Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11372
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorLisboa, Alysson Canabrava
dc.date.accessioned2023-12-22T01:51:09Z-
dc.date.available2023-12-22T01:51:09Z-
dc.date.issued2010-08-25
dc.identifier.citationLisboa, Alysson Canabrava. Estoque de carbono em área de recomposição florestal com diferentes espaçamentos de plantio. 2010. 39 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11372-
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho foi determinar a biomassa e a fixação de carbono orgânico em espécies florestais, serapilheira (manta orgânica) e do solo em povoamento florestal misto em diferentes espaçamentos de plantio para posterior reflorestamento. Os espaçamentos estudados foram: 1,0 x 1,0; 1,5 x 1,5; 2,0 x 2,0; 3,0 x 2,0 com área de 1.700, 1.700, 3.300 e 3.300 m² respectivamente. O número de espécies estabelecida para a implantação da recomposição foi de 45 espécies para todos os espaçamentos. Foi feito um censo em todos os espaçamentos, aos 4 anos após o plantio, para a determinação da biomassa e carbono orgânico das plantas, medindo-se a CNS (circunferência ao nível do solo) no qual foi escolhida uma planta de CNS média para cada espécie. As plantas escolhidas foram abatidas, separados os seus componentes (raiz, madeira, casca, galhos e folhas), pesados e retirada uma amostra para peso de matéria seca. Para quantificação do carbono, 12 espécies que apresentaram melhor crescimento foram escolhidas e as amostras de seus componentes, moídas e levadas ao laboratório para a determinação do teor de carbono orgânico. Amostragens foram feitas em cinco pontos, em cada espaçamento, nas camadas de 0 – 5, 5 – 10, 10 – 20, 20 – 30 e 30 – 50 cm do solo para a quantificação do carbono orgânico do solo. Os espaçamentos 1,0 x 1,0; 1,5 x 1,5; 2,0 x 2,0 e 3,0 x 2,0 m apresentaram acúmulo de biomassa de 70,33; 41,48; 42,13 e 44,61 Mg.ha-1, respectivamente. O acúmulo de biomassa nas espécies estudadas variou de 0,405 a 83,900 kg.planta-1, sendo as plantas das espécies Melia azedarach, acacia polyphila, Schyzolobium parahyba e de Cordia superba as que apresentaram maior valor de biomassa e as de menor valor as espécies Schinus terenbinthifolius, Inga sp, Lafoensia glyptocarpa e Anadenanthera colubrina. O espaçamento que apresentou maior acúmulo de serapilheira foi de 1, 0 x 1, 0 m (7,03 Mg.ha-1) e o menor, de 3,0 x 2,0 m (3,15 Mg.ha-1). O espaçamento não influenciou o teor de carbono o qual variou entre 26,03% e 37,14%. O maior e menor teor médio de carbono foi encontrado na espécie A. colubrina e Cordia trichotoma com 48,8% e 43,8%, respectivamente. Dentre os componentes das espécies selecionadas para a determinação do carbono orgânico, a casca da espécie Chorisia speciosa apresentou teor de 41,4% e a madeira de Inga sp. teor de 55,6%, sendo estes o menor e o maior valor encontrado. A maior quantidade de carbono acumulado foi encontrada na espécie Cordia superba no espaçamento 3,0 x 2,0 m e o menor valor na espécie A. colubrina no espaçamento 1,0 x 1,0 m. Os espaçamentos de plantio 1 x 1 e 1,5 x 1,5 m apresentaram maior teor de carbono no solo que os espaçamentos 2 x 2 e 3 x 2 m para povoamentos florestais com até 4 anos de idade.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectReflorestamentopor
dc.subjectespaçamentopor
dc.subjectcarbonopor
dc.subjectReforestationeng
dc.subjectspacingeng
dc.subjectcarboneng
dc.titleEstoque de carbono em área de recomposição florestal com diferentes espaçamentos de plantiopor
dc.title.alternativeCarbon storage in reforestation area with different plant spacings.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe aim of this study was to determine the biomass and organic carbon sequestration in forest species, litter (organic matter) and soil in mixed forest stand in different planting spacing for subsequent reforestation. The spacings were: 1.0 x 1.0, 1.5 x 1.5, 2.0 x 2.0, 3.0 x 2.0 with an area of 1.700, 1.700, 3.300 and 3.300 m² respectively. The number of species established for the implementation of reforestation was 45 species for all spacings. A census was realized at 4 years after planting for determination of organic carbon and biomass of plants, measuring the CNS (circumference at ground level) of plant at which one plant with CNS average was selected for each species. The selected plants were cut down and separated their components (roots, wood, bark, twigs and leaves), weighed and removed samples to determine dry weight. For quantification of carbon storage, it has been selected 12 species that showed better growth, removed samples of their components that were milled and taken to the laboratory for determining the organic carbon content. Samples were taken for the quantification of soil organic carbon at five points in each spacing in the soil layers 0-5, 5-10, 10-20, 20-30 and 30-50 cm. The spacing 1.0 x 1.0, 1.5 x 1.5, 2.0 x 2.0 and 3.0 x 2.0 m showed accumulation of biomass of 70.33, 41.48, 42.13 and 44.61 Mg.ha-1, respectively. The accumulation of biomass in the species studied ranged from 0.405 to 83.900 kg.plant-1. The plants of species Melia azedarach, Acacia polyphila, Schyzolobium parahyba and Cordia superba showed the highest value, Schinus terenbinthifolius, Inga sp., Lafoensia glyptocarpa and Anadenanthera colubrina the lowest biomass. The spacing (1.0 x 1.0 m) showed the greatest accumulation of litter (7.03 Mg ha-1) and the spacing (3.0 x 2.0 m), the smallest value (3.15 Mg ha-1). The spacing did not affect the carbon content which varied between 26.03% and 37.14%. The highest and lowest average of carbon stored was found in Cordia trichotoma and A. colubrina with 48.8% and 43.8% respectively. Among the components of the selected species for determination of organic carbon, the bark of Chorisia speciosa presented content of 41.4% and wood of Inga sp. 55.6%, the first was the lowest values found and the second, the highest value. The largest amount of accumulated carbon was found in Cordia superba on the spacing 3.0 x 2.0 m and the smallest value in A. colubrina on the spacing 1.0 x 1.0 m. The planting space 1.0 x 1.0 and 1.5 x 1.5 m showed higher carbon content in the soil instead of spacing 2.0 x 2.0 and 3.0 x 2.0 m to forest stands with up to 4 years old.eng
dc.contributor.advisor1Leles, Paulo Sergio dos Santos
dc.contributor.advisor1ID699.670.836-20por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5282467245721201por
dc.contributor.advisor-co1Oliveira Neto, Silvio Nolasco de
dc.contributor.referee1Resende, Alexander Silva de
dc.contributor.referee2Valcarcel, Ricardo
dc.creator.ID056.299.666-42por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5444508204322508por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestaispor
dc.relation.referencesABAURRE, G.W. Crescimento de espécies florestais pioneiras e não pioneras sob diferentes espaçamentos em plantio de recomposição florestal. 2009. 16p. Monografia (Graduação em Engenharia Florestal) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. ABEL, E.L.S. Aporte de serapilheira e crescimento inicial de eucalipto consorciado com Acacia mangium Wild. e Mimosa artemisiana Heringer & Paula. 2010. 27p. Monografia (Graduação em Engenharia Florestal) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. ALEMDAG, I. S. Manual of data collection and processing for the development of Forest biomass relationships. Canadá: Minister of Supply and Services of Canada, 1980. 38p. ALONSO, J. M. Aporte de serapilheira em plantio de recomposição florestal sob diferentes espaçamentos. 2009. 39p. Monografia (Graduação em Engenharia Florestal) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. AREVALDO, L.A.; ALEGRE, J.C.; VILCAHUAMAN, L.J.M. Metodologia para estimar a estoque de carbono em diferentes sistemas de uso da terra. Embrapa Florestas. Colombo, PR, , 2002, p. 41 AZEVEDO, J. P. A. Influências de classes de solo no crescimento de espécies florestais para recomposição de mata ciliar. 2007. 46p. Monografia (Graduação em Engenharia Florestal) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES; MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA - MCT. Efeito estufa e a Convenção sobre Mudança do Clima. Rio de Janeiro: BNDES, Departamento de Relações Institucionais, 1999. 38p. BALLONI, E. A.; SIMÕES, J. W. O espaçamento do plantio e suas implicações silviculturais. Piracicaba: IPEF, 1980. 16p. (Série Técnica, 3). BEETS, P. K.; ROBERTSON, K. A.; FORD-ROBERTSON, J.; GORDON, J.; MACLAREN, J. P. Description and validation of C-change: A model for simulating carbono content in managed Pinus radiate Stands. New Zealand J. Forestry Science. n.3, p. 409 – 427, 1999. BOTELHO, S. A. Espaçamento. In: SCOLFORO, J. R. S. Manejo florestal. Lavras: UFLA/FAEPE. p. 381-406. 1998. BRASIL. Ministério de Minas e Energia: Departamento Nacional da Produção Mineral. Projeto RADAM Brasil. Folhas sc. 21. Juremo: Geomorfologia, pedologias, vegetação e uso potencial da terra. Rio de Janeiro: v.20, 460p., 1980. CALDEIRA, M. V. W.; SCHUMACHER, M. V.; BARICHELLO, L. R.; VOGEL. H. L. M. Determinação de carbono orgânico em povoamentos de Acacia mearnsii de wild. plantados no Rio Grande do Sul. Ciências Agrárias e Ambientais, Curitiba, v.1, n.2, p. 47-54, abr./jun. 2003. 30 CAMPOS, C; P. A conservação das florestas no Brasil, mudança do clima e o mecanismo de desenvolvimento limpo do Protocolo de Kyoto. 2001. 169p, Dissertação (Mestrado em ciências e planejamento enrgético), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro – RJ,2001 CARVALHO, G.; SANTILLI, M.; MOUTINHO, P.; BATISTA, Y. Perguntas e respostas sobre mudanças climáticas. Belém: IPAM, 2002. 32 p. CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2003, 1039p. CEBDS – CONSELHO EMPRESARIAL BRASILEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL. Rio de Janeiro, 2001. 35p. CEBDS – CONSELHO EMPRESARIAL BRASILEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Roteiro básico para a elaboração de um projeto do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL. Rio de Janeiro, 2002. 52 p. CHANG, M.Y. Seqüestro florestal do carbono no Brasil – dimensões políticas, socioeconômicas e ecológicas. Curitiba, 2004 Tese (Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento). Universidade Federal do Paraná, Curitiba – PR, 2004. FARIA, G.E. Características químicas e frações da matéria orgânica do solo em diferentes distâncias do tronco e de raízes de eucalipto. 2006. 106p. Tese (Doutorado em Solos e nutrição de plantas)-Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. FERNSIDE, P. M. As florestas no acordo do clima. Ciência hoje. v. 29, n 171, p. 60 – 62 , 2001. FERREIRA, T. N. Solos: manejo integrado e ecológico – elementos básicos. Porto Alegre: EMATER/RS, 2000. FINKE HERREIRA, M. C. Densidade básica e equações de peso de madeira seca de povoamentos de eucalipto de acordo com a idade, espécie e método de regeneração. 1989. 113 p. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. FONSECA, S. M. Implicações técnicas e econômicas na utilização da desrama artificial. IPEF (Circular técnica), v.1, n.46, p.1-22, 1979. FRANGETTO, F.W.; GAZANI, F.R. Viabilização jurídica do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil - O Protocolo de Kyoto e a cooperação internacional. São Paulo: Peirópolis; Brasília, DF: IIEB - Instituto Internacional de Educação no Brasil, 2002. 477 p. GIACOMO, R. G; PEREIRA, M. G; BALIEIRO, F. C. Estoque de carbono e nitrogênio e distribuição das frações húmicas no solo sob diferentes coberturas florestais. Revista Brasileira de Ciências Agrárias. v.3, p. 42 – 48, 2008. 31 GOMES J.E. Desenvolvimento inicial de Tectona grandis L. f (Teca) em área de cerrado sob diferentes espaçamentos. 2002. 76 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) – Universidade Federal de Lavras, Lavras. GONÇALVES, J. L. M.; MELO, S. L. M. O sistema radicular das árvores. In: GONCALVES, J. L. M., BENEDETTI, V. Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba: IPEF, 2000. p. 221 – 267. HIGUSHI, N.; SANTOS, J.M.; IMANAGA, M. & YOSHIDA, S. Aboveground biomass estimate for Amazon dense tropical moist forests. The memoirs of the Faculty of Agriculture Kagoshima University, 1994 n. 30, p43-95. HUCH, B.; MILLER, C. I.; BEERS, T. W. Forest mensuration. 3.ed. Florida: Krieger Publishing company. 1993. 402 p. IPCC - INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE. Climate change 2001: the scientific basis. 2001b. IBAÑEZ, J. J.; VAYREDA, J.; GRACIA, C. Metodologia complementaria al Inventario Forestal Nacional em Catalunya. In: ___. El Inventario Forestal Nacional: elemento clave para la Gestión Forestal Sostenible. Fundação General de la Universidad de Valladolid, 2002. p. 67-77. IPCC, Land use, land use change, and forestry special report. Summary for Policymakers. [Based on Watson, R. et al. as Core Writing Team]. Montreal: IPCC, 2000. IPCC, Climate Change 2001: Synthesis report. contribution of working group I, II, and III to the third assessment report of the IPCC [Watson, R.T. and the Core Writ ing Team (eds.)]. Cambridge, United Kingdom/New York, NY, USA: Cambridge University Press, 2001. KAGEYAMA, P.Y.; BRITO, M.A.; BAPTISTON, I.C.. Estado do mecanismo de reprodução das espécies da mata natural. In: Relatório de Pesquisa. DAEE/USP-ESALQ/FEALQ. Estudo para implantações dematas ciliares de proteção na bacia hidrográfica do Passa Cinco, visando a utilização para abastecimento público. Piracicaba - SP, 1986. 235p. KAGEYAMA, P.Y.; CASTRO, C.F.A. Sucessão secundária, estrutura genética e plantações de espécies arbóreas nativas. IPEF. n.41/42, p.83-93, 1989. KRAPFENBAUER, A.; ANDRAE, F. Pesquisas Áustro-Brasileiras 1973-1982 sobre Araucaria angustifolia, Podocarpus lambertii e Eucalyptus saligna. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 1982. p. 16-29 JARDIM, P. S. Crescimento e Biomassa de Espécies Arbóreas Nativas da Floresta Estacional em Reflorestamentos no Norte do Paraná, Brasil. 2006. p. 88.Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas), Universidade Estadual de Londrina, PR. LADEIRA, B.C.; REIS, G.G.; REIS, M.G.F.; BARROS, N.F. Produção de biomassa de eucalipto sob três espaçamentos em uma seqüência de idade. Revista Árvore, v.25, n.1, p.69-78, 2001. 32 LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: EPU, 1986. 319p. LAURENCE, J. Biologia. Editora Nova Geração. São Paulo. SP, 2005. 696p. LELES, P. S. S.; REIS, G.G.; REIS, N.G.F.; MORAIS, E.J. Relações hídricas e crescimento de árvores de Eucalyptus camaldulensis e Eucalyptus pellita sob diferentes espaçamentos na região de cerrado. Revista Árvore, v. 22, n. 1, p. 41-50, 1998. LIMA, A.M.N.; SILVA, I. R.;NEVES, J. C. L.; NOVAIS, R. F.; BARROS, N. F.; MEDONÇA, E. S.; DEMOLINARI, M. S. M.; LEITE, F. P. Estoques de carbono e frações da matéria orgânica do solo após três décadas de cultivo de eucalipto no Vale do Rio Doce–MG. Revista Brasileira de Ciência do Solo. n. 32, v. 1, p.1053 – 1063, 2008. LOPES, I. V. (Coord.) O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL: guia de orientação. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2002. 90p. MACHADO, T. F. Crescimento, conteúdo de carbono e características da madeira de Melia azedarach L. em diferentes espaçamentos de plantio em recomposição florestal 2009. 20p. Monografia (Graduação em Engenharia Florestal), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. MARCENE, E. A.; CORTE, A. P. D.; SANQUETTA, C. R.; SCHNEIDER, C. R. Variação nos teores e estoques individuais de carbono fixado com o crescimento de Gmelina arbórea Roxb. na região litorânea do Paraná, Brasil. Scientia Florestalis. n.71, p. 55-63, 2006. MARENCOL, R. A. LOPES, N. F. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas e nutrição mineral. Viçosa. 451p. 2005 MARTINELLI, L. A. “Incertezas associadas às estimativas de biomassa em florestas tropicais: O exemplo de uma floresta situada no Estado de Rondônia. In: Workshop Emissão x Seqüestro de Co2: Uma nova Oportunidade de Negócios para o Brasil – CVRD/FBDS. Rio de Janeiro, 1994. MILION, L.C. B. Um século e meio de aquecimento global. Ciência Hoje, v.18, n.107, mar. p.20-29, 1995. NASCIMENTO, D.F. Avaliação do crescimento inicial, custos de implantação e manutenção de reflorestamento com espécies nativas em diferentes espaçamentos. 2007. 60p. Monografia (Graduação em Engenharia Florestal) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. NEVES, C. M. N.; SILVA, M. L. N.; CURI, N.; MACEDO, R. L. G.; TOKURA, A. M. Estoque de carbono em sistemas agrossilvopastoril, pastagem e eucalipto sob cultivo convencional na região noroeste do estado de Minas Gerais. Ciência agrtécnica. v. 28, n. 5, p. 1038 – 1046, 2004. NICOLOSO, R. S.; LOVATO, T.;.AMADO, T. J. C.; BAYER, C.; LANZANOVA, M. E. Balanço do carbono orgânico no solo sob integração lavoura-pecuária no sul do Brasil. Revista Brasileira de Ciência de Solo, vol. 32, p. 2425-2433. 2008. 33 OLIVEIRA FILHO, A.T. Estudos ecológicos da vegetação como subsídios para programa de revegetação com espécies nativas: uma proposta metodológica. Cerne, v.1, n.1, p.64-72, 1994. PAIXÃO, F.A. Quantificação do estoque de carbono e avaliação econômica de alternativas de uso de um povoamento de eucalipto. 2004. 62p. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. PAIXÃO, F.A.; SOARES, C. P. B.; JACOVINE, L. A. G.; SILVA, M. L.; LEITE, H. G.; SILVA, G. F. Quantificação do estoque de carbono e avaliação econômica em diferentes alternativas de manejo em um povoamento de eucalipto. Revista árvore. v. 30, n. 3, p. 411 - 420, 2006. PEIXOTO, G. L.; MARTINS, S. V.; SILVA, E. A problemática ambiental do efeito estufa. Ação Ambiental, Viçosa, n. 21, p. 11-13, dez./jan. 2001. PIÑA-RODRIGUES, F.C.M.; LOPES, L.R.; MARQUES, S. Sistema de plantio adensado para revegetação de áreas degradadas da Mata Atlântica: bases ecológicas e comparações de estudo / benefício com o sistema tradicional. Floresta e Ambiente. Ano 4, p.30-41, 1997. POGGIANI, F.; SCHUMACHER, M. V.; Ciclagem de nutrientes em florestas nativas. In: GONÇALVES, J. L. M.; BENEDETTI, V. Nutrição e fertilização forestal. Piracicaba: IPEF, 2000. p. 287 – 308 . PROTOCOLO DE KYOTO. Protocolo de Kyoto. Publicado pelo Secretariado da Convenção sobre Mudança do Clima. Editado e traduzido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, com o apoio do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil, 1997. REIS, M.G.F.; BARROS, N.F.; KIMMINS, J.P. Acúmulo de nutrientes em uma sequência de idade de Euclyptus grandis W. Hill. (ex Maiden) plantado no cerrado, em duas áreas com diferentes produtividades, em Minas Gerais. Revista árvore, v.11, n.1, p. 1-15, 1987. REIS, G.G.; REIS, M.G.F. Competição por luz, água e nutrientes em povoamentos florestais. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA FLORESTAL, I. Belo Horizonte, MG. 1993. Anais... , Viçosa, MG, SIF/UFV, 1993. p. 161-173. RIBEIRO, S. C. Quantificação do estoque de biomassa e análise econômica da implementação de projetos visando a geração de créditos de carbono em pastagem, capoeira e floresta primária. 2007. 128p. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. ROCHA, M. T. Mudanças climáticas e o mercado de carbono. In: SANQUETTA, C. R.; ZILLIOTO, M. A.; CORTE. A. P. D. Carbono: Desenvolvimento tecnológico, aplicação e mercado global. 474p. Curitiba, 2006. Parte 1, p. 19 – 41. ROHDE, G. M. Economia Ecológica da Emissão Antropogênica de CO2. 2003. 236p. Tese (Doutorado em ecologia) Instituto de Biociências. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. 34 RONDON, E. V. Produção de biomassa e crescimento de árvores de Schizolobium amazonicum (Hub.) Ducke sob diferentes espaçamentos na região da mata. Revista Árvore, v. 26 n.5, p. 573-576, 2002 SALAMENE, S. Estratificação e caracterização ambiental da Área de Preservação Permanente do Rio Guandu, RJ. 2007. 84p. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica, RJ. SANQUETA, C. R. Métodos de determinação de biomassa florestal. In: SANQUETTA, C. R. et al. (Eds.). As florestas e o carbono. Curitiba: Imprensa Universitária da UFPR, 2002. p. 119-140. SANQUETTA, C.R., WATZLAWICK, L. F., SCHUMACHER, M. V., MELLO, A. A. Relações individuais de biomassa e conteúdo de carbono em plantações de araucária angustifolia e pinus taeda no sul do estado do Paraná, Brasil. Revista Acadêmica: ciências agrárias e ambientais, Curitiba, v.1, n.3, p. 33-40, jul./set. 2003. SALIMON, C. I; WADT, P. G. S; MELO, A. W. F. Dinâmica do carbono na conversão de floresta para pastagem em argissolos da formação geológica Solimões, no Sudoeste da Amazônia. Revista de biologia e ciências da terra. v. 7, n. 1, p. 29 – 38, 2007. SANQUETA, C. R., ZILIOTTO, M. A. B., CORTE A. P. D. Carbono: Desenvolvimento Tecnolígico, Aplicação e Mercado Global. Curitiba: Imprensa Universitária da UFPR, 2006. 279 p. SANQUETTA, C.R., WATZLAWICK, L. F., SCHUMACHER, M. V., MELLO, A. A. Relações individuais de biomassa e conteúdo de carbono em plantações de Araucaria angustifolia e Pinus taeda no Sul do Paraná, Brasil. Ciências agrárias e ambientais. v.1, n. 3, p. 33 – 40, 2003. SCARPINELLA, G. A. Reflorestamento no Brasil e o Protocolo de Kyoto. 2002. 182 p. Dissertação (Mestrado em Energia) - Universidade de São Paulo, SP. SCHUMACHER, M. V.; WITSCHORECK, R. Inventário de carbono em povoamentos de Euclyptus ssp. Nas propriedades fumageiras do sul do Brasil.: “Um estudo de Caso”. In: SANQUETTA, C. R.; BALBINOT, R.; ZILLIOTO, M.A. Fixação de Carbono: Atualidades, projetos e pesquisas. Curitiba: 2º Simpósio Latino Americano Sobre Fixação de Carbono, 2004. Parte 7, p 111-124. SCHUMACHER, M. V.; KONIG, F. G.; KLEINPAUL, J.J. Quantificação de carbono orgânico na serapilheira, sub bosque e solo de uma floresta de Pinus elliottii Engelm. aos 36 anos em Santa Maria – RS. In: SANQUETTA, C. R.; BALBINOT, R.; ZILLIOTO, M.A. Fixação de Carbono: Atualidades, projetos e pesquisas. Curitiba: 2º Simpósio Latino Americano Sobre Fixação de Carbono, 2004. Parte 8, p 125-132. SCHNEIDER, P. R.; FINGER, C. A. G.; SOBRINHO, V. G.; SCHNEIDER, P. S. P. Determinação indireta do estoque de biomassa e carbono em povoamentos de Acácia-Negra (Acacia mearnsii De Wild.). Ciência Florestal, Santa Maria, v. 15, n. 4, 2005 p. 391-402 35 SCHUMACHER, M. V.; VOGEL, H. L. M.; BARICHELLO, L. R.; CALDEIRA, M. V. W. Quantificação do carbono orgânico em floresta de Acacia mearnsii De Wild. Em diferentes idades. In: SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO SOBRE MANEJO FLORESTAL, 2. Santa Maria, 2001. Anais ... 2001. p. 387-399. SEDJO, R. Forest Carbon Sequestration: Some Issues for Forest Investments. Resources: for the future. Washington, p. 26, 2001. SILVA, A. A.; FERREIRA, F.A.; FERREIRA, L.R; SANTOS, J.B. Métodos de controle de plantas daninhas. In: SILVA, A.A.; SILVA, J.F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa: Ed. UFV, p. 63 - 82, 2009. SOARES, C.B.P; PAULA NETO, F.; SOUZA, A.L. Dendrometria e inventário florestal. Viçosa: Ed, UFV, 2006, 276p. SOARES, C. P. B, LEITE, H. G.; GORGENS, E. B.; Equações para estimar o estoque de carbono no fuste de árvores individuais e em plantios comercias de eucalipto. Revista árvore. v. 29, n 5. p 711 -718. 2005. SOCHER, L. G.; RODERJAM, C. V.; FRANKLIN, G. Biomassa aérea de uma floresta ombrófila mista aluvial no município de Araucária, Paraná. Revista Floresta, Curitiba, v. 38, n.2, 2008. SUGANUMA, M.S.; BOUURLEGAT, L.E. J.M.G.; OLIVEIRA C.C.C.; BIRELLI, J.M.; CAVALHEIRO, A.L.; TOREZAN, J.M.D. Biomassa em reflorestamentos de diferentes idades e fragmentos florestais no norte do Paraná. Anais do VIII Congresso de Ecologia do Brasil, 23 a 28 de Setembro de 2007, Caxambu – MG. United Nations Framework Convention on Clime Change – UNFCCC. Protocolo de Quioto. 2.ed. Brasília: MCT, 2001b. 34p. VITAL, B. R. Métodos de determinação da densidade da madeira. Boletim Técnico SIF, n. 1, p. 1-21, 1984. WALTZALAWICK L. F.; CALDEIRA, M. V. W. Estimativa de biomassa e carbono orgânico em Pinus taeda L. com diferentes idades. Biomassa & Energia, v. 1, n. 4, p. 371-380, 2004. WALTZALAWICK L. F.; BALBINOT, R.; SANQUETTA, C. R.; CALDEIRA, M. V. W. Teores de carbono em espécies da floresta ombrófila mista. In: SANQUETTA, C. R.; BALBINOT, R.; ZILLIOTO, M.A. Fixação de Carbono: Atualidades, projetos e pesquisas. Curitiba: 2º Simpósio Latino Americano Sobre Fixação de Carbono, 2004. Parte 6, p 95-110. WANG, X.; FENG, Z.; OUYANG, Z. The impact of human disturbance on vegetative carbon storage in forest ecosystems in China. Forest Ecology and Management, v. 148, p. 117-123, 2001. WEBER, K. S.; SANQUETTA, C. R.; MELLO, A. A.; WATZLAWICK, L. F.; BALBINOT, R. Variação nos teores de carbono orgânico em povoamentos de Araucária angustifólia (Bert.) O. Ktze. Revista Florestal. n 76. IBAMA, Brasília, 2003. p. 23-28. 36 WEBER, K. S.; BALBINOT, R.; WATZLAWICK, L. F.; SANQUETTA, C. R. Teores de carbono orgânico de seis espécies naturais do ecossistema da Floresta Ombrófila Mista. Revista Ambiência Guarapuava, Paraná. v.2 n.2 p. 167-177 jul/dez 2006. WENDLING, J. L. G. Modelos matemáticos de crescimento e de produção em biomassa para árvores de Euterpes edulis Mart. Plantadas a céu aberto, 171p. Dissertação (Engenharia Florestal), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Curitiba-PR, 1998. YEOMAN, J. C.; BREMNER, J. M. A rapid and precise method for routine determination of organic carbon in soil Commun. In Soil Sci. Plant Anal., 19, 1467, 1988.por
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/62818/2010%20-%20Alysson%20Canabrava%20Lisboa.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4102
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-10-27T15:25:57Z No. of bitstreams: 1 2010 - Alysson Canabrava Lisboa.pdf: 683483 bytes, checksum: 76d3484f9bc8babd94e5ddc535243005 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2020-10-27T15:25:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010 - Alysson Canabrava Lisboa.pdf: 683483 bytes, checksum: 76d3484f9bc8babd94e5ddc535243005 (MD5) Previous issue date: 2010-08-25eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2010 - Alysson Canabrava Lisboa.pdf2010 - Alysson Canabrava Lisboa667.46 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.