Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10348
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAlvarenga, Gabriela Izabel de
dc.date.accessioned2023-12-22T01:36:30Z-
dc.date.available2023-12-22T01:36:30Z-
dc.date.issued2018-06-18
dc.identifier.citationALVARENGA, Gabriela Izabel de. Tinha uma vila no meio do caminho: ações de resistência efetuadas pelos moradores da Vila Autódromo contra as remoções para as Olimpíadas de 2016. 2018. 174 f. Dissertação ( Mestrado em Administração) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Instituto Multidisciplinar, Instituto Três Rios, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2018.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10348-
dc.description.abstractA história da cidade do Rio de Janeiro é marcada por diversas fases de políticas remocionistas que oscilam em quantidade e em estratégias. Nas primeiras décadas dos anos 2000, com a preparação da cidade para os grandes eventos, a questão das remoções tornou-se ainda mais evidente, principalmente nas regiões da Baixada de Jacarepaguá, onde se localizam os bairros Barra da Tijuca e Recreio (BRUM, 2013). O Rio de Janeiro recepcionou o Pan-americano em 2007, a Copa do Mundo em 2014 e, os Jogos Olímpicos de 2016. Em relação ao último, com a justificativa de cumprir um conjunto de intervenções urbanísticas preestabelecidas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) (MASCARENHAS, 2014), a prefeitura multiplicou as parcerias com as iniciativas privadas. Contudo, atender a essas exigências envolve um alto dispêndio de recursos. Além disso, há uma tendência de a cidade-sede aproveitar o megaevento para apostar na construção de projetos homéricos de paisagem urbana a partir da coalizão governamental com grandes interesses imobiliários e do setor de construção civil (MASCARENHAS, 2014). Assim, acirrou-se no Rio de Janeiro o processo de “empresariamento urbano” (HARVEY, 1996) e a cidade passou a subordinar- se mais fortemente aos interesses do grande capital. Dentro deste contexto, o Parque Olímpico, que viria a ser o principal palco dos Jogos de 2016, e as suas demais infraestrutras seriam construídos onde estava localizada a comunidade Vila Autódromo. Contudo, na medida em que aumentava-se a possibilidade das remoções acontecerem na comunidade, aumentava-se a contestação a esse processo. Diferentes grupos questionavam a necessidade, a legalidade e os interesses envolvidos. Com isso, ampliou-se a luta contra as remoções na comunidade que se tornou símbolo de resistência. A partir disso, o objetivo desse estudo é analisar como os moradores da Vila Autódromo resistiram às remoções efetuadas pela Prefeitura do Rio de Janeiro devido aos Jogos Olímpicos de 2016. Essa luta envolveu os próprios moradores e outros diferentes aliados que se organizaram para realizar ações de resistência. Eles nos ensinam, empiricamente, que a organização vai muito além de empresas verticais orientadas pelas políticas neoliberais, restritas à esfera econômica, e que existem para alcançar de forma eficiente objetivos e metas racionalmente preestabelecidos (SOLÉ, 2003; BOHM, 2006; MISOCZKY, 2010; MISOCZKY; MORAES, 2011; PARKER; FOURNIER; REEDY, 2012).por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectOrganizações alternativaspor
dc.subjectResistênciapor
dc.subjectRemoçõespor
dc.subjectVila Autódromopor
dc.subjectAlternative organizationseng
dc.subjectResistanceeng
dc.subjectRemovalseng
dc.subjectVila Autódromoeng
dc.titleTinha uma vila no meio do caminho: ações de resistência efetuadas pelos moradores da Vila Autódromo contra as remoções para as Olimpíadas de 2016por
dc.title.alternativeThere was a village in the middle of the way: Vila Autodromo's resident's resistance actions against removals for the 2016 Olympic Gameseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe history of the city of Rio de Janeiro is marked by several phases of removals policies that oscillate in quantity and in strategies. In the first decades of the 2000s, with the preparation of the city for the major events, the issue of removals became even more evident, especially in the areas like Baixada de Jacarepaguá, where Barra da Tijuca and Recreio districts are located (BRUM, 2013 ). Rio de Janeiro hosted the Pan American Games in 2007, the World Cup in 2014 and the 2016 Olympic Games. Related to the last one, with the justification to accomplish with a set of urban interventions pre-established by the International Olympic Committee ( MASCARENHAS, 2014), the city government has multiplied the partnerships with private initiatives. However, to comply with these demands involves a high cost of resources. In addition, there is a tendency for the host city to take advantage of the megaevent to bet on the construction of homeric projects of urban landscape from the governmental coalition with large real estate interests and the civil construction sector (MASCARENHAS, 2014). Thus, in Rio de Janeiro, the process of "urban entrepreneurship" (HARVEY, 1996) intensified and the city became more strongly subordinated to the interests of big capital. Within this context, the Olympic Park, which would become the main arena of the 2016 Games, and others infrastructures would be built where the Vila Autódromo community was located. However, as the possibility of removals increased in the community, the impugnment to this process increased. Different groups questioned the need, the legality, and the interests involved to. With this, the struggle against removals has expanded in the community, which became a symbol of resistance. From this, the objective of this study is to analyze how the residents of Vila Autódromo resisted the removals made by Rio de Janeiro City Hall due to the 2016 Olympic Games. This struggle involved the residents themselves and other different allies who organized to carry out actions of resistance. They empirically teach us that the organization goes far beyond neoliberal, narrow-minded vertical companies that exist to efficiently achieve goals and rationally pre-established objectives (SOLÉ, 2003; BOHM, 2006; MISOCZKY, 2010; MISOCZKY; MORAES, 2011; PARKER; FOURNIER; REEDY, 2012)eng
dc.contributor.advisor1Darbilly, Leonardo Vasconcelos Cavalier
dc.contributor.advisor1ID104.725.817-08por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5006336527714854por
dc.contributor.referee1Darbilly, Leonardo Vasconcelos Cavalier
dc.contributor.referee1ID104.725.817-08por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5006336527714854por
dc.contributor.referee2Simões, Janaina Machado
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6316080219746524por
dc.contributor.referee3Costa, Alessandra de Sá Mello da
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0942825872136360por
dc.creator.ID121.273.167-03por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2036365868520374por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Sociais Aplicadaspor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.departmentInstituto Três Riospor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopor
dc.relation.referencesABREU, M. Evolução urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IPP, 2013. ALCADIPANI, R.; BERTERO, C. O. Guerra fria e ensino do management no Brasil: o caso da FGV-EAESP. Revista de Administração de Empresas, v. 52, n. 3, p. 284, 2012. ALCADIPANI, R; ROSA, A. R. From Grobal Management to Glocal Management: Latin American Perspectives as a Counter-Dominant Management Epistemology. Canadian Journal of Administrative Sciences. v. 28, n.4, p. 453-466, 2011. ALVES, A. R. C. O conceito de hegemonia: de Gramsci a Laclau e Mouffe. Lua Nova, São Paulo, v. 80, n. 71-96, 2010. ALVES, R.; PETTI, D. Memórias insurgentes: resistências na Vila Autódromo e na Vila União de Curicica em contexto olímpico. Revista Ensaios, v.11, 2017. ANDERSON, P. Considerações sobre o marxismo ocidental. São Paulo: Brasiliense, 1989. ASSOCIAÇÃO DE DIRIGENTES DE EMPRESAS DO MERCADO IMOBILIÁRIO (ADEMI). Sorria: Barra mais barata, 23 de abr. 2017. Disponível em: http://www.ademi.org.br/article.php3?id_article=70224. Acessado em: 02 de dezembro de 2017. ASSOCIAÇÃO DE MORADORES E PESCADORES DA VILA AUTÓDROMO (AMPVA). Plano Popular da Vila Autódromo. Rio de Janeiro: Autor, 2016. ASSOCIAÇÃO DE MORADORES E PESCADORES DA VILA AUTÓDROMO (AMPVA). Estatuto da Associação de Moradores e Pescadores da Vila Autódromo. Rio de Janeiro, 2008. ATTON, C. Alternative Media. London: Sage, 2002. BARRÈT, M. Ideologia, política e hegemonia: de Gramsci a Laclau e Mouffe . In: ZIZEK, S. (org.). Um mapa da ideologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. BASBAUM, L. História Sincera da República. São Paulo: Alfa-ômega, 1976. BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. BENCHIMOL, J. L. Pereira Passos: um Hausmann Tropical. A renovação urbana na cidade do Rio de Janeiro no início do Século XX. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes, 1992. BETIM, F. Remoções na Vila Autódromo expõem o lado B das Olimpíadas do Rio. El País, Rio de Janeiro, 5 ago . 2015. Disponível em: http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/20/politica/1434753946_363539.html. Acesso em: 20 nov. 2016. BÖHM, S. Movements of theory and practice. Ephemera, v.2, n.4, pp. 328-351, 2002. 106 BÖHM, S. Repositioning organization theory: impossibilities and strategies. New York: Palgrave Macmillan, 2006. BOSCHI, Renato. R. Associativismo Urbano e Democratização: Algumas Reflexões Teóricas. Rev. de C. Sociais, Fortaleza, 12/13, pp. 107-120, 1982. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. BRASIL. Lei n. 12.424, de 7 de julho de 2009, dispõe sobre o Programa Minha Casa Minha Vida – PMCMV e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas. Diário Oficial da União, Brasília, 8 de julho de 2009. BRUM, M. Favelas e remocionismo ontem e hoje: da ditadura de 1964 aos Grandes Eventos. O Social em questão, v. 16, n. 29, p. 179-208, 2013. BURRELL, G.; MORGAN, G. Sociological paradigms and organizational analysis. London: Heinemann Educational Books, 1979. CAMPOS, A. Do Quilombo à favela: a produção do “espaço criminalizado” no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. CARVALHO, J. M. Os bestializados. O Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Cia. das Letras, 1987. CASTRO, C. O mapa dos jogos da exclusão. Carta Capital. 27 de jul de 2016. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-mapa-dos-jogos-da-exclusao. Acesso em: 30 de jun de 2017. CERNEA, M. M. The urban environment and population relocation. World Bank Discussion Papers: 152. World Bank: Washington, 1993. CERNEA, M. M. Reassentamento populacional e desenvolvimento. Finanças & Desenvolvimento, p. 46-49, 1994. CHAUÍ, M. Imperdível Aula de Marilena Chauí sobre Antônio Gramsci. Youtube, 9 de mai. 2014. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=gmCebWEqTYI. Acesso em 20 de out de 2016. CHENEY, G et al. ‘Worker Cooperatives as an Organizational Alternative: Challenges, Achievements and Promise in Business Governance and Ownership’, Organization 21(5): 591–603, 2014. CICONELLO, A. A participação social como processo de consolidação da democracia no Brasil. In: From pover: how active citizens and effective states can change the world. Oxfam International. Oxfam International, 2008. CLEGG, S.; HARDY, C. Introdução: Organização e Estudos Organizacionais. In: CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD, W. (Orgs.). (Organizadores da edição brasileira: CALDAS, M.; FACHIN, R.; FISCHER, T.). Handbook de estudos organizacionais, v.1: Modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1999. 107 COMITÊ POPULAR DA COPA E DAS OLIMPÍADAS DO RIO DE JANEIRO. Dossiê Rio Olimpíadas 2016: os jogos da exclusão. Rio de Janeiro, 10 de dez de 2015. Disponível em: https://br.boell.org/sites/default/files/dossiecomiterio2015_-_portugues.pdf. Acesso em: 12 de nov de 2016. CUNHA, M. C. da. Negros, estrangeiros: os escravos libertos e sua volta à África. São Paulo: Brasiliense, 1985. DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. NUTH - NÚCLEO DE TERRAS E HABITAÇÃO. Disponível em: http://www.defensoria.rj.def.br/Cidadao/NUTH. Acesso em: 20 de dezembro de 2017. DUARTE, R. Pesquisa qualitativa: reflexões sobre o trabalho de campo. Cad. Pesqui., São Paulo , n. 115, p. 139-154, 2002 . DUSSEL, E. 20 Teses de Política. Tradução de Rodrigo Rodrigues. São Paulo: Ed. Expressão Popular, 2007. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ (FIOCRUZ). Museu da Vida. Disponível em: https://portal.fiocruz.br/museu-da-vida. Acesso em: 20 de jun. de 2017. FREIRE, L. Mobilizações coletivas em contexto de megaeventos esportivos no Rio de Janeiro. O Social em Questão, v. 16, n. 29, p. 101, 2013. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. GASKELL, G. Entrevistas individuais e grupais. In: BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2002. GOHN, M. Movimentos Sociais e Luta pela moradia . São Paulo: Loyola, 1991. GOHN, M. Teoria dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. São Paulo: Loyola, 1997. GOHN, M. Social movements in contemporary. Revista Brasileira de Educação, v. 16, n. 47, p. 333-361, 2011. GOMES, L. 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. São Paulo: Planeta, 2007. GONÇALVES, R. Prefácio. In: MENDES, A.; COCCO, G. (orgs.). A resistência à remoção de favelas no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Revan, 2016. GONÇALVES, R. Chuvas, desastres e políticas urbanas nas favelas cariocas. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 28., 2015, Florianópolis. Anais...Florianópolis: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 2015. GRAMSCI, A. Concepção dialética da História. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. 108 GRUPPI, L. O conceito de hegemonia em Gramsci. Rio de Janeiro: Graal, 1978. HARVEY, D. Do gerenciamento ao empresariamento: a transformação da administração urbana no capitalismo tardio. Espaço & Debates: Revista de Estudos Regionais e Urbanos, São Paulo, n. 39, p.48-64, 1996. HOLLANDER, J. A.; EINWOHNER, R. L. Conceptualizing resistance. Sociological forum, 2004. p. 533-554. HÖFFE, O. O que é justiça. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003 HUGHES, D. M.; MLADJENOVIC. L; MRSEVIC. Z. Feminist resistance in Serbia. European Journal of Women's Studies 2:509-532, 1995. JUSTINO, Diogo. As remoções no início da Gestão Paes (2009-2010): casos emblemáticos. In: MENDES, A.; COCCO, G. (orgs.). A resistência à remoção de favelas no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Revan, 2016. KAPLÚN, Mário. El comunicador popular. Quito: CIESPAL, 1985. KAZAN et al. Copa do Mundo, Olimpíadas e a luta pelo direito à cidade no Rio de Janeiro. In: MENDES, A.; COCCO, G. (orgs.). A resistência à remoção de favelas no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Revan, 2016. KOPELKE, A. L.; BOEIRA, S. L. Reflexividade e criticidade no ensino de graduação em administração. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, v. 10, n. 1, 2016. KROHLING PERUZZO, C. M. Conceitos de comunicação popular, alternativa e comunitária revisitados. Reelaborações no setor. Palabra clave, v. 11, n. 2, 2008. LACLAU, E; MOUFFE, C. Hegemonía y estrategia socialista: hacia una radicalización de la democracia. Madrid: Siglo XXI, 1987. LIGHTFOOT, G. Imagining alternatives. In: PARKER, M., CHENEY,. G, FOURNIER.V, LAND. C. The Routledge Companion to Alternative Organization. London: Routledge, 2013. LOBO, E. M. L. História do Rio de Janeiro (do capital comercial ao capital industrial e financeiro). Rio de Janeiro: IBMEC, 1978, vol. 2. MASCARENHAS, G. Cidade mercadoria, cidade-vitrine, cidade turística: a espetacularização do urbano nos megaeventos esportivos. Caderno Virtual de Turismo. Edição especial: Hospitalidade e políticas públicas em turismo. Rio de Janeiro, v. 14, supl.1, s.52-s.65, nov. 2014. MARANHÃO, R. Rio transforma o sonho olímpico em realidade e conquista os Jogos de 2016. Globo.com, Rio de Janeiro, 9 out. 2009. Disponível em: https://glo.bo/2ISvkzi. Acesso em: 15 jun. 2017. MARCHA MUNDIAL DAS MULHERES. O que é a Marcha Mundial das Mulheres?. Disponível em: https://marchamulheres.wordpress.com/mmm/. Acesso em: 20 jun. 2017. 109 MARSDEN, R.; TOWLEY,B. A Coruja de Minerva: Reflexões sobre a Teoria na Prática. In: CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD, W. (Orgs.). (Organizadores da edição brasileira: CALDAS, M.; FACHIN, R.; FISCHER, T.). Handbook de estudos organizacionais, v.2: Reflexões e Novas direções. São Paulo: Atlas, 2012. MENDES, C. M. A pesquisa on-line: potencialidades da pesquisa qualitativa no ambiente virtual. Hipertextus: Revista Digital, n. 2, jan., 2009. Disponível em: http://www.hipertextus.net/volume2/Conrado-Moreira-MENDES.pdf. Acesso em 12 de dez de 2016. MERGUIZO, M. Sem energia e urbanização, moradores recusam receber casas da Vila Autódromo. Folha de S. Paulo, Rio de Janeiro, 26 jul . 2016. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/esporte/olimpiada-no-rio/2016/07/1795535-sem-energia-eurbanizacao-moradores-recusam-receber-casas-da-vila-autodromo.shtml. Acesso em: 15 set. 2017. MINAYO, M.; SANCHES, O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade?. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , v. 9, n. 3, p. 237-248, 1993. MISOCZKY, M. C. Implicações do uso das formulações sobre campo de poder e ação de Bourdieu nos estudos organizacionais. Revista de Administração Contemporânea, v. 7, n. SPE, p. 9-30, 2003. MISOCZKY, M. C. The crisis of power and the futures of hope. Rev. adm. contemp., Curitiba , v. 11, n. 3, p. 249-268, 2007 MISOCZKY, M. C.; FLORES, R. K.; BÖHM, S. A práxis da resistência e a hegemonia da organização. Organizações & Sociedade, v. 15, n. 45, 2008. MISOCZKY, M. C.; FLORES, R. K.; SILVA, S. M. G. Estudos organizacionais e movimentos sociais: o que sabemos? Para onde vamos. Cadernos Ebape. br, v. 6, n. 3, p. 1- 14, 2008. MISOCZKY, M. C, MORAES, J. Práticas Organizacionais em Escolas de Movimentos Sociais. Porto Alegre: Dacasa Editora, 2011. MISOCZKY, M. C. Das práticas não-gerencias de organizar à organização para a praxis da libertação. In: MISOCZKY, M. C.; FLORES, R. K.; MORAES, J. (orgs.). Organização e praxis Libertadora. Porto Alegre: Dacasa, 2010. MISOCZKY, M. C.; GOULART, S. Viver as contradições e tornar-se sujeito na produção social de nosso espaço de práticas. Organizações & Sociedade, v. 18, n. 58, p. 535-540, 2011. MISOCZKY, M. C. Homenagear Tragtenberg retomando as ideias e conceitos da matriz revolucionária. Revista Espaço Acadêmico, v. 13, n. 150, p. 09-16, 2013. MISOCZKY, M. C.; FLORES, R. K.; GOULART, S. An anti-management statement in dialogue with critical brazilian authors. Revista Administração de Empresas, v. 55, n. 2, 2015. 110 MONTEIRO, P. G.; MEDEIROS, M. G. P. O sistema de justiça e a luta pela moradia no Rio de Janeiro: o percurso jurídico da resistência da Vila Autódromo contra a remoção. Revista Brasileira de Direito Urbanístico (RBDU), v.2, Belo Horizonte: Fórum, jan./jul., 2016. (p.99 - 121) ISSN 2447-2026 MOTTA, F.P. O autonomismo e a questão da organização. Rev. adm. empres., São Paulo , v. 26, n. 1, p. 57-66, Mar. 1986 . MOURA, A. Movimento Operário do ABC Paulista (1978-2010): contestação, intermediação e colaboracionismo. Revista Aurora, v. 3, n. 2, 2010. OLIVER-SMITH, A. Involuntary Resettlement, Resistance and Political Empowerment , Journal of Refugee Studies, V. 4, pp. 132–149, 1991. OLIVER-SMITH, Anthony. "Fighting for a Place: The Policy Implications of Resistance to Development-Induced Resettlement." In Christopher McDowell, ed., Understanding Impoverishment: The Consequences of Development-Induced Displacement. Oxford, U.K.: Berghahn Books, 1996. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Relatora Especial da ONU para a Moradia Adequada. Como atuar em projetos que envolvem despejos e remoções?. Guia. São Paulo: ONU, 2010. Disponível em: https://www.observatorioderemocoes.fau.usp.br/wpcontent/uploads/2015/10/GUIA_REMOCOES.pdf. Acesso em: 05 de set de 2017. ORGANIZAR . In PRIBERAM. Disponível em: https://www.priberam.pt/dlpo/ORGANIZAR. Acesso em: 15 de out de 2016. OSBORN, C. A História das Urbanizações nas Favelas Parte II: Favela-Bairro (1988-2008). Rio on Watch, Rio de Janeiro, 7 mar . 2013. Disponível em: http://rioonwatch.org.br/?p=5042. Acesso em: 21 out. 2017. PARKER, M. Against Management: Organization in the Age of Managerialism. Cambridge: Polity, 2002. PARKER, M; CHENEY, G; FOURNIER, V; LAND, C. The question of organization: A manifesto for Alternatives. Ephemer, 2014. PARKER, M., FOURNIER, V., REEDY, P. Dicionário de alternativas. São Paulo: Octavo, 2012. PAULA, A. P. P. de. Tragtenberg e a resistência da crítica: pesquisa e ensino na administração hoje. Revista de Administração de Empresas, v. 41, n. 3, p. 77-81, 2001. PAULA, A. P.P. de; RODRIGUES, M. A. Pedagogia crítica no ensino da administração: desafios e possibilidades. Revista de Administração de Empresas, v. 46, p. 10-22, 2006. PREFEITURA DO DISTRICTO FEDERAL. Cidade do Rio de Janeiro: Remodelação Extensão e Embellezamento. Paris: Foyer Brésilien, 1930. 111 PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Plano Plurianual 2010/ 2013 – Metas e prioridades 2010. 2009 PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Relatório das Áreas de Especial Interesse Social da Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2014. RAMOS, A. G. A nova ciência das organizações. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1989. RAUBER, I. La transformación social en el siglo XXI: camino de reformas o de revolución. Pasado y Presente XXI, 2004. REED, M. Teorização Organizacional: Um campo historicamente contestado. In: CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD, W. (Orgs.). (Organizadores da edição brasileira: CALDAS, M.; FACHIN, R.; FISCHER, T.). Handbook de estudos organizacionais, v.1: Modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1999. REZENDE VERGARA, M. de. Contexto e conceitos: história da ciência e vulgarização científica no Brasil do século XIX. Interciencia, v. 33, n. 5, p. 324-330, 2008. ROCHA, D.; DEUSDARÁ, B. Análise de conteúdo e análise do discurso: o lingüístico e seu entorno. DELTA: Documentação e Estudos em Linguística Teórica e Aplicada, v. 22, n. 1, 2006. ROESCH, S. M. A. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. São Paulo: Atlas, v. 2, 1999. SANCHES, F.; OLIVEIRA, F.; MONTEIRO, P. Vila Autódromo em disputa: sujeitos, instrumentos e estratégias para a reinvenção do espaço. Rev. Bras. Estud. Urbanos Reg, v.18, n.3, p.408-427, 2016. SANTOS, M. A natureza do espaço: tempo e técnica, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 2006. SANTOS, B. Para uma revolução democrática da justiça. São Paulo: Cortez, 2007. SCOTT, P. Remoção populacional e projetos de desenvolvimento urbano. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS, 10., 1996, Caxambu. Anais... Caxambu: ABEP, 1996. SILVA, A.; FOSSÁ, M. Análise de Conteúdo: Exemplo de Aplicação da Técnica para Análise de Dados Qualitativos. Qualitas Revista Eletrônica, v. 16, n. 1, 2015. SOLÉ, A. L’entreprise: une invention Latine? In: Colóquio Internacional sobre Poder Local, 9. Anais…Salvador, 2003. SOUZA, M. J. L. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. SOUZA, M. A. de. Movimentos Sociais e Sociedade Civil. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008. 112 SOUZA, M. Ação direta e luta institucional: complementaridade ou antítese? "PassaPalavra", 2012. Disponível em http://www.passapalavra.info/2012/05/56903. Acesso em 30 nov. 2017 SPICER, A.; BÖHM, S. Moving management: theorizing struggles against the hegemony of management. Organization studies, v. 28, n. 11, p. 1667-1698, 2007. SULLIVAN, S.; SPICER, A.; BÖHM, S. Becoming global (un) civil society: counterhegemonic struggle and the Indymedia network. Globalizations, v. 8, n. 5, p. 703-717, 2011. TAFAKGI, M. Copa e Olimpíadas pra quem? Uma etnografia sobre os impactos sociais e as mobilizações coletivas no processo de preparação do Rio de Janeiro como sede de megaeventos esportivos. Revista Ensaios, v. 7, p. 1-16, 2016. TRAGTENBERG, M. A teoria geral da administração é uma ideologia?. Revista de Administração de Empresas, v. 11, n. 4, p. 7-21, 1971. TRAGTENBERG, M. Administração, poder e ideologia. São Paulo : Moraes, 1980. TRIVINÕS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo, Atlas, 1987. TENÓRIO, F. G. Tem razão a administração? Ensaios de Teoria Organizacional. Rio Grande do Sul: Unijuí, 2016. THOMPSON, J. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. VAINER, C.; BIENENSTEIN, R.; TANAKA, G. M. M.; OLIVEIRA, F. L. D.; LOBINO, C. O plano popular da Vila Autódromo, uma experiência de planejamento conflitual. In: Encontros Nacionais da ANPUR, 15, 2013, Recife. Anais... Encontros Nacionais da ANPUR. Recife: ANPUR. VERGARA, S. C.; CALDAS, M. P. Paradigma Interpretacionista: a Busca da Superação do Objetivismo Funcionalista nos Anos 1980 e 1990. RAE-Revista de Administração de Empresas, v. 45, n. 4, out-dez, p.66-72, 2005. VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998. VIEIRA, M. M. F. Por uma boa pesquisa (qualitativa) em Administração. In: VIEIRA, M. M. F.; ZOUAIN, D. M. Pesquisa qualitativa em Administração. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2004. VIEIRA, M. M. F.; DARBILLY, L. V. C.; BARROS, D. F. O Fenômeno da Empresarização e a Busca por Alternativas na Produção, Comercialização e Distribuição da Música no Brasil como Formas de Resistência. Organizações & Sociedade, v. 19, n. 61, 2012. VINUTO, J. A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um debate em aberto. Temáticas, n. 44, 2014. 113 WALDRAM, J. 'Relocation and Political Change in a Manitoba Native Community'. Canadian Journal of Anthropology, 1:2, pp. 173-178, 1980. WATTS, J. O empresário carioca na esperança de um legado olímpico próprio de bilhões. The Guardian, Rio de Janeiro, 12 de ago de 2015. Disponível em: https://www.theguardian.com/sport/2015/aug/12/o-empresario-carioca-na-esperanca-de-umlegado-olimpico-proprio-de-bilhoes. Acesso em: 20 de dezembro de 2017. WHYTE, W. F. Sociedade de esquina. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005. WOLIN, S. Politics and vision. Expanded Edition. New Jersey: Princeton University Press, 2004.por
dc.subject.cnpqAdministraçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/68442/2018%20-%20Gabriela%20Izabel%20de%20Alvarenga.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5445
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2022-03-14T15:25:54Z No. of bitstreams: 1 2018 - Gabriela Izabel de Alvarenga.pdf: 8720142 bytes, checksum: ece62dd1aba07b2caac5815e4e71f218 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-03-14T15:25:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Gabriela Izabel de Alvarenga.pdf: 8720142 bytes, checksum: ece62dd1aba07b2caac5815e4e71f218 (MD5) Previous issue date: 2018-06-18eng
Appears in Collections:Mestrado em Administração

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Gabriela Izabel de Alvarenga.pdf2018 - Gabriela Izabel de Alvarenga8.52 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.