflexão no programa das UPPs. Dilemas-Revista de Estudos de Conflito e Controle Social, v. 8, n. 1, p. 41-62, 2015. TELLES, Vera e CABANES, Robert (Org). Nas tramas da cidade: trajetórias urbanas e seus territórios. São Paulo: Associação Editorial Humanitas, 2006. WEBER, Max. Economia e sociedade. Fundamentos de economia compreensiva volume 2. Brasília: UNB, 2004. ZALUAR, Alba; CONCEIÇÃO, Isabel Siqueira. Favelas sob o controle das milícias no Rio de Janeiro. São Paulo em Perspectiva, v. 21, n. 2, p. 89-101, 2007. ZALUAR, Alba. Teoria e Prática do trabalho de campo: alguns problemas. A aventura Antropológica. Teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. ***** Outros links: ALVARENGA, Darlan. Receita de royalties do petróleo cai 29% e deve ser a menor desde 2009. G1, São Paulo, 18/11/2016. Disponível em: http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/11/receita-de-royalties-do-petroleo-cai-29-e-deve-ser-menor-desde-2009.html AMADO, Guilherme. Apesar de UPP, tenente do Bope age como xerife no Batan. Jornal Extra, Rio de Janeiro, 23/04/2011. Disponível em: https://extra.globo.com/casos-de-policia/apesar-de-upp-tenente-do-bope-age-como-xerife-no-batan-1652407.html AMADO, Guilherme. Tenente do Bope atua como ‘xerife’ no Batan e é alvo de críticas de moradores. Jornal Extra, Rio de Janeiro, 25/04/2011. Disponível em: https://extra.globo.com/casos-de-policia/tenente-do-bope-atua-como-xerife-no-batan-e-alvo-de-criticas-de-moradores-1661152.html AMADO, Guilherme. Tenente do Bope é novamente acusado de agressão contra morador do Batan. Jornal Extra, Rio de Janeiro, 08/06/2011. Disponível em: https://extra.globo.com/casos-de-policia/tenente-do-bope-novamente-acusado-de-agressao-contra-morador-do-batan-1989390.html ARAUJO, Adriano. Dono de bar é assassinado no Batan. O Dia, Rio de Janeiro, 29/04/2015. Disponível em: https://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2015-04-29/dono-de-bar-e-assassinado-no-batan.html BELANDI, Caio. Corpo de PM é encontrado no porta-malas do carro na Zona Norte. O Dia, Rio de Janeiro, 01/01/2017. Disponível em: https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2017-01-01/corpo-de-pm-e-encontrado-no-porta-mala-do-carro-na-zona-norte.html Blog Crime News. Comerciante é executado à mando do tráfico na favela do Batan. Disponível em: https://crimesnewsrj.blogspot.com/2015/04/comerciante-e-executado-mando-do.html Blog Crime News. Trilícia perde mais uma batalha pelo 18 contra o CV. Rio de Janeiro, 15/03/2020. Disponível em: https://crimesnewsrj.blogspot.com/2020/03/trilicia-perde-mais-uma-batalha-pelo-18.html Blog Crime News. Batan e Batanzinho trocam tiros por indecisão de facção na comunidade. Disponível em: https://crimesnewsrj.blogspot.com/2017/12/batan-e-batanzinho-trocam-tiros-por.html Blog Crime News. Tráfico da Vila Vintém (ADA) racha com Pedreira (TCP) agora é cada um para o seu lado. Disponível em: https://crimesnewsrj.blogspot.com/2018/02/trafico-da-vila-vintem-ada-racha-com.html Blog Crime News. Chefão foi expulso do ADA e Pedreira fica sem facção. Disponível em: https://crimesnewsrj.blogspot.com/2017/01/chefe-foi-expulso-do-ada-e-pedreira-se.html Blog Crime News. Milícia volta a colocar os pés na comunidade Jardim Batan (ADA). Disponível em: https://crimesnewsrj.blogspot.com/2015/09/milicia-volta-colocar-os-pes-na.html CLAUDIO, Nilton. Minha dor não sai no jornal. Revista Piauí, Rio de Janeiro, Agosto de 2011. Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/materia/minha-dor-nao-sai-no-jornal/Extra. Jornalistas são torturados por milicianos no Rio. Equipe de ‘O Dia’ foi espancada por 7 horas na Zona Oeste. Rio de Janeiro, 31/05/2008. Disponível em: https://extra.globo.com/noticias/rio/jornalistas-sao-torturados-por-milicianos-no-rio-equipe-de-dia-foi-espancada-por-7-horas-na-zona-oeste-519747.html FIGUEIREDO, Pedro. Moradores da Rocinha relatam extorsão praticada por traficantes que controlam a comunidade. G1, Rio de Janeiro, 21/09/2017. Disponível em: https://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/moradores-da-rocinha-relatam-extorsao-praticada-por-traficantes-que-controlam-a-comunidade.ghtml FREDERICO, Tiago. Intenso tiroteio assusta moradores do Batan, em Realengo. O Dia, Rio de Janeiro, 12/10/2014. Disponível em: https://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2014-10-12/intenso-tiroteio-assusta-moradores-do-batan-em-realengo.html G1. Gabinete de intervenção decide fechar 2 UPPs na Zona Oeste do Rio. RJTV, Rio de Janeiro, 20/03/2018. Disponível em: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/gabinete-de-intervencao-decide-fechar-2-upps-na-zona-oeste-do-rio.ghtml G1. Após término da UPP do Batan, facções rivais disputam o controle do tráfico na região; confrontos são constantes. Bom Dia Rio, Rio de Janeiro, 08/06/2018. Disponível em: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/apos-termino-da-upp-do-batan-moradores-reclamam-de-confrontos-entre-criminosos-para-controlar-o-trafico-na-regiao.ghtml GloboPlay. Intenso tiroteio assusta moradores do morro do Batan. Bom dia Rio, exibido em 08/06/2018, 03:08 minutos. Disponível em: https://globoplay.globo.com/v/6794966/ LEITÃO, Leslie. Polícia mata o homem que uniu milícia e tráfico no Rio. Veja, Rio de Janeiro, 21/04/2017. Disponível em: https://veja.abril.com.br/brasil/policia-mata-o-homem-que-uniu-milicia-e-trafico-no-rio/ MARTINS, Felipe. Arrecadação do ICMS sofre queda no estado. O Dia, Rio de Janeiro, 06/01/2016. Disponível em: https://odia.ig.com.br/_conteudo/noticia/rio-de-janeiro/2016-01-06/arrecadacao-do-icms-sofre-queda-no-estado.html O DIA. Praça Seca: polícia investiga união ‘5.3’. Rio de Janeiro, 12/04/2019. Disponível em: https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2019/04/5633807-praca-seca--policia-investiga-uniao--5-3.html#foto=1 O DIA. Intenso tiroteio assusta moradores da comunidade do Batan. Rio de Janeiro, 08/06/2018. Disponível em: https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2018/06/5547444-intenso-tiroteio-assusta-moradores-da-comunidade-do-batan.html O Globo. Eduardo Paes elogia ações de milícias de PMs em Jacarepaguá. Rio de Janeiro, 15/09/2006. Disponível em: https://oglobo.globo.com/brasil/eleicoes-2006/eduardo-paes-elogia-acoes-de-milicias-de-pms-em-jacarepagua-5000337 O Globo. Carminha Jerominho, solta, diz que milícia é ‘mal menor que tráfico’. Rio de Janeiro, 11/10/2008. Disponível em: https://oglobo.globo.com/brasil/eleicoes-2008/carminha-jerominho-solta-diz-que-milicia-mal-menor-que-trafico-5008565 Observatório da Segurança. Operações policiais no Rio: mais frequentes, mais letais, mais assustadoras. Rio de Janeiro, Julho de 2019. Disponível em: http://observatorioseguranca.com.br/wp-content/uploads/2019/07/REDEOBS_infografico_01_final-2.pdf OLLIVEIRA, Cecília; EIRAS, Yuri. O fim de uma facção. The Intercept_Brasil, Rio de Janeiro, 13/12/2018. Disponível em: https://projects.theintercept.com/brasil/o-fim-de-uma-faccao/ VETTORAZZO, Lucas; QUEIROLO, Júlia. Entenda a guerra na Rocinha e as rotas de fuga usadas por criminosos. Folha de S. Paulo, Rio de Janeiro, 26/09/2017. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/09/1921789-entenda-a-guerra-na-rocinha-e-as-rotas-de-fuga-usadas-por-criminosos.shtml WERNECK, Antônio; DE SOUZA, Rafael. Milicianos e traficantes já se unuram em 180 locais no Rio. Extra, Rio de Janeiro, 10/10/2019. Disponível em: https://extra.globo.com/casos-de-policia/guerra-do-rio/milicianos-traficantes-ja-se-uniram-em-180-locais-no-rio-rv1-1-24007767.html ZUAZO, Pedro. Miliciano morto em ação policial tinha acordo com tráfico, aponta investigação. Extra, Rio de Janeiro, 21/04/2017. Disponível em: 157 https://extra.globo.com/casos-de-policia/miliciano-morto-em-acao-policial-tinha-acordo-com-trafico-aponta-investigacao-21240091.htmlpor
dc.subject.cnpqSociologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/71667/2020%20-%20Jonathan%20Willian%20Bazoni%20da%20Motta.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6200
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-01-11T18:17:26Z No. of bitstreams: 1 2020 - Jonathan Willian Bazoni da Motta.pdf: 3942206 bytes, checksum: 27d377ea57a8997e5e96d631e5f37756 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-01-11T18:17:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Jonathan Willian Bazoni da Motta.pdf: 3942206 bytes, checksum: 27d377ea57a8997e5e96d631e5f37756 (MD5) Previous issue date: 2020-08-20eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Jonathan Willian Bazoni da Motta.pdf3.85 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.