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dc.contributor.authorMenezes, Andressa Rosas de
dc.date.accessioned2023-12-22T01:39:29Z-
dc.date.available2023-12-22T01:39:29Z-
dc.date.issued2017-08-18
dc.identifier.citationMenezes, Andressa Rosas de. Critérios taxonômicos para horizonte B espódico do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos: revisão e ampliação da nomenclatura e das definições. 2017. [44 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Ciência do Solo) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - RJ] .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10550-
dc.description.abstractDe acordo com o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) os horizontes B espódico são definidos pelo acúmulo iluvial de matéria orgânica humificada combinada com alumínio, podendo ou não conter ferro. No entanto, a falta de valores limites dos atributos diagnósticos dificulta a identificação do horizonte B espódico, sendo imprescindível a revisão e ampliação dos seus critérios taxonômicos. Diante disso, apresenta-se como objetivo rever os critérios taxonômicos para o horizonte B espódico no SiBCS. A partir de pesquisa bibliográfica, foram selecionados perfis de Espodossolos reclassificados conforme a atual versão do SiBCS, registrando-se em uma planilha eletrônica os atributos morfológicos, físicos e químicos. Os horizontes B espódicos são predominantemente arenosos, ácidos, de baixa soma e saturação por bases. A falta de valores limites dos atributos no SiBCS permite a identificação de horizontes que apresentam pH alcalino, elevada saturação por bases e muito baixo teor de C org, como nos perfis identificados no Pantanal. Neste sentido, é sugerido o teor mínimo de carbono orgânico (C org) ≥ 5 g kg-1 e pH ≤ 5,9 para definição dos horizontes B espódico. Os horizontes Bs(m) apresentam menores teores de C org, corroborando com as definições do SiBCS, contudo a falta de critérios quanto ao acúmulo de óxidos de Fe nos horizontes Bs(m) e Bhs(m) impossibilita uma classificação coerente para esta definição. Além disso, a falta de dados de extração de óxidos pedogenéticos na maioria dos B espódicos impede a proposição de critérios quantitativos para estes atributos que possam vir a ser implementados em futuras versões do SiBCS. Os padrões de cor mostram-se funcionais para separar os horizontes Bs dos demais por apresentar cores de valor e croma ≥ 4, bem como teores de C org menores que 20 g kg-1. Os B espódicos de valor e croma < 4 e sem evidências de acúmulo iluvial de ferro amorfo na morfologia podem ser separados quanto ao teor de C org em: Bh – acúmulo de C org até 20 g kg-1; B ̅ – acúmulo proeminente de matéria orgânica iluvial com C org ≥ 20 g kg-1. Em solos com horizonte superficial H hístico, os horizontes B espódico apresentam relativamente baixos teores de C org, ao passo que nos horizontes superficiais com altos teores de C org como o A húmico e A proeminente e em ambientes de melhor drenagem o teor de C org em subsuperfície é superior em relação demais solos com outros tipos de horizontes superficiais. Em perfis com condições de hidromorfismo o B espódico inicia-se ligeiramente mais próximo à superfície. Nos perfis no ambiente dos Tabuleiros Costeiros, pelo maior teor de argila dos sedimentos de origem, há maior acúmulo de matéria orgânica no B espódico. Por outro lado, os Espodossolos da Amazônia, o ambiente fluvial favorece a saída da matéria orgânica do meio e o clima equatorial propicia a intensa ciclagem e menor acúmulo de C org no horizonte B espódico. Já no ambiente de Campos de Altitude foi verificada a iluviação de óxidos de Fe e Al muito superior em relação aos demais ambientes, possivelmente em função das maiores quantidades de Al e Fe liberadas diretamente das rochas. A atual classificação taxonômica dos Espodossolos se baseia em critérios subjetivos e é pouco discriminante na separação dos indivíduos avaliados. Enquanto, a proposta de classificação – 2° nível categórico: Ferrilúvicos, Humilúvicos e Hiper- Humilúvicos; 3° nível categórico: Dúricos, Arênicos, Espessarênicos, Órticos – permitiu distribuição equitativa dos perfis dentro das classes propostas.por
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, Brasilpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEspodossolospor
dc.subjectAtributos diagnósticospor
dc.subjectSiBCSpor
dc.subjectSolos arenosospor
dc.subjectSpodosolseng
dc.subjectDiagnostic attributeseng
dc.subjectSiBCSeng
dc.subjectSandy soilseng
dc.titleCritérios taxonômicos para horizonte B espódico do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos: revisão e ampliação da nomenclatura e das definiçõespor
dc.title.alternativeTaxonomic criteria for spodic horizon in the Brazilian Soil Classification System: revision and extension of nomenclature and definitionseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherAccording to the Brazilian Soil Classification System (SiBCS), spodic horizons are defined by the illuvial accumulation of humified organic matter combined with aluminum, and it may or may not contain iron. However, the lack of limits of values for the diagnostic attributes makes it difficult to identify the spodic horizon, and it is essential to review and amplify the taxonomic criteria. In this sense, the objective is to review the taxonomic criteria for the spodic horizon in the SiBCS. Based on bibliographical research, profiles of Spodosols were reclassified according to the current version of SiBCS, and the information of the morphological, physical and chemical attributes was registered in a spreadsheet. The spodic horizons are predominantly sandy, acidic, and with a low sum of bases and base saturation. The lack of limit values of the attributes in the SiBCS allows for the identification of horizons that present alkaline pH, high bases saturation and very low content of C org, as in the profiles of Pantanal region. Thus, the minimum values of organic carbon content (C org) ≥ 5 g kg-1 and pH ≤ 5,9 are suggested for the definition of the spodic horizons. The Bs (m) horizons have lower C org values, corroborating with the SiBCS definitions. However, the lack of criteria for Fe oxides accumulation in the Bs (m) and Bhs (m) horizons makes it impossible to propose a consistent classification for this criteria. In addition, the lack of data on the extraction of pedogenetic oxides in most the spodic horizons of the profiles in the database prevents the determination of quantitative criteria of these attributes that might be implemented in future versions of SiBCS. The color patterns are shown to be functional to separate the Bs horizons from the others because they present color values and chroma ≥ 4, and C org contents lower than 20 g kg-1. The spodic horizons with value and chroma < 4 and without morphological evidence of illuvial accumulation of amorphous iron can be separated according to C org content in: Bh - accumulation of C org < 20 g kg-1; B ̅ - prominent accumulation of iluvial organic matter with C org ≥ 20 g kg-1. In the soils with a hystic (H) surface horizon, the spodic horizons have relatively low C org, whereas in the surface horizons with high levels of C org such as A humic and A prominent, and in the environments with better drainage the content of C org in subsurface is superior in relation to profiles with other surface horizons types. In the profiles under hydromorphic conditions, the spodic horizon starts slightly closer to the surface. In the Coastal Tablelands profiles, because the highest clay content of the sediments that originated the soils, there is greatest accumulation of organic matter in the spodic horizon. On the other hand, in the Amazon region profiles, the fluvial environment favors the losses of organic matter from the system and the equatorial climate leads to intense cycling and the least accumulation of C org in the spodic horizon. In the High Mountain Ranges condition, the influence of the Fe and Al oxides was much higher when compared to the other environments, possibly due to the higher amounts of Al and Fe released directly from the rocks. The SiBCS taxonomic classification of Spodosols is based on subjective criteria, and less discriminating in the separation of the individuals evaluated. Meanwhile, the proposal of classification - 2nd categorical level: Ferrilúvicos, Humilúvicos and Hiper-Humilúvicos; 3rd categorical level: Dúricos, Arênicos, Espessarênicos, Órticos - allowed the equitable distribution of profiles within the proposed classes.eng
dc.contributor.advisor1Anjos, Lúcia Helena Cunha dos
dc.contributor.advisor1ID660519407-15por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7882538227876962por
dc.contributor.advisor-co1Fontana, Ademir
dc.contributor.referee1Pereira, Marcos Gervasio
dc.contributor.referee2Oliveira, Aline Pacobahyba de
dc.creator.ID140222557-14por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2314415083386493por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomia - Ciência do Solopor
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dc.subject.cnpqAgronomiapor
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