Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10819
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPinto, Ana Carolina Duarte da Costa
dc.date.accessioned2023-12-22T01:43:20Z-
dc.date.available2023-12-22T01:43:20Z-
dc.date.issued2008-08-29
dc.identifier.citationPINTO, Ana Carolina Duarte da Costa. Comunidade de quirópteros (Mammalia, Chiroptera) do Parque Natural Municipal da Prainha, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 2008. 62 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2008.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10819-
dc.description.abstractAs modificações propiciadas pela crescente urbanização resultam geralmente em redução significativa da diversidade original. O levantamento da fauna em parques e áreas de vegetação remanescentes em uma metrópole é um passo primordial para analisar a diversidade atual em meio urbano. Por razões como esta foi realizado um levantamento das espécies de morcegos do Parque da Prainha, RJ e feitas algumas análises ecológicas. Três pontos de coletas foram considerados: Sede, Trilha e Mirante do Caeté. Os dados foram coletados mensalmente entre abril de 2006 e fevereiro de 2008, utilizando-se mist nets (redes de neblina) armadas aleatoriamente. Para cada indivíduo foram observados peso, comprimento da tíbia, crânio e antebraço, além de sexo, condição reprodutiva e horário de captura. O resultado obtido incluiu 19 espécies distribuídas em três famílias: Phyllostomidae, Vespertillionidae e Molossidae, totalizando 402 exemplares. Artibeus lituratus foi a espécie mais capturada com 28,36%, seguido de Carollia perspicillata, como 23,87% das capturas e Artibeus fimbriatus com 18,65%. As demais espécies encontradas foram: Anoura caudifer, Artibeus obscurus, Chiroderma doriae, Desmodus rotundus, Glossophaga soricina, Micronycteris minuta, Platyrrhinus lineatus, Platyrrhinus recifinus, Sturnira lilium, Tonatia bidens, Trachops cirrhosus, Vampyressa pusila, Eptesicus brasiliensis, Histiotus velatus, Myotis nigrincans e Molossus molossus (29,12%). A eficiência de captura variou de 0,0167 morcego por hora-rede na Sede a 0,1771 na estação da Trilha. a região do Parque da Prainha apresentou uma diversidade H’ = 1,71, sendo verificado entre os pontos, diferenças bastante significativas (Sede, H’ = 1,57; Caeté, H’ = 1,21 e Trilha, H’ = 0,82). A riqueza de espécies (índice de Margalef) encontrada para o parque foi R = 3,0018. A proporção entre machos e fêmeas ficou em torno de 1:1, sendo, em alguns casos, 1:2. A comunidade de morcegos do local assemelha-se em muitos aspectos às comunidades de outras localidades e sugere que mesmo pequenos fragmentos florestais são valiosos para a manutenção de algumas espécies de morcegos, seja por oferecerem muitos dos recursos que eles necessitam ou por estarem espacialmente dispostos de forma a facilitar a utilização conjunta da paisagem.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectChiropterapor
dc.subjectEcologiapor
dc.subjectParques Naturaispor
dc.subjectChiropteraeng
dc.subjectEcologyeng
dc.subjectParkseng
dc.titleComunidade de quirópteros (Mammalia, Chiroptera) do Parque Natural Municipal da Prainha, Rio de Janeiro, RJ, Brasilpor
dc.title.alternativeChiropterans (Mammalia: Chiroptera) from Prainha Natural Park, Rio de Janeiro, RJ, Brasileng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe tranformations caused by the raising urban planning generally result in a meaning reduction of the original diversity. The observation of fauna in parks as well as in remainder vegetation areas in a metropolis is a primordial step in order to analyse the current diversity in urbane environment. That is one of the reasons why a lifting of bat species of Prainha Park- RJ has been carried out. Some ecological analyses have been done. There were considered three different places of collection: Sede, Trilha and Mirante do Caeté. The results were monthly collected between april 2006 and february 2008, mist nets were used and aleatorily prepared. Each person had his weight observed, as well as his tibia length, cranium length, forearm length, besides sex, reproductive condition and capture time. The obtained result includes 19 species divided in three families: Phyllostomidae, Vespertillionidae and Molossidae, that totalizes 402 specimen. The most captured sort was Artibeus Lituratus (28,36%); the second most captured sort was Carollia Perspicillata (23,87%); the third one was Artibeus Fimbriatus (18,65%). The other bat species which were found are: Anoura caudifer obscurus, Chiroderma Doriae, Desmodus Rotundus, Glossophaga Soricina, Micronycteris Minuta, Platyrrhinus Lineatus, Platyrrhinus Recifinus, Sturnira Lilium, Tonatia Bidens, Trachops Cirrhosus, Vampyressa Pusila, Eptesicus Brasiliensis, Histiotus Velatus, Myotis Nigricans and Molossus Molossus (29, 12%). The efficiency of the capture changed from 0,0167 bat per time-net in Sede to 0,1771 in Trilha station. The region of Prainha Park has presented a diversity H’= 1,71, significant differences have been checked ( Sede, H’= 1,57; Caeté, H’= 1,21 and Trilha, H’= 0,82). The wealth of the species (Rate of Margalef) found for the Park was R= 3,0018. Te proportion between males and females has been established around 1:1, in some cases, 1:2. The community of bats of the place is similar to the communities of other localities in many aspects. It suggests that even small forest fragments are valuable for the maintenance of some sorts of barts, because these fragments offer a great deal of the resources which bats need. Another reason is that these fragments are arranged in order to make easy the utilization of the landscapepor
dc.contributor.advisor1Peracchi, Adriano Lucio
dc.contributor.advisor1ID012.990.857-68por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3623943579010680por
dc.contributor.referee1Ferreira, Ildemar
dc.contributor.referee2Nogueira, Marcelo Rodrigues
dc.contributor.referee3Reis, Nélio Roberto dos
dc.creator.ID087.966.577-74por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9330347669452322por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas e da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biologia Animalpor
dc.relation.referencesAlbrecht L., Meyer C. F. J. and Kalko E. K. V. 2007. Differential mobility in two small phyllostomid bats, Artibeus watsoni and Micronycteris microtis, in a fragmented neotropical landscape. Acta Theriologica, 52: 141–149. Alvarez, J.; M.R. Willig; J.K. Jones Jr & W.D. Webster. 1991. Glossophaga soricina: Mammalian Species. V. 379, p 1-7. Baptista, M. 2001. Aspectos da ecologia de morcegos (Mammalia, Chiroptera) do Maciço da Pedra Branca, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 110p. Baptista, M. & A. R. Mello. 1998. Listagem preliminar das espécies de morcegos da Reserva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, RJ (Mammalia, Chiroptera). XIII Jornadas Argentinas de Mastozoologia, p. 65. Barros, R.S.M., Bisaggio, E.L. & Borges, R.C. 2006. Morcegos (Mammalia, Chiroptera) em fragmentos florestais urbanos no município de Juiz de Fora, Minas Gerais, Sudeste do Brasil. Biota Neotropica 6(1): 1-4. Barquez, R.M.; M.A. Mares & J.K. Braun. 1999. The Bats of Argentina. Special Publications of the Museum of Texas Tech University, Lubbock, 42: 1-275. Bergallo, H.G., C.F.D. Rocha, M.A.S. Alves & M.A. Van Sluys. 2000. A fauna ameaçada de extinção do Estado do Rio de Janeiro. Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 168p. Bergallo, H.G., C.E.L. Esbérard, M.A.R. Mello, V. Lins, R. Mangolin, G.G.S. Melo & M. Baptista. 2003. Bats species richness in Atlantic Forest: what is the minimum sampling effort? Biotropica 35(2):278-288. Bernard, E. & Fenton, M. B. 2003. Bat mobility and Roosts in a Fragmented Landscape in Central Amazonia, Brazil. Biotropica, 35(2): 262-277. Bianconi, G.V., Mikich, S.B. & Pedro, W.A. 2004. Diversidade de morcegos (Mammalia, Chiroptera) em remanescentes florestais de Fênix, noroeste do Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 21(4): 943-954. Bianconi, G.V.; Mikich, S.B. & Pedro, W.A. 2006. Deslocamentos de morcegos (Mammalia, Chiroptera) em remanescentes de Floresta Atlântica no sul do Brasil. Rev. Bras. Zool., vol.23, no.4, p.1199-1206. Bordignon, M.O. 2005. Predação de morcegos por Chrotopterus auritus (Peters) (Mammalia, Chiroptera) no Pantanal de Mato Grosso do Sul. Revista Brasileira de Zoologia 22(4): 1207-1208. Brass, D. A. 1994. Rabies in bats – Natural History and Public Health Implications. Ridgefield, Livia Press, 335 p. Bredt, A., Araújo, F.A.A., Caetano-Jr, J., Rodrigues, M.G.R., Yoshizawa, M., Silva, M.M.S., Harmani, N.M.S., Massunaga, P.N.T., Bürer, S.P., Porto, V.A.R. & Uieda, W. 1996. Morcegos em áreas urbanas e rurais: Manual de manejo e controle. 1ªEd. Fundação Nacional de Saúde. Brasília. 117p. Bredt, A. & Uieda, W. 1996. Bats from urban and rural environments of the Distrito Federal, mid-western Brazil. Chiropt. Neotrop. 2(2):54-57 Brosset, A. 1965. Contribution a l’ouset de I’Ecuador. Mammalia. N.29. p.211 – 227. Cockrum, E. L. 1956. Homing, movements and longevity os bats. Mammalian Species, 417: 1 – 9. Costa, L. M., Prata, A. F. D., Moraes, D., Conde, C. F. V., Jordão-Nogueira, T. & Esbérard, C. E. L. 2006. Deslocamento de artibeus fimbriatus sobre o mar. Chiroptera Neotropical, 12 (2): 289-290. Cloutier, D. & D.W. Thomas. 1992. Carollia perspicillata. Mammalian species. N. 417, p. 1 – 9. Dias, D., Peracchi, A.L. & Silva, S.S.P. 2002. Quirópteros do Parque Estadual da Pedra Branca, Rio de Janeiro, Brasil (Mammalia, Chiroptera). Revista Brasileira de Zoologia 19(2): 113-140. Eisenberg, J.F. & Redford, K.H. 1999. Mammals of the Neotropics. The Central Neotropics: Ecuador, Peru, Bolívia, Brazil. V.3, Chicago: University of Chicago Press. X+609p. Emmons, L.H. & Feer, F. 1990. Neotropical Rainforest Mammals: A field guide. University of Chicago Press. 281p. Emmons, L.H. & Feer, F. 1997. Neotropical Rainforest Mammals: A field guide. 2ª Ed. Chicago, The University of Chicago Press. 392p. Esbérard, C.E.L; A.S. Chagas; M. Baptista; E. M. Luz & C. S. Pereira. 1996a. Levantamento de Chiroptera no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ. Resumos do XXI Congresso Brasileiro de Zoologia, p. 235. Esbérard, C.E.L; A.S. Chagas; M. Baptista; E. M. Luz & C. S. Pereira. 1996b. Levantamento de Chiroptera na Reserva Biológica das Araras, Petrópolis, RJ – Riqueza de Espécies. Revista Científica do Instituto de Pesquisa Gonzaga da Gama Filho, 2 (1): 67 – 83. Esbérard, C.E.L. & Daemon, C. 1999. Um novo método para marcação de morcegos. Chiroptera Neotropical 5(1-2): 116-117. Esbérard, C.E.L. 1999. Diversidade de Chiroptera em Unidades de Conservação do Maciço da Tijuca, Município do Rio de Janeiro, RJ. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 76 p. Esbérard, C.E.L. 2003. Diversidade de morcegos em uma área de Mata Atlântica regenerada no sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Zoociências 5(2):189-204. Esbérard, C.E.L. & Bergallo, H.G. 2005. Research on bats in the state of Rio de Janeiro, southeastern Brazil. Mastozoología Neotropical 12(2): 237-243. Estrada, A. & Coates-Estrada, R. 2001. Bat species richness in live fences and in corridors of residual rain forest vegetation at Los Tuxtlas, Mexico. Ecography 24: 94-102. Faria, D.M. 1996. Uso de recursos alimentares por morcegos filostomídeos fitófagos na Reserva de Santa Genebra, Campinas, São Paulo. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Campinas, 86 p. Fazzolari-Corrêa, S. 1995. Aspectos sistemáticos, ecológicos e reprodutivos de morcegos na Mata Atlântica. Tese de Doutorado. Universodade de São Paulo. 168p. FEEMA, 1995. Levantamento Florístico do Parque Estadual da Pedra Branca, Rio de Janeiro, RJ. Relatório de acompanhamento. 29p. Fenton, M.B., Acharyas, L., Áudet, D., Hickey, M.B.C., Merriman, C., Obrist, M.K. & Syme, D.M. 1992. Phyllostomid bats (Chiroptera: Phyllostomidae) as indicators of habitat disruption in the Neotropics. Biotropica 24(3): 440-446. Fenton, M.B. 1992. Bats. New York: Facts On File, Inc. p.207. Fleming, T.H. 1985. Coexistance of five sympatric Piper (Piperacea) species in a tropical dry forest. Ecology. V.66, n.3. p. 688 – 700. Fleming, T.H.; Hooper, E.T. & Wilson, D.E. 1972. Three Central American Bat Communities: Structure, Reproductive Cycles and Movement Patterns. Ecology, 53(4):555 – 569. Glass, B.P. & C. Encarnação. 1982. On the bats os western Minas Gerais, Brasil. Occasional Papers Museum Texas Tech University, 79: 1 – 8. Handley, C.O. Jr. 1967. Bats of the canopy of an Amazonian Forest. Atas do Simpósio Sobre a Biota Amazônica 5: 211-215. Handley JR., C.O & D.W. Morrison. 1991. Foraging behavior, p. 137-140. In: C.O. HANDLEY JR.; D.E. WILSON & A.L. GARDNER. (Eds). Demography and natural history of the common fruit bat, Artibeus jamaicensis, on Barro Colorado Island, Panamá. Smithsonian Contributions to Zoology¸ Washington, 511: 1-173. Hayashi, M.M. 1996. Morcegos frugívoros em duas áreas alteradas da Fazenda Lageado, Botucatu, Estado de São Paulo. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual Paulista, 104 p. IBAM (Instituto Brasileiro de Administração Municipal) & DUMA (Superintendência de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente). 1998. Guia das Unidades de Conservação Ambiental do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Kalko, E. K. V.; E. A. Herre & C. O. Handley-Jr. 1996. Relation of fig fruit characteristics to fruit eating bats in the New and Old World tropics. Journal of Biogeography, 23. 565 – 576. Keen, R. & B. Hitchcock. 1980. Survival and longeivity in the little brown bat (Myotis lucifugus) in Southeastern Ontario. Jounal of Mammalogy, 61 (1): 1 – 7. Ludwig, J.A & J.F. Reynolds. 1988. Statistical Ecology – a primer on methods and computing. New York, Wiley Interscience Publication, 337 p. Marinho-Filho, J.S. 1985. Padrões de atividade e utilização de recursos alimentares por seis espécies de morcegos filostomídeos na Serra do Japi, Jundiaí, São Paulo. Dissertação de Mestrando. Universidade Estadual de Campinas. 82p. Marinho-Filho, J.S. & Sazima, I. 1998. Brazilian bats and conservation biology: a first survey. In: Kunz, T.H. & Racey, P.A. (Eds). Bat biology and conservation. Smithsonian Instituition Press. p.282-294. Magurran, A.E. 1988. Ecological diversity and its measurement. Croom Helm Limited. 164p. Melo, G.G.S. 2001. Padrões Ecológicos de uma Comunidade de Morcegos em Área de Mata Atlântica da Ilha Grande, RJ. Monografia de Bacharelado. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Menezes Jr, L.F.; Duarte, A.C.; Novaes, R.L.M.; Façanha, A.C.; Peracchi, A.L.; Costa, L.C. & Esbérard, C.E.L. 2008 Relato de deslocamento de Artibeus lituratus Olfers 1818, entre ilha e continente no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Biota Neotropical, 8(2): 1-2. Miranda, J.M.D., Azevedo-Barros, M.F.M. & Passos, F.C. 2007. First record of Histiotus laephotis Thomas (Chiroptera, Vespertilionidae) from Brazil. Revista Brasileira de Zoologia 24(4): 1188-1191. Moratelli, R. 2003. Quirópteros (Mammalia: Chiroptera) do Parque Nacional da Serra dos Orgãos, Rio de Janeiro, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 94p. Nogueira, M.R. 1998. Aspectos sistemáticos e bionômicos dos Quiropteros da Região de Jaíba, Norte de Minas Gerais. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 168. Nowak, R.M. 1994. Walkers's bats of the World. Jonhs Hopkins University Press. 287p. Ochoa, J. 2000. Efectos de la extracción de Maderas sobre la diversidad de mamíferos pequeños en bosques de tierras bajas de la Guayana Venezolana. Biotropica 32(1): 146-164. Passos, J.G. & Passamani, M. 2003. Artibeus lituratus (Chiroptera, Phyllostomidae): biologia e dispersão de sementes no Parque do Museu de Biologia Prof. Mello Leirão, Santa Teresa, ES. Natureza on line 1(1): 1-6. Patterson, B.D., & Feigl, C.E. 1987. Faunal representation in museum collections of mammals: Osgood's mammals of Chile. Pp. 485-496 in Studies in Neotropical Mammalogy: essays in honor of Philip Hershkovitz (B.D. Patterson and R. M. Timm, eds). Fieldiana: Zoology, new series, no. 39. Patterson, B. & R. Pascual. 1972. The fossil mammal fauna of South America, p. 247-309. In: A. KEAST; F.C. ERK & B. GLASS (Eds). Evolution, mammals and southern continents. Albany, State University New York Press, 543p. Peracchi, A.L. & Albuquerque, S.T. 1986. Quirópteros do Estado do Rio de Janeiro, Brasil (Mammalia, Chiroptera). Publicações Avulsas do Museu Nacional 66: 63-69. Peracchi, A.L., Lima, I.P., Reis, N.R., Nogueira, M.R. & Ortênncio-Filho, H. 2006. Ordem Chiroptera. In: Reis, N.R., Peracchi, A.L., Pedro, W.A. & Lima, I.P (Eds). Mamíferos do Brasil. Editora da Universidade Estadual de Londrina. p.153-230. Reis, N.R., Peracchi, A.L. & Onuki, M.K. 1993. Quirópteros de Londrina, Paraná, Brasil (Mammalia, Chiroptera). Revista Brasileira de Zoologia 10(3): 371-381. Reis, N.R.; Peracchi, A.L.; M.F. Muller; E.A. Bastos & E.S. Soares. 1996. Quirópteros do Parque Estadual do Morro do Diabo, São Paulo.Revista Brasileira de Biologia, 56 (1): 87 – 92. Reis, N.R., BarbieriI, M.L.S, Lima, I.P. & Peracchi, A.L. 2003. O que é melhor para manter a riqueza de espécies de morcegos (Mammalia, Chiroptera): um fragmento florestal grande ou vários fragmentos de pequeno tamanho? Rev. Bras. Zool. 20(2):225-230. Reis, N.R., Peracchi, A.L; Pedro, W.A. & Lima, I.P. (Eds.). 2006. Mamíferos do Brasil. Londrina. 437 p. Reis, N.R., Peracchi, A.L., Pedro, W.A., Lima, I.P. (Eds). 2007. Morcegos do Brasil. Editora da Universidade Estadual de Londrina. 253p. Ricklefs, R. E. 1996. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 470 p. Sazima, M., Fábian, M.E. & Sazima, I. 1982. Polinização de Luehea speciosa (Tiliaceae) por Glossophaga soricina (Chiroptera, Phyllostomidae). Revista Brasileira de Biologia 42: 505-513. Sazima, M., Sazima, I. & Buzato, S. 1994. Nectar by day and night: Siphocampylus sulfureus (Lobeliaceae) pollinated by hummningbirds and bats. Plant Systematics and Evolution 191(3/4): 237-246. Schulze, M.D., Seavy, N.E. & Whitacre, D.F. 2000. A comparison of the Phyllostomid bat assemblages in undisturbed neotropical forest and in forest fragments of a Slach-and-burn farming mosaic in Petén, Guatemala. Biotropica 32(1): 174-184. Scultori, C.; Von Matter, S & Peracchi, A.L. 2008. Métodos de amostragem de morcegos em sub-dossel e dossel florestal, com ênfase em redes de neblina. Ecologia de Morcegos 2: 17 – 31. Simmons, N.B. 2005. Order Chiroptera. In: Wilson, D.E. & Reeder, D.M. (Eds). Mammal species of the World: a taxonomic and geographic reference. Baltimore, Johns Hopkins University Press, 3ªEd. 312-529. Silva, S.S.P & A.L. Peracchi, 1995. Observação da visita de morcegos (Chiroptera) às flores de Pseudobombax grandiflorum (Cav.) A. Robyns. Revista Brasileira de Biologia, 59(1):19 – 22. Silva, M.M.S.; N.M.S. Harmani; E.F.B. Gonçalves & W. Uieda. 1996. Bats from the Metropolitan Region of São Paulo, Southwestern Brazil. Chiroptera Neotropical, 2 (1):39 – 41. Sosa, M. & Ramoni-Perazzi, P. 1995. Patron reproductivo de Artibeus jamaicensis Leach, 1821 y A. lituratus (Olfers, 1818) (Chiroptera, Phyllostomidae) en una zona arida de los Andes Venezoelanos. Revista Brasileira de Biologia, 55(4):705 – 713. Stockwell, E.F. 2001. Morphology and flight manoeuvrability in New World leaf-nosed bats (Chiroptera: Phyllostomidae). Journal of Zoology, London, 254: 505-514. Straube, F.C. & Bianconi, G.V. 2002. Sobre a grandeza e a unidade utilizada para estimar esforço de captura com utilização de redes-de-neblina. Chiroptera Neotropica 8(1-2): 150-152. Taddei, V. A. 1983. Phillostomidae da Região Norte-Ocidental do Estado de São Paulo. Tese de Doutorado. Faculdade de Ciências e Letras de São José do Rio Preto, 249 p. Timm, R.M. 1994. The mammal fauna, p. 229-237. In: L.A. McDADE; K.S. BAWA; H.A. HESPENHEIDE & G.S. HARTSHORN (Eds). La Selva: Ecology and natural history of a neotropical rain forest. Chicago, University of Chicago Press, 486p. Trajano, E. 1984. Ecologia de populações de morcegos cavernícolas em uma região cárstica do sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Biologia, 2(5):235 – 320. Tschapka, M. & S. Dressler. 2002. Chiropterophily: on bat-flowers and flower-bats. Curtis´s Botanical Magazine, ser.6, v.19, n.2. p 114 – 125. Tutle, M.D. 2000. Where the bats are. Part III: Chaves, Cliffs and Rock Crevices. Bats, 18 (1):06 – 11. Uieda, V. S. ; Vasconcellos Neto, J. . Dispersão de Cecropia concolor (Moraceae) por morcegos na região de Manus/AM.. In: I Congresso da Soc. Botânica de São Paulo, 1981, Campinas, SP. Resumos Iº Congresso da Soc. Botânica de São Paulo, 1981. v. 1. p. 15-15 Veloso, H.P., Rangel-Filho, A.L.R. & Lima, J.C.A. 1991. Classificação da vegetação brasileira adaptada a um sistema universal. IBGE: Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. 123p. Vizotto, L.D. & Taddei, V.A. 1973. Chave para determinação de quirópteros brasileiros. Boletim de Ciências 1: 1- 72. Wai-Ping, V. & M.B. Fenton, 1989. Ecology of Spotted bat (Euderma maculatum) roosting and forating behavior. Journal of Mammalogy, 70(3):617 – 622. Wetterer, A.L.; M.V. Rockman & N.B. Simmons. 2000. Phylogeny of phyllostomid bats (Mammalia, Chiroptera): data from diverse morphological systems, sex chromosomes, and restriction sites. Bulletin of the American Museum of Natural History. V.248. p. 1 – 200. Zhuang Q. & R. Müller. 2006. Noseleaf furrows in a horseshoe bat act as resonance cavities shaping the biosonar beam. Physical Review Letters 97(21)por
dc.subject.cnpqBiologia Geralpor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/55070/2008%20-%20Ana%20Carolina%20Duarte%20da%20Costa%20Pinto.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2924
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2019-09-26T16:59:16Z No. of bitstreams: 1 2008 - Ana Carolina Duarte da Costa Pinto.pdf: 20179805 bytes, checksum: a9041d1b77312652bcf804c44c4bf336 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2019-09-26T16:59:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008 - Ana Carolina Duarte da Costa Pinto.pdf: 20179805 bytes, checksum: a9041d1b77312652bcf804c44c4bf336 (MD5) Previous issue date: 2008-08-29eng
Appears in Collections:Mestrado em Biologia Animal

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2008 - Ana Carolina Duarte da Costa Pinto.pdf1.27 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.