Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10811
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAlmeida, Juliana Cardoso de
dc.date.accessioned2023-12-22T01:43:16Z-
dc.date.available2023-12-22T01:43:16Z-
dc.date.issued2012-02-08
dc.identifier.citationALMEIDA, Juliana Cardoso de. Estudo da preferência dos ácaros (Acari: Spinturnicidae e Macronyssidae) ectoparasitos por regiões anatômicas em morcegos de área de Mata Atlântica, Rio de Janeiro, Brasil. 2012. 43 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2012.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10811-
dc.description.abstractOs ectoparasitos de vertebrados endotérmicos estão distribuídos em sete ordens com cerca de 6.000 espécies. Estudos relacionados com preferência anatômica de ácaros em morcegos são escassos no mundo e não foi encontrado qualquer relato sobre o assunto no Brasil. O projeto foi realizado na Fazenda Marambaia e no Parque Estadual da Pedra Branca, ambas áreas de Mata Atlântica localizadas no Estado do Rio de Janeiro e objetivou-se evidenciar a preferência de ácaros das famílias Spinturnicidae e Macronyssidae, por alguma região anatômica do corpo de seus hospedeiros. Morcegos foram capturados entre junho/2009 e junho/2010. A asa e o uropatágio do morcego receberam numeração de acordo com suas regiões anatômicas, sendo elas: propatágio (1), polegar (2), dactilopatágio menor (3), dactilopatágio longo (4), dactilopatágio largo (5), plagiopatágio (6) e uropatágio (7). Em laboratório, os ácaros foram montados em preparações permanentes entre lâmina e lamínula com a utilização de lactofenol como agente clarificante e montados utilizando o meio de Hoyer. Os ácaros parasitos coletados foram separados, identificados e contabilizados. Foi utilizado o teste estatístico de Cochran para analisar se há preferência desses ácaros por alguma região anatômica do corpo do morcego. Foram capturados 236 morcegos, 137 exemplares de espinturnicídeos e 82 macronissídeos. Para os espinturnicídeos, a espécie Periglischrus iheringi foi a mais capturada (86,1%), e o teste aplicado mostrou que Artibeus lituratus é parasitado por esses ácaros em praticamente todas as regiões estudadas, nas demais espécies de morcegos estudadas, os ácaros se concentram no plagiopatágio. Em relação aos macronissídeos, Radfordiella desmodi foi a mais dominante, e de acordo com o teste de Cochran, o plagiopatágio o local onde se concentram maior número de espécimes de ácaros. Com os dados apresentados nesse trabalho concluí-se que os ácaros pertencentes à família Spinturnicidae e Macronyssidae, ambos adultos, mostram preferência pelo o plagiopatágio do morcego, seguida respectivamente pelas regiões do dactilopatágio largo e uropatágio. Em relação às ninfas dessas duas famílias de ácaros a região mais parasitada também é o plagiopatágio.por
dc.description.sponsorshipFAPERJ - Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiropor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectÁcarospor
dc.subjectPreferência Anatômicapor
dc.subjectMorcegospor
dc.subjectMiteseng
dc.subjectAnatomic Preferenceeng
dc.subjectBatseng
dc.titleEstudo da preferência dos ácaros (Acari: Spinturnicidae e Macronyssidae) ectoparasitos por regiões anatômicas em morcegos de área de Mata Atlântica, Rio de Janeiro, Brasilpor
dc.title.alternativeStudy of mites ectoparasites preference (Acari: Spinturnicidae and Macronyssidae) on bats anatomical regions in an Atlantic Florest area, Rio de Janeiro, Brazileng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe ectoparasites of endotermics vertebrates are distributed in seven orders with 6.000 species. Studies of bat´s mites preferences are scarce in the world, especially in Brazil. The study was conducted at Fazenda Marambaia and Parque Estadual da Pedra Branca, both areas of Atlantic Forest in Rio de Janeiro State and aimed to indicate the spinturnicid´s and macronyssid´s preference for any anatomical region of bats body. Bats were collected between June/2009 and June/2010. The bat´s wing and the uropatagium were divided into seven regions, as follows: propatagium (1); dactylopatagium brevis (2); dactylopatagium minus (3); dactylopatagium medius (4); dactylopatagium major (5); plagiopatagium (6); uropatagium (7). In the laboratory, mites were mounted in permanent preparations between slide and coverslip with lactophenol, as a clarifying agent and mounted using Hoyer's medium. The parasitic mites collected were separated, identified and counted. We used the Cochran statistical test to analyze whether there is a preference of mites for any anatomical region of bat´s body. We captured 236 bats, 137 spinturnicids and 82 macronyssids. For Spintunicidae family, Periglischrus iheringi was the specie most captured (86.1%), and the test applied showed that Artibeus lituratus is parasitized by those mites in virtually all regions studied, the other species of bats studied are concentrated on plagiopatagium. About Macronyssidae family, Radfordiella desmodi was the most dominant specie, and according to Cochran test, the plagiopatagium concentrated greater number of macronyssids specimens too. With the data presented in this study it was concluded that mites belonging to the family and Spinturnicidae Macronyssidae, both adults, show a preference for the plagiopataium, followed respectively by the regions of dactylopatagium major and uropatagium. In relation to the nymphs of these two families of mites region is also the highest parasitism plagiopatagium.eng
dc.contributor.advisor1Peracchi, Adriano Lucio
dc.contributor.advisor1ID012.990.857-68por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3623943579010680por
dc.contributor.advisor-co1Serra-Freire, Nicolau Maués da
dc.contributor.referee1Faccini, João Luiz Horácio
dc.contributor.referee2Reis, Nélio Roberto dos
dc.creator.ID099.060.387-30por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9460924064308272por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas e da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biologia Animalpor
dc.relation.referencesALMEIDA, J. C.; SILVA,S .S. P.; SERRA´FREIRE, N. M. & PERACCHI, A.L. 2010. Diversidade ectoparasitológica em morcegos na Fazenda Marambaia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Chiroptera Neotropical 16(1) Supl. 118-121. ALMEIDA, J. C.; SILVA,S .S. P.; SERRA´FREIRE, N. M. & VALIM, M. P. 2011. Ectoparasites (Insecta and Acari) Associated with bats in southeastern Brazil. Journal of Medical Entomology. 48(4): 753-747. AZEVEDO, A. A.; LINARDI, M. P. & COUTINHO, M. T. Z. 2002. Acari ectoparasites of bats from Minas Gerais, Brazil. Journal of Medical Entomology. 39(3): 553-555. BECK, A. J. Factors affecting the density and occurrence ectoparasites of bats. 1966. 98p. Ph.D. dissertation, University of California, Berkeley. BARKER, E.W. & WHARTON, G.W. 1952. An Introduction to Acarology. The Macmillan Company, New York. 465p. BELL, J. F. & CLIFFORD, C. M. 1964. Effects of limb disability on lousiness in mice. II. Intersex groming relationships. Experimental Parasitology. 15: 340-349. BERNARD, E.; AGUIAR, L.M.S. & MACHADO, R.B. 2011. Discovering the Brazilian bat fauna: a task for two centuries? Mammal Review 41: 23-39. BITTENCOURT, E.B. & ROCHA, C.F.D. 2002. Spatial use of rodents (Rodentia: Mammalia) host body surface by ectoparasites. Braz. J. Biol. 62(3):419-425. BUSH, O. A.; LAFFERTY, K. D.; LOTZ, J. M. & SHOSTAK, A. W. 1997. Parasitology meets ecology on its own terms: Margolis et al. Revisited. Journal of Parasitology. 83: 575-83. 39 BUXTON, P. A. 1936. Studies on populations of head-lice (Pediculus humanus capitis: Anoplura).I. Parasitology, 28: 92-97. CASTRO, D.C.; CICCHINO, A.C. & VILLALOBOS, L.C. 1990. Contribución al conocimiento de Hoplopeura Enderlein, 1904 (Phitiraptera, Hoplopleuridae), ectoparasito de Neotomys ebriosus vulturmus Thomas, 1921 (Rodentia, Cricetidae). Revista Brasileira de Entomologia, 39(4): 839-848. CLAY, T. The Mallophaga of birds. In: Premier symposium sur la spécificité parasitaire des parasites de vertébrés. Inst. Zool. Univ. Neuchatel Imprimerie Paul Attinger, S.A. 1957. 324p. CONFALONIERI, U.E.C. Sobre a família Spinturnicidae Oudemans, 1902 e seus hospedeiros no Brasil, com um estudo biométrico de Periglischrus iheringi Oudemans, 1902 e Periglischrus ojastii Machado-Allison, 1964. 1976.75p. Dissertação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. DANTAS-TORRES, F.; SOARES, F. A. M.; RIBEIRO, C. E. B. P.; DAHER, M. R. M.; VALENÇA, G. C. & VALIM, M. P. 2009. Mites (Mesostigmata: Spinturnicidae and Spelaeorhynchidae) associates with bats in northeast Brazil Journal of Medical Entomoligy. 46(3): 712-715. DICK, C. W. & PATTERSON, B. D. Bat flies: Obligate ectoparasites of bats. In: Micromammals and Macroparasites: from Evolutionary Ecology to Management. Springer-Verlag Publishing. 2006. 647p DUFOUR, L. 1932. Extrait d´une letter de M. Leon Dufour a M. Audouin, sur le Pteroptus vespertilionis. Ann. Sci. Nat. 1(26): 257-260. DURDEN, L. A.1987. Influence of host size on louse infestation densities of eastern chipmunks (Tamias striatus). Journal of Parasitology. 73: 426-427. FLECHTMANN, C. H. W. Ácaros de importância médica e veterinária. Editora Nobel, São Paulo. 1990. 192p. 40 FRITZ, G. N. 1983. Biology and ecology of bat flies (Diptera: Streblidae) on bats in the genus Carollia. Journal of Medical Entomology. 20: 1-10. FURMAN, D. P. The spinturnicid mites of Panama. In: Ectoparasites of Panama Field Museum of Natural History, Chicago, Illinois. 1966. 166p. GANNON, M. R. & WILLING, M. R. 1995. Ecology of ecto-parasites from tropical bats. Environmental Entomology. 24(6): 1495-1503. GETTINGER, D. & GRIBEL, R. 1989. Spinturnicid mites (Gamasida: Spinturnicidae) associated with bats in Central Brazil. Journal of Medical Entomology. 26: 491-493. HERRIN, C. S. & TIPTON, V. J. 1975. Spinturnicidae mites of Venezuela (Acarina: Spinturnicidae). Brigham Young University science bulletin, Biological Series. 27: 1-58. KRANTZ G.W. & WALTER D.E. A Manual of Acarology. 3nd Edn. Texas Tech University Press. Lubbock, Texas. 2009. 807p. KOCH, C. L. 1842. Die Arachniden. Neunter Band, Nu¨ rnberg. 57–108. KOLENATI, F. A. 1959. Beitrage sur Kenntniss der Arachniden. Die Hautmilben Dermanyssidae, Sitzungsb. K. Akad. Wissensch. Wein, Math. Naturw. 35: 155-190. KOOPMAN, K. F. Order Chiroptera. In: Mammal species of the world: a taxonomic and geographic reference. Washington, D.C., Smithsonian Institution Press, 2nd ed. 1993. 1206p. LAVOIPIERRE, M. M. J. & BECK, A. J. 1967. Feeding mechanism of Chriroptonyssus robustipes on the transilluminated bat wing. Experimental Parasitology. 20: 312-320. 41 MACHADO-ALLISON, C. E. 1965. Las especies venezolanas del genero Periglischrus Kolenti 1857 (Acarina, Mesostigmata, Spinturnicidae). Acta Biologica Venezuelica. 4: 259-348. MACHADO-ALLISON, C. E. 1967. The Systematic position of the bats Desmodus and Chilonycteris, based on host-parasite relationships (Mammaia: Chiroptera) Proceedings of the Biological Society of Washington. 80: 223-226. MASCARINI, L. M. 2003. Uma abordagem histórica da trajetória da parasitologia. Ciência e saúde coletiva. 8(3): 809-814. MARSHALL, A. G. Ecology of Ectoparasites Insects. Academic. Press, London. 1981. 459p. MARSHALL, A. G. 1982. Ecology of insects ectoparasitic on bats. In: Ecology of Bats, Plenum Publishing, London. 329p. MELLO FILHO, L. E.; SOMNER, G. V. & PEIXOTO, A. L. 1992. Centuria plantarum brasilensium extintionis minitata. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Botânica. 218p. MIRANDA-RIBEIRO, A. 1907. Alguns dípetros ineressantes. Archivos Museu Nacional. 14: 231-239. MURRAY, M. D. 1961. The ecology of the louse Polyplax serrata (Burn) on the mouse Mus muscuus L. Austral. Journal of Zoology. 5: 183-187. MURRAY, M. D. 1964. The diversity of the ecology of mammalian lice. 12th International Congress of Entomology. 366-367. NELSON, W. A.; KEIRANS, J. E.; BELL, J. F. & CLIFFORD, C. M. 1975. Hostectoparasites relationships. Journal of Medical Entomology. 12: 143-166. 42 PERACCHI, A.L.; GALLO, P. H.; DIAS, D.; LIMA, I.P. & REIS, N.R.. Ordem Chiroptera. In: Mamíferos do Brasil – Guia de Identificação (editado por N. R. Reis, A. L. Peracchi, Fregonezi, M. N. & Rossaneis, B. K. Technical Books Editora), Rio de Janeiro. 2010. 461p. PERACCHI, A.L., LIMA, I.P., REIS, N.R., NOGUEIRA, M.R. & FILHO, H.O. Ordem Chiroptera, p. 155-234. In: Reis, N. R.; Peracchi, A. L.; Pedro, W. A. & Lima, I. P. (Eds.). Mamíferos do Brasil. Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina. 2011. 440 p. RADOVSKY, F. 1966. Revision of the macronyssid and laelapid mites of bats: outline of classification with descriptions of new genera and new type species. Journal of Medical Entomology. 3: 93-99. RADOVSKY, F. The Macronyssidae and Laelapidae parasitic on bats. University of California. 1967. 1288p. RIZZINI, C. T. 1977. A germinação de Cabralea polytricha Juss. em confronto com C. laevis C.D.C. (MELIACEAE ). Leandra. 6-7 (7): 23-33. RUDNICK, A. 1960. A revision of the mites of the family Spinturnicidae (Acarina). University of California. Publications in Entomology. 17: 157-284. SERRA-FREIRE, N.M.; CAVALCANTI, P.L.; GAZETA, G.S.; NOGUEIRA, E.O.; ROCHA, G.C. & MADURO, C.H. 1995. Ecto- e entero-parasitos de bovinos Jersey em Resende, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Revista Universidade Rural, Série Ciência da Vida, 17(1): 75-81. SILVA, C. D; GRACIOLLI, G. & RUI, A. M. 2009. Novos registros de ácaros ectoparasitos (Acari, Spinturnicidae) de morcegos (chiroptera, Phyllostomidae) no Rio Grande do Sul, Brasil. Chiroptera Neotropical. 15(2): 469-471. SIMPSON, G. G. & BECK, W. S. 1965. Life. An introduction to biology, 2nd edition. Harcourt, Brace & World, Inc., New York, Chicago, Burlingame. 869p. 43 SPEARS, R. E.; DURDEN, L. A. & HAGAN, D. V. 1999. Ectoparasites of brazilian free-tailed bats with emphasis on anatomical site preferences for Chiroptonyssus robustipes (Acari: Macronyssidae). Journal of Medical Entomology. 36(4): 481-489. VITZTHUM, H. G. 1941. Acarina. In: Klassen und Ordungen des Tierreichs. 1011p. WHATON, G. W. & FULLER, H. S. A manual of the chiggers. Memoirs of the Entomologycal Society of Washington. 4. 1952. 185p. WENZEL, R. L.; TIPTON, V. J. & KIEWLICZ, A. The streblid batflies of Panama (Diptera: Calypterae: Streblidae). In: Ectoparasites of Panama. Chicago. Field Museum of Natural History. 1966. 861p. WHITAKER, J. O. Jr. & SMITH, M. A. 1985. Ectoparasites from the North American beaver, Castor canadensis, from Indiana. Bulletin and Annales de la Société royale Belge d’Entomologie. 121: 233–142.por
dc.subject.cnpqZoologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/60214/2012%20-%20Juliana%20Cardoso%20de%20Almeida.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3603
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-06-03T16:43:56Z No. of bitstreams: 1 2012 - Juliana Cardoso de Almeida.pdf: 2318671 bytes, checksum: ac472d7833abc3a09bd539703eec44a0 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2020-06-03T16:43:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012 - Juliana Cardoso de Almeida.pdf: 2318671 bytes, checksum: ac472d7833abc3a09bd539703eec44a0 (MD5) Previous issue date: 2012-02-08eng
Appears in Collections:Mestrado em Biologia Animal

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2012 - Juliana Cardoso de Almeida.pdf2012 - Juliana Cardoso de Almeida2.26 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.