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dc.contributor.authorSantos, Thainá Alves dos
dc.date.accessioned2023-12-22T01:48:46Z-
dc.date.available2023-12-22T01:48:46Z-
dc.date.issued2017-02-20
dc.identifier.citationSANTOS, Thainá Alves dos. Crescimento de espécies florestais em convivência com Urochloa brizantha (Hochst. ex A. Rich.) Stapf cv. Marandu. 2017. 78 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) - Instituto de Florestas, Departamento de Ciências Ambientais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2017.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11161-
dc.description.abstractA presença de gramíneas exóticas em áreas destinadas a reflorestamentos é um dos principais entraves para o crescimento e sobrevivência dos indivíduos plantados, seja pela competição por recursos e/ou alelopatia. O primeiro estudo dessa dissertação teve como objetivo avaliar o efeito da presença de Urochloa brizantha sobre o crescimento de espécies arbóreas do bioma Mata Atlântica, em Seropédica-RJ. O estudo abrangeu cinco experimentos em delineamento inteiramente casualizado, cada um contendo uma das seguintes espécies: Cedrela fissilis, Guazuma ulmifolia, Schinus terebinthifolius, Sapindus saponaria e Hymenaea courbaril. Os tratamentos consistiram da presença ou ausência de Urochloa brizantha em convivência com a muda da espécie florestal. As unidades experimentais constavam de vasos contendo 16 kg de solo. Foram realizadas mensalmente avaliações de altura, diâmetro do coleto e mortalidade das mudas. Aos 180 dias pós-plantio mensurou-se a massa seca de parte aérea e radicular da espécie arbórea e da gramínea, separadamente. Os resultados evidenciaram forte interferência do capim-braquiarão sobre o crescimento das espécies florestais, sendo as massas seca de parte aérea e radicular as variáveis de crescimento mais afetadas. Dentre as espécies, C. fissilis apresentou alta mortalidade quando em convivência com U. brizantha, chegando a 83% de perdas a partir do quinto mês após o plantio. No segundo estudo foi avaliada a magnitude da competição por água, nutrientes e alelopatia imposta por Urochloa brizantha quando em convivência com Schinus terebinthifolius. Para isso, um estudo foi montado em casa de vegetação utilizando como princípio a exclusão seletiva da competição por água, nutrientes ou do efeito de alelopatia. As unidades experimentais consistiram de vasos de 18 kg com uma muda de S. terebinthifolius. O delineamento experimental constituiu de um fatorial completo inteiramente casualizado com 3 fatores: (1) convivência ou não com U. brizantha, plantada na densidade de 4 mudas por vaso; (2) fornecimento de nutrientes limitante (25% da dose recomendada) e não-limitante (200% da dose recomendada) e (3) o fornecimento de água limitante (umidade mantida entre ponto de murcha a 50% da capacidade de campo) e não-limitante (umidade mantida entre 60 a 80% da capacidade de campo). Foram realizadas mensalmente avaliações de altura e diâmetro do coleto das mudas. Aos 180 dias mensurou-se a massa seca da parte aérea e radicular da espécie arbórea e da gramínea. Os resultados evidenciaram forte competição da gramínea sobre a espécie arbórea. O convívio com a gramínea reduziu, em média, em 30,5 cm a altura, em 1,58 mm o diâmetro do coleto e em 22,7 g e 9,5 g as massas secas da parte aérea e das raízes de S. terebinthifolius, respectivamente. Os resultados indicaram que a competição por água é o principal fator responsável pela redução do crescimento de S. terebinthifolius quando em convivência com U. brizantha, seguido pela competição por nutrientes. O estudo não possibilitou avaliar a existência de alelopatia de U. brizantha sobre S. terebinthifolius, visto que não foi possível eliminar concomitantemente a competição por água e nutrientes no modelo experimental proposto. Os resultados dos dois estudos executados evidenciam a importância do controle de gramíneas exóticas em projetos de reflorestamento com espécies nativas, para maiores ganhos em crescimento e sobrevivência das mudas introduzidas.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectplantas daninhaspor
dc.subjectreflorestamentopor
dc.subjectmatointerferênciapor
dc.subjectweedeng
dc.subjectreforestationeng
dc.subjectweed interferenceeng
dc.titleCrescimento de espécies florestais em convivência com Urochloa brizantha (Hochst. ex A. Rich.) Stapf cv. Marandupor
dc.title.alternativeGrowth of forest species in coexistence with Urochloa brizantha (Hochst. ex A. Rich.) Stapf cv. Marandueng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe presence of exotic grasses in areas for reforestation is one of the main obstacles to the growth and survival of planted individuals, whether through competition for resources and / or allelopathy. Thus, the first study of this dissertation aimed to evaluate the effect of the presence of Urochloa brizantha on growth of tree species of the Atlantic Forest biome, in Seropédica-RJ. The study included five experiments in a completely randomized design, each including one of the following species: Cedrela fissilis, Guazuma ulmifolia, Schinus terebinthifolius, Sapindus saponaria and Hymenaea courbaril. The treatments consisted of the presence or absence of U. brizantha in coexistence with the tree species. The experimental units consisted of vases containing 16 kg of soil. Monthly assessments of height, root collar diameter and seedling mortality were carried out. At 180 days post-planting the shoot and root dry masses of the tree and grass species were measured separately. The results showed strong interference of the grass on the growth of the forest species, with the shoot and root dry masses being the most affected growth variables. Among the species, C. fissilis presented high mortality when living with U. brizantha, reaching 83% of losses from the fifth month after planting. In the second study, the magnitude of competition for water, nutrients and allelopathy imposed by U. brizantha when in coexistence with Schinus terebinthifolius was evaluated. For this, a study was set up in greenhouse using as a principle the selective exclusion of competition for water, nutrients or the effect of allelopathy. The experimental units consisted of 18 kg vases with one molt of S. terebinthifolius. The experimental design consisted of a completely randomized complete factorial with three factors: (1) cohabitation or not with U. brizantha, planted in the density of 4 plants per vase; (2) supply of limiting nutrients (25% of the recommended dose) and non-limiting (200% of the recommended dose) and (3) limiting water supply (moisture maintained between wilt point at 50% field capacity) and non-limiting (humidity maintained between 60 to 80% of the field capacity). Monthly evaluations of seedling height and diameter were carried out. At 180 days, the dry masses of the shoot and root of the tree and grass species were measured. The results showed strong competition of the grass over the tree species. The presence of the grass decreased 30.5 cm the height, 1.58 mm the root collar diameter and 22.7 g and 9.5 g the shoot and root dry masses of S. terebinthifolius, respectively. The results indicated that competition for water is the main factor responsible for the reduction of S. terebinthifolius growth when living with U. brizantha, followed by competition for nutrients. The study did not allow to evaluate the existence of U. brizantha allelopathy on S. terebinthifolius, since it was not possible to concomitantly eliminate competition for water and nutrients in the proposed experimental model. The results of the two studies show the importance of the control of exotic grasses in reforestation projects with native species, for greater gains in growth and survival of introduced seedlings.eng
dc.contributor.advisor1Chaer, Guilherme Montandon
dc.contributor.advisor1ID035.580.036-59por
dc.contributor.advisor-co1Resende, Alexander Silva de
dc.contributor.advisor-co1ID035.567.497-18por
dc.contributor.referee1Chaer, Guilherme Montandon
dc.contributor.referee2Machado, Aroldo Ferreira Lopes
dc.contributor.referee3Moraes, Luiz Fernando Duarte de
dc.creator.ID141.744447-90por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9325161770348101por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestaispor
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
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dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2365
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2018-08-22T18:44:56Z No. of bitstreams: 1 2017 - Thainá Alves dos Santos.pdf: 3011465 bytes, checksum: dfa12c411a3f74638a41876a450cb72d (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2018-08-22T18:44:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Thainá Alves dos Santos.pdf: 3011465 bytes, checksum: dfa12c411a3f74638a41876a450cb72d (MD5) Previous issue date: 2017-02-20eng
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