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Tipo do documento: Dissertação
Title: Tolerância de Lactobacillus ao estresse oxidativo em presença de leite e mel.
Other Titles: Tolerance of Lactobacillus to oxidative stress in the presence of milk and honey.
Authors: Castro, Vanessa Moraes Ramalho
Orientador(a): Luchese, Rosa Helena
Primeiro coorientador: Riger, Cristiano Jorge
Primeiro membro da banca: Luchese, Rosa Helena
Segundo membro da banca: Silva, Janine Passos Lima da
Terceiro membro da banca: Guerra, André Fioravante
Keywords: probióticos;mel e leite;estresse oxidativo;probiotics;honey and milk;oxidative stress
Área(s) do CNPq: Ciência e Tecnologia de Alimentos
Idioma: por
Issue Date: 18-Jul-2018
Publisher: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Sigla da instituição: UFRRJ
Departamento: Instituto de Tecnologia
Programa: Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos
Citation: CASTRO, Vanessa Moraes Ramalho. Tolerância de Lactobacillus ao estresse oxidativo em presença de leite e mel. 2018.63 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e tecnologia de Alimentos) Instituto de Tecnologia, Departamento de Tecnologia De Alimentos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2018.
Abstract: Prebióticos são substâncias que afetam beneficamente o hospedeiro ao estimular seletivamente o crescimentoe/ou a atividade de uma ou de um número limitado de bactérias no cólon; as bactérias probióticas.. Lactobacilos são beneficiados em ambientes com baixo potencial redox e a presença de compostos antioxidantes é importante neste contexto. Pesquisas têm demonstrado que o mel e o leite são matrizes que auxiliam na viabilidade dos probióticos durante o armazenamento, assim como melhoram seu metabolismo. Por outro lado, alguns probióticos são produtores de peróxido de hidrogênio. . Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi estudar a tolerância de lactobacilos ao estresse oxidativo induzido por peróxido de hidrogênio em presença das matrizes alimentícias leite e mel. Para esse propósito, ensaios de viabilidade celular foram realizados com e sem a adição de peróxido de hidrogênio (H2O2), em três diferentes matrizes: solução salina, solução de mel a 5% ou leite desnatado reconstituído a 12%.Também foi avaliado o efeito do estresse oxidativo causado pela exposição dos lactobacilos ao peróxido de hidrogênio na peroxidação lipídica de diferentes probióticos (L. paracasei, L. rhamnosus, L. acidophilus e S. bourlardii). A matriz leite propiciou proteção para as cepas de L. paracasei e L. rhamnosus, cuja viabilidade foi equivalente a da cultura não estressada . Este efeito protetor do leite não foi observado na sobrevivência da cepa de L. acidophillus, que foi a mesma independente da matriz. A exposição ao peroxido não afetou a viabilidade da levedura S. bourlardii. O mel florada assa- peixe na concentração de 5% não manteve a viabilidade dos microrganismos probióticos expostos ao peróxido de hidrogênio e, pelo contrario, causou redução significativa na viabilidade da cepa de L. rhamnosus (P<0,001). Foi observado menor peroxidação lipídica, expressa em malonaldeído, decorrente da exposição ao peróxido com os microrganimos L. acidophilus e L. rhamnosus, mas este marcador não mostrou relação com a viabilidade. Apesar de serem todos produtores de H2O2 quando cultivados em solução de mel, supõe-se que bactérias probióticas tenham mecanismos diferentes para evitar os efeitos tóxicos dos radicais reativos causados pelo H2O2 adicionado exogenamente.
Abstract: Prebiotics are substances that beneficially affect the host by selectively stimulating the growth and / or activity of a limited number of bacteria in the colon; the probiotic bacteria. Lactobacilli are benefited in environments with low redox potential and the presence of antioxidant compounds is important in this context. Findings of previous research have shown that honey and milk are matrices that aid in the viability of probiotics during storage, as well as improve their metabolism. On the other hand, some probiotics are producers of hydrogen peroxide. . The objective of the present study was to study the tolerance of lactobacilli to the oxidative stress induced by hydrogen peroxide in the presence of milk and honey. For this purpose, cell viability assays were performed with and without the addition of hydrogen peroxide (H2O2), in three different matrices: saline solution, 5% honey solution or 12% reconstituted skim milk. To evaluate the oxidative stress caused by exposure of lactobacilli to hydrogen peroxide, lipid peroxidation assays were performed in different probiotics (L. paracasei, L. rhamnosus, L. acidophilus and S. bourlardii). The milk matrix provided protection for the strains L. paracasei and L. rhamnosus, whose viability was equivalent to that of the non-stressed culture. This milk protective effect was not observed in the survival of the L. acidophillus strain which was the same independent of the matrix. Exposure to peroxide did not affect the viability of yeast S. bourlardii. Five percent honey solution did not maintain the viability of probiotic microorganisms exposed to hydrogen peroxide and, on the contrary, caused a significant reduction in viability of the strain of L. rhamnosus (P <0.001). Lower lipid peroxidation due to peroxide exposure, expressed as malonaldehyde, was observed with the microorganisms L. acidophilus and L. rhamnosus, but this marker showed no relation to viability. Although they are all H2O2 producers when cultured in honey solution, it is assumed that probiotic bacteria have different mechanisms to avoid the toxic effects of the reactive radicals caused by exogenously added H2O2.
URI: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10988
Appears in Collections:Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos

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