Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10108
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMarques Júnior, Nelson Ferreira
dc.date.accessioned2023-12-21T18:57:11Z-
dc.date.available2023-12-21T18:57:11Z-
dc.date.issued2018-06-25
dc.identifier.citationMARQUES JÚNIOR, Nelson Ferreira. O despertar do império independente: áulicos e a formação de um projeto de Brasil na Corte Fluminense (1822-1831). 2018. 232 f. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2018.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10108-
dc.description.abstractO objeto central do presente trabalho foram os áulicos do Primeiro Reinado (1822- 1821), suas ideias e o seu projeto político difundido especialmente na imprensa fluminense e nas duas primeiras legislaturas na Câmara dos Deputados e no Senado. Os áulicos constituíram-se nos representantes que gravitavam em torno do imperador Pedro I, procurando dar sustentação e visibilidade a seu governo diante da opinião pública. O trabalho perpassou pela formação do grupo durante as discussões da Assembleia Constituinte de 1823 até a sua derrocada com a Abdicação de d. Pedro I. O trabalho elaborou uma análise prosopográfica dos redatores e dos parlamentares áulicos. A seleção desses homens se deu por meio da análise de vários jornais políticos fluminenses e pelos discursos proferidos nas Câmaras do Poder Legislativo. As principais metas dos áulicos foram a defesa contra os ataques perpetrados pela oposição e a afirmação de seus postulados políticos, que tinham como ideias basilares a manutenção da ordem pública, a presença de uma Monarquia Constitucional com forte poder centralizador e a defesa da soberania legítima de d. Pedro I, que convivia com outros poderes, mas estava acima deles. Na convivência entre as ideias modernas Constitucionalistas e os fortes preceitos de Antigo Regime, forjou-se o projeto político áulico. Sob essas perspectivas entre o novo e o antigo, as continuidades e descontinuidades das práticas políticas buscou-se o fio condutor os áulicospor
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectáulicospor
dc.subjectimprensapor
dc.subjectparlamentopor
dc.subjectprojeto políticopor
dc.subjectaulicseng
dc.subjectpresseng
dc.subjectparliamenteng
dc.subjectpolitical projecteng
dc.titleO despertar do império independente: áulicos e a formação de um projeto de Brasil na Corte fluminense (1822-1831)por
dc.title.alternative"The awakening of the independent empire": aulics and the formation of a Brazilian project in the Fluminian Court (1822- 1831)eng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThe main object of the present work was the aulic of the First Reign (1822-1821), his ideas and his political project spread, especially in the press of Rio de Janeiro and in the first two legislatures in the Chamber of Deputies and in the Senate. The aulic constituted the representatives that gravitated around the emperor Pedro I, seeking to give sustenance and visibility to his government before the public opinion. The work went through the formation of the group during the discussions of the Constituent Assembly of 1823, until its demise with the Abdication of d. Pedro I. The work elaborated a collective biography analysis of the writers and the aulic parliamentarians. The selection of these men occurred through the analysis of several political newspapers in Rio de Janeiro and the speeches given in the Chambers of the Legislative Branch. The main goals of the groups were to defend against the attacks perpetrated by the opposition and the affirmation of their political postulates, whose basic ideas were the maintenance of public order, the presence of a Constitutional Monarchy with strong centralizing power and the defense of the legitimate sovereignty of d . Pedro I who lived with other powers, but was above them. In the coexistence between modern Constitutionalist ideas and the strong precepts of the Old Regime, the political political project was forged. Under these perspectives between the new and the old, the continuities and discontinuities of political practices, we sought the guiding thread the auliceng
dc.contributor.advisor1Basile, Marcello Otávio Neri de Campos
dc.contributor.advisor1ID02820488714por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3570513086316422por
dc.contributor.referee1Basile, Marcello Otávio Neri de Campos
dc.contributor.referee2Souza, Adriana Barreto de
dc.contributor.referee3Schiavinatto, Iara Lis Franco
dc.contributor.referee4Neves, Lucia Maria Bastos Pereira das
dc.contributor.referee5Guimarães, Lucia Maria Paschoal
dc.creator.ID11958273775por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8480751886376403por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesADORNO, S. Os aprendizes do poder: o bacharelismo liberal na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. ALENCASTRO, L. F. “Vida privada e ordem privada no Império”, in ALENCASTRO, L. F. (org.), História da vida privada no Brasil, v. 2 - Império: a Corte e a modernidade nacional. Coleção dirigida por Fernando Antonio Novais. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. ALEXANDRE, V. Os sentidos do Império. Questão Nacional e Questão Colonial na Crise do Antigo Regime Português. Porto: Edições Afrontamento, 1992. ALONSO, A. Ideias em movimento: a geração 1870 na crise do Brasil-Império. São Paulo: Paz e Terra, 2002. ANDERSON, B. Nação e consciência nacional. São Paulo: Ática, 1989. ANDRADE, S. S. Domus Regis: a Casa Real portuguesa no Rio de Janeiro (1808-1821). Tese (Doutorado em História Política) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, 2010. ARMITAGE, J. História do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EDUSP, 1981. ASLAN, N. Biografia de Joaquim Gonçalves Ledo. Rio de Janeiro: Editora Maçônica, v. 2, 1975. BAKER, K. M. Introduction. In: K. M. Baker (ed). The french revolution and the creation of modern political culture. v.1. Oxford: Pergamon Press, 1987. BARATA, A. M. Maçonaria, sociabilidade ilustrada e Independência (Brasil, 1790-1822). Tese de Doutorado. Campinas: I.F.C.H. – UNICAMP, 2002. BARBOSA, S. M. A sphinge monárquica: o poder moderador e a política imperial. Tese de Doutorado - Campinas: UNICAMP, 2001. . “Vontade irresponsável e poder responsável – Benjamin Constant e o sistema representativo no Império”, in: RIBEIRO, G. S., Brasileiros e Cidadãos: modernidade política 1822-1930. São Paulo: Alameda, 2008. BARMAN, R. J. Brazil: the forging of a nation (1798-1852). Stanford: Stanford University Press, 1988. BASILE, M. Deputados da Regência: perfil socioprofissional, trajetórias e tendências políticas. In: José M. de Carvalho e Adriana P. Campos (Org). Perspectivas da cidadania no Brasil Império. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. . Ezequiel Corrêa dos Santos: um jacobino na Corte imperial. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2001. . Governo, nação e soberania no Primeiro Reinado: a imprensa áulica do Rio de Janeiro. In: José. M de Carvalho; Miriam H. Pereira; Gladys. S. Ribeiro e Maria J. Vaz (orgs.). Linguagens e fronteiras do poder. Rio de Janeiro: FGV, 2011. 218 . “Luzes a quem está nas trevas: a linguagem política radical nos primórdios do Império”, in Topoi: revista de História, nº 3. Rio de Janeiro: 7 Letras, setembro de 2001. . “Projetos de Brasil e construção nacional na imprensa fluminense (1831- 1835)”. In: NEVES, Lúcia Maria Bastos, MOREL, M. e FERREIRA, T. M. B. (orgs.). História e Imprensa – Representações culturais e práticas de poder. Rio de Janeiro: DP&A / Faperj, 2006. . O Império em construção: projetos de Brasil e ação política na Corte regencial. Tese de Doutorado – Rio de Janeiro: U.F.R.J./ I.F.C.S., 2004. BENTIVOGLIO, J. Palacianos e aulicismo no Segundo Reinado: a facção áulica de Aureliano Coutinho e os bastidores da corte de d. Pedro II. Santa Catarina: Esboços- Revista do Programa de Pós-Graduação, 2010. . Rizomas do Império: Estado monárquico e linhas de fuga da política imperial brasileira no século XIX. In: CARVALHO, J. M. de; NEVES, L. M. B. P. das. Dimensões e fronteiras do Estado brasileiro no oitocentos. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2014, p. 329-351. BERSTEIN, S. A Cultura Política. In: Jean-Pierre Rioux & Jean-François Sirinelli. Para uma História Cultural. Estampa, 1998. p. 350-352. BETHELL, L. A Abolição do comércio brasileiro de escravos: A Grã-Bretanha, o Brasil e a questão do comércio de escravos, 1807-1869. Trad. Luís A. P. Souto Maior. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 2002. BETHELL, L. e CARVALHO, J. M. de, “Brasil (1822-1850)”, in: BETHELL, L. (org.), Historia de América Latina, v. 6 – América Latina independiente, 1820-1870. Barcelona: Crítica, s/d. BEVILAQUA, C. História da Faculdade de Direito do Recife. v. 1, Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1927. BOBBIO, N., Liberalismo y democracia. México: Fondo de Cultura Económica, 1989. ., Direita e esquerda: razões e significações de uma distinção política. São Paulo: Editora da Universidade Paulista, 1995. BOBBIO, N.; MATTEUCI, N. & PASQUINO, G. (orgs.). Dicionário de política. 8ª ed. v. I. Brasília: Editora UNB, 1995. BONIFÁCIO, M. F. A Monarquia Constitucional (1807-1910). Alfragide: Texto Editores, 2010. BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. . A ilusão biográfica. In: FERREIRA, M. M. & AMADO, J. (orgs.). Usos e abusos da História Oral. Rio de Janeiro: FGV, 1996. BRANDÃO, T.M. P. História da Independência no Piauí. Teresina: FUNDAPI, 2006 BULST, N.; GENET, J. P. Medieval lives and historian: Studies in Medieval Prosoprografy (Proceedings of the first international interdisciplinary conference on medieval 219 prosopografy, University of Bielefeld, 3-5 december, 1982). Michigan, 1986. p. 1-16. Trad. Cybelle Crossetti de Almeida BURKE, E. Reflexões sobre a Revolução em França. 2° ed. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1997. BURKE, P. A arte da conversação. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista,1995. CALMON, P. História do Brasil: o Império e a ordem liberal. Rio de Janeiro: José Olympio. v. V. 1956. CALÓGERAS, J.P. A política exterior do império. vol. II, Rio de Janeiro: imprensa nacional, 1928, 3 v. CARDOSO, C. F. e MALERBA, J. Representações: contribuição a um debate transdisciplinar. Campinas: Papirus, 2000. CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 19. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015. . Cidadania: tipos e percursos. In: Estudos históricos, v. 9 - nº 18. 1996. . Organização e introdução. In: Visconde do Uruguai. Paulino José Soares de Sousa, visconde do Uruguai. Organização e introdução de José Murilo de Carvalho. São Paulo: Editora 34, 2002. CARVALHO, J. M. e NEVES, L. M. B. P. das (org.). Repensando o Brasil do Oitocentos: Cidadania, política e liberdade, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. CARVALHO, J.M. de; BASTOS, L (orgs.). Dimensões e fronteiras do estado brasileiro no oitocentos. Rio de Janeiro: Eduerj, 2014. CARVALHO, J.M. de; BASTOS, L.; BASILE, M. (orgs.). Às armas, cidadãos! – Panfletos manuscritos da independência do Brasil (1820-1823). São Paulo: Companhia das Letras; Belo Horizonte: ed. UFMG, 2012. CARVALHO, J. M. A Construção da ordem: a elite política imperial. Teatro de sombras: a política imperial – 4ªed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. . História Intelectual no Brasil: a retórica como chave de leitura. In: Topoi: revista de história, nº 1. Rio de Janeiro: 7 Letras, setembro de 2000. CARVALHO, M. A. A. Batalha do Jenipapo: reminiscências da cultura material de uma abordagem arqueológica. Tese de Doutorado – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Rio Grande do Sul, PUCRS, 2014. CHALHOUB, S. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CHARTIER, R. A História Cultural: entre Práticas e Representações. Rio de Janeiro: Bertrand, 1990. . Espacio público, crítica y desacralización en el siglo XVIII: los origines culturales de la Revolución Francesa. Barcelona: Gedisa, 1995. CHAVES, M. J. O Piauí nas lutas pela Independência do Brasil. Teresina: Alínea Publicações Editora, 2005. 220 CONSTANT, B. Princípios de política aplicáveis a todos os governos. Rio de Janeiro: Topbooks, 2007. CONTIER, A. Imprensa e ideologia em São Paulo (1822-1842). Petrópolis: Vozes / UNICAMP, 1979. COSTA, E. V. Da Monarquia à República, momentos decisivos. 9ª ed.; São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 2010. CUNHA, P. O. C. da. A Fundação de um Império Liberal: discussão de princípios. In: HOLANDA, Sérgio Buarque de ; CAMPOS, Pedro Moacyr. História geral da civilização brasileira, t.II- O Brasil monárquico, o processo de emancipação. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993. DARNTON, R. O beijo de Lamourette: mídia, cultura e revolução. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. DARNTON, R. e ROCHE, D. (org.). Revolução impressa: a Imprensa na França, 1775- 1800. São Paulo: EDUSP, 1996. DIAS, M. O. S. A interiorização da metrópole (1808-1853). In MOTA, Carlos Guilherme (org.), 1822: dimensões. São Paulo: Perspectiva, 1986. DOLHNIKOFF, M. O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil do século XIX. São Paulo: Globo, 2005. FALCON, F. J. C. A época pombalina: política econômica e monarquia Ilustrada. São Paulo: Ática, 1982. . História e representação. In: CARDOSO, C. F.; MALERBA, J. Representações: contribuição a um debate transdisciplinar. Campinas: Papirus, 2000. FAORO, R. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. São Paulo: Globo, 2008. FERREIRA, D. N. A; PAULA, Q.C. A influência de Benjamin Constant na Constituição política do Império do Brasil (1824): desvelando o Poder Moderador. Rev. DEDIR/PPGD. Direito UFOP, Ouro Preto, n.3, p. 18-41, set./out. 2017. FERREIRA, T. M. T. B. C., Palácios de destinos cruzados: bibliotecas, homens e livros no Rio de Janeiro, 1870-1920. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1999. FONSECA, S. C. P. B., A idéia de república no Império do Brasil: Rio de Janeiro e Pernambuco (1824-1834). Tese de Doutorado em História Social. Rio de Janeiro: I.F.C.S. - U.F.R.J., 2004. FONSECA, S. C. P. B; CORRÊA, M. L.(Orgs.). 200 anos de imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2009. FRAGOSO, J. L. R. Homens de grossa aventura: acumulação e hierarquia na praça mercantil do Rio de Janeiro (1790-1830). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1992. FRANCO, A. A. História do Banco do Brasil (primeira fase: 1808-1835). Vol. I. Rio de Janeiro: Artenova, 1973. 221 GONDRA, J. e SCHUELER, A. Educação, Poder e Sociedade no Império Brasileiro. São Paulo: Cortez, 2008. GOUVÊA, M. F. S. O império das províncias: Rio de Janeiro, 1822-1889. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. GINZBURG, C. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideais de um moleiro perseguido pela Inquisição. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. GIRARDET, R., Mitos e mitologias políticas. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. GRINBERG, K. SALLES, R. (orgs.). Coleção o Brasil Imperial, vol. I (1808-1831). José Olympio, 2010. . Coleção o Brasil Imperial, vol II (1831-1870). José Olympio, 2010. GUERRA, F. X. (org.), Los espacios públicos en iberoamerica: ambigüedades y problemas, siglos XVIII-XIX. México: Fondo de Cultura Económica, 1998. GUIMARÃES, C. G. Finanças e comércio no Brasil da primeira metade do século XIX: a atuação da firma inglesa Samuel Phillips & Co – 1808-1831. Navigator, v. 6, n° 12, p.21-34. GUIMARÃES, L. M. P. Debaixo da imediata proteção de Sua Majestade Imperial: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1838-1839). Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, a.156, n.388, p.459- 613, jul./set. 1995. HABERMAS, J. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a uma categoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984. HALL, S. A identidade cultura da pós-modernidade. DP&A, 2011. HALLEWELL, L. O livro no Brasil: sua história. – 3° ed. – São Paulo: EDUSP, 2012. HEINZ, F. M. Nota sobre o uso de anuários sociais do tipo who‟s who em pesquisa prosopográfica. In: Flávio M. Heinz (Org.). História social de elites. São Leopoldo: Oikos, 2011. HESPANHA, A. M. Caleidoscópio do Antigo Regime. São Paulo: Alameda, 2012. . Guiando a mão invisível. Direitos, Estado e Leis no Liberalismo Monárquico Português. Coimbra: Almedina, 2004. HOLANDA, S. B. de (org.). História Geral da Civilização Brasileira – Tomo II: O Brasil Monárquico. São Paulo: DIFEL, 1985. 5 vols. HUNT, L. (org.). A nova história cultural. São Paulo: Martins fontes, 2001. IPANEMA, M. e C. Imprensa na Regência – Observações Estatísticas e de opinião pública. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, v.307, 1976. JANCSO, I. (org.). Brasil: formação do Estado e da nação. São Paulo: HUCITEC; FAPESP / Ijuí: Unijuí, 2003. 222 KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006. KRAAY, Hendrik. Muralhas da independência e liberdade do Brasil a participação popular nas lutas políticas (Bahia, 1820-25). In: Jurandir Malerba (org.). A independência brasileira: novas dimensões. Rio de Janeiro: FGV, 2006. LENHARO, A. As tropas da moderação. O abastecimento da Corte na formação política do Brasil: 1808-1842. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes, Departamento Geral de Documentação e Informação Cultural, Divisão de Editoração, 1993. LESSA, M. L. & FONSECA, S.C.P. de B. (orgs.). Entre a monarquia e a república: imprensa, pensamento político e historiografia (1822-1889). Rio de Janeiro: Eduerj, 2008. LOCKE, J. Segundo tratado sobre o governo civil – e outros escritos: ensaio sobre a origem, os limites e os fins verdadeiros do governo civil. Petrópolis: Vozes, 1994. LORIGA, S. “A biografia como problema”, in REVEL, Jacques, Jogos de Escala. A experiência da microanalise. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1998. LUSTOSA, I. Insultos impressos: a guerra dos jornalistas na independência (1821-1823). São Paulo: Companhia das letras, 2000. LUSTOSA, I. D. Pedro I: um herói sem nenhum caráter. São Paulo: Companhia das letras, 2006. . O nascimento da imprensa brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. LYNCH, C. E. C. Monarquia sem despotismo e liberdade sem anarquia: o pensamento político do Marquês de Caravelas (1821-1836). Belo Horizonte: UFMG, 2014. MALERBA, J. A corte no exílio: civilização e poder no Brasil às vésperas da Independência (1808-1821). São Paulo: Companhia das Letras, 2000. MARQUES JR, N. F. “Os verdadeiros constitucionais, amigos do rei e da nação”: áulicos, ideias e soberania na Corte fluminense (1824-1826). Dissertação de Mestrado – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Rio de Janeiro, UERJ, 2013. MARQUESE. R. B. A dinâmica da escravidão no Brasil: resistência, tráfico negreiro e alforrias, séculos XVII a XIX. Novos Estudos - CEBRAP (74): 107–123. MAXWELL, K., “A geração de 1790 e a idéia do Império Luso-Brasileiro”, in MAXWELL, K., Chocolate, piratas e outros malandros: ensaios tropicais. São Paulo: Paz e Terra, 1999. MOLLIER, J.Y. “Quando o impresso se torna uma arma no combate político: a França do século XV ao século XX”. In: DUTRA, E. R. F.; MOLLIER, J.Y. (orgs.). Política, nação e edição - o lugar dos impressos na construção da vida política: Brasil, Europa e Américas, séculos XVII a XX. São Paulo: Annablume Editora, 2007 MONTEIRO, T. R. História do Império: o 1º Reinado. 2ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia / São Paulo: EDUSP, v. II, 1982 p. 9-10. 223 MOREL, M. As transformações dos espaços públicos: imprensa, atores políticos e sociabilidades na Cidade Imperial, 1820-1840. São Paulo: Hucitec, 2005. MOTTA, R. P. S. (org.). Culturas políticas na história: novos estudos. Belo Horizonte – MG: Fino traço, 2014. NEVES, A. A Guerra do Fidié. 4. ed. Teresina: FUNDAPI, 2006. NEVES, G. P., E receberá a mercê: a Mesa da Consciência e Ordens e o clero secular no Brasil – 1808-1828. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1997. NEVES, L. M. B. P. “A guerra de penas”: os impressos políticos e a independência do Brasil. Rio de Janeiro: Tempo, 1999. NEVES, L. M. B. P. das Corcundas e constitucionais: a cultura política da Independência (1820-1822). Rio de Janeiro: Revan / FAPERJ, 2003. NEVES, L.M.B.P. das (org.). Livros e impressos: retratos do setecentos e do oitocentos. Rio de Janeiro: Eduerj, 2009. NORBERT, E. A sociedade de corte: investigação sobre a sociologia da realeza e da aristocracia de corte. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. NOVAIS, F. A.; MOTA, G. C. A independência política do Brasil. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 1996. NUNES, T. T. Liberdade de imprensa no Império brasileiro: os debates parlamentares (1820- 1840). 2010. Dissertação (Mestrado em História). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Departamento de História, Universidade de São Paulo, 2010. OLIVEIRA, C. E. F. Tipógrafos, redatores e leitores: aspectos da imprensa periódica no Primeiro Reinado. in Revista Brasileira de História e Ciências Sociais, v. 2, n° 3. Rio de Janeiro, 2010. OLIVEIRA, C. H. S. O Correio do Rio de Janeiro e o debate em torno do governo constitucional. In: FONSECA, S. C. P. B.; CORRÊA, M. L. (orgs.). 200 anos de imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2009. OLIVEIRA, M. G., DANTAS, M. D. A “Mal-aventurada escolha”: d. Pedro I e a nomeação dos senadores em 1826. Estratégias políticas na formação do Legislativo brasileiro. IHGB, Rio de Janeiro, a 177 (472): 77-116, jul./set.2016. OLIVEIRA, R. Valimento, privança e favoritismo: aspectos da teoria e cultura política do Antigo Regime. In: Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 25, nº 50. ORLANDI, E. P. Análise do Discurso: princípios e procedimentos. 9ª edição. Campinas, SP: Pontes Editores, 2010. PALMA FILHO, J. C. Pedagogia Cidadã – Cadernos de Formação – História da Educação – 3. ed. São Paulo: PROGRAD/ UNESP/Santa Clara Editora, 2005. PASCOAL, I. José Bento Leite Ferreira de Melo, padre e político: o Liberalismo moderado no extremo sul de Minas Gerais. Varia História, Belo Horizonte, vol. 23, n° 37: 208- 222, Jan/Jun 2007. PÊCHEUX, M. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Campinas: Ed. da Unicamp, 1988. 224 PEIXOTO, R. C. A abolição do tráfico de escravos para o Brasil: a filosofia política iluminista e pensamento religioso nos debates parlamentares de 1827. Rio de Janeiro, Anais do XV encontro regional de História/ANPUH-Rio. 2012. PEREIRA, C. P. A imparcialidade para doutrinar: os impressos de Joaquim José da Silva Maia no Brasil e em Portugal (1821-1830). 2013. 122f. Dissertação (Mestrado em História). Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Departamento de História, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2013. PEREIRA, V. Ao soberano congresso: direitos do cidadão na formação do Estado Imperial brasileiro 1822-1831. São Paulo: Alameda, 2010. PERELMAN, C., Retóricas. São Paulo: Martins Fontes, 1997. PERROT, M. (org.). História da vida privada, 4 : Da Revolução Francesa à Primeira Guerra. São Paulo: Companhia das Letras , 2009. PIMENTA, J. P. G., A Independência do Brasil e o liberalismo português: um balanço da produção acadêmica. Revista de História ibero-americana. PIÑEIRO, T. L. A política dos negociantes e o porto do Rio de Janeiro no século XIX. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH: São Paulo, julho de 2011. . O Corpo do commercio do Rio de Janeiro: os negociantes se organizam. Anais do XXII Simpósio Nacional de História – ANPUH: João Pessoa, 2003. PINSKY, C. B., LUCA, T. R. O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2012. PINSKY, C B.; et al. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2011. PINTO, A. P. A monarquia constitucional representativa e o locus da soberania no Primeiro Reinado: Executivo versus Legislativo no contexto da Guerra da Cisplatina e a formação do Estado do Brasil. Tese (Doutorado em História Social) – Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de História, 2012. PIRES, M.P.B. Impressão, sociabilidades e poder: três faces da tipografia do diário na Corte do Rio de Janeiro (1821-1831). Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro: UERJ, 2008. POCOCK, J.G.A. Linguagens do ideário político. São Paulo: Edusp, 2001. PRADO JR, C. Evolução política do Brasil. Colônia e Império. 20ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1993. PRADO, M. E,, “O espaço público na Corte do Rio de Janeiro: algumas considerações”, in NEDER, G. (org.), Colóquio “Cidade, poder e memória”. Niterói: Universidade Federal Fluminense - Programa de Pós-Graduação em História, 1996. PUJOL, Xavier. G. La historia política de La Edad Moderna europea, hoy: Progressos y minimalismo. In: BARROS, Carlos (ed). Historia a debate. Actas Del Congresso Internacional “ a historia a debate”. Santiago de Compostela: historia a debate, 1995. QUEIROZ, B. M. Raimundo José da Cunha Matos (1776-1839): “ A pena e a espada a serviço da pátria”. Juiz de Fora, Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Juiz de Fora, 2009, Dissertação de Mestrado. REGO, J. M. A. N. Dos sertões aos mares: história do comercio e dos comerciantes de Parnaíba (1700-1950). 2010. Tese de Doutorado. UFF - Niterói, 2010. 225 RÉMOND, R. (org). Por uma História Política. Rio de Janeiro: FGV, 2003. RICCI, M. M. de O., Assombrações de um padre regente: Diogo Antônio Feijó (1784-1843). Campinas: Editora da UNICAMP, 2001. RIBEIRO, G. S. A liberdade em construção: identidade nacional e conflitos antilusitanos no Primeiro Reinado. Rio de Janeiro: Relume Dumará / FAPERJ, 2003. RIBEIRO, M. E. B. Os símbolos do poder: cerimônias e imagens do Estado monárquico no Brasil. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1995. RICHTER, M. Avaliando um clássico contemporâneo: o Geschichtliche Grundbegriffe e a atividade acadêmica futura. In: Marcelo G. Jasmin & João Feres Jr. (orgs.). História dos Conceitos: debates e perspectivas. Rio de Janeiro, Ed. PUC-Rio/Loyola, 2006. RIZZINI, C. O livro, o jornal e a tipografia no Brasil, 1500-1822: com um breve estudo geral sobre a informação. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 1988. RODRIGUES, J., O infame comércio: propostas e experiências no final do tráfico de africanos para o Brasil (1800-1850). Campinas: Editora da UNICAMP / Centro de Pesquisa em História Social da Cultura, 2000. ROJAS, C. A. A., “La biografia como género historiográfico: algunas reflexiones sobre sus posibilidades actuales”. In: SCHIMIDT, Benito (org), O Biográfico. Perspectivas Interdisciplinares. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2000. ROSANVALLON, P. Por uma História Conceitual do Político. São Paulo: Alameda, 2009. SAMPAIO, H. Evolução do ensino superior brasileiro, 1808-1990. São Paulo: NUPES-USP, s/d. SANDRONI, C. 180 anos do jornal do commercio – 1827-2007: de d. Pedro I a Luiz Inácio Lula da Silva. Rio de Janeiro: Quorum, 2007. SANTOS, I. S. D. Romualdo Antônio de Seixas e a reforma da Igreja Católica na Bahia (1828-1860). Salvador, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, 2014. Tese de Doutorado. SCHWARCZ, L. M., As barbas do imperador: d. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. SENA, C. P. A imprensa reacionária na Independência: Sentinella Bahiense. Salvador: Centro de Estudos Baianos da UFBA, 1983. SCHMIDT, B. B. O Biográfico: perspectivas interdisciplinares. Santa Cruz do Sul: EDUNISC. 2000. SCHWARTZ, S. B. Segredos internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. SEBASTIÁN, J. F & CAPELLÁN, G. M. (eds.). Lenguage, tiempo y modernidad. Ensayos de historia conceptual. Chile: Globo Editores, 2011. SEBASTIÁN, J. F. (dir). Diccionario político y social del mundo iberoamericano. La era de las revoluciones, 1750-1850,vol. I, Madrid, Centro de Estudios Políticos y Constitucionales, 2009, p. 1012. 226 SENNETT, R. O declínio do homem público: as tiranias da intimidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. SEVCENKO, N. (org). História da vida privada no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, vol.3, 1998. SILVA, J. S. Entre a Igreja e o Império: dom Marcos Antônio de Sousa, o primeiro bispo do Brasil independente. Paraíba: Saeculum-Revista de História [33], 2015. SILVA, M. B. N. A primeira gazeta da Bahia: Idade d'Ouro do Brazil. Salvador: EDUFBA, ed. 3ª, 2011. . Diário Constitucional: um periódico baiano defensor de d. Pedro – 1822. Salvador: EDUFBA, 2011. . Semanário Cívico: Bahia, 1821-1823. Salvador: EDUFBA, 2008. . Movimento Constitucional e Separatismo no Brasil (1821-1823). Lisboa: Horizonte, 1988. SILVA, M. L. O Império dos bacharéis: o pensamento jurídico e a organização do Estadonação no Brasil. Curitiba: Juruá, 2003. SILVA, W. J. “Liberais e povo”: a construção da hegemonia liberal-moderada na província de Minas Gerais (1830-1834). Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: I.F.C.S. – U.F.R.J., 2002. SKINNER, Q. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. SLEMIAN, A. Sob o império das leis: Constituição e unidade nacional na formação do Brasil (1822-1834). São Paulo: Hucitec/Fapesp, 2009. SODRÉ, N. W. A História da imprensa no Brasil – 4° ed. – Rio de Janeiro: Mauad, 1999, p. 20. SOUSA, O. T. A vida de d. Pedro I. Brasília: Edições do Senado Federal, 2015. . O Rei cavaleiro: vida de d. Pedro I. Rio de Janeiro: Saraiva, 1948. SOUZA, A. B. Duque de Caxias: o Homem por trás do monumento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. SOUZA, I.. L. F. S. C. Pátria coroada: o Brasil como corpo político autônomo – 1780-1831. São Paulo: UNESP, 1999. STONE, L. prosopografia. [Trad. de Gustvo biscaia e de Renato Monseff Perissinotto]. Revista de Sociologia e Política. Curitiba, v. 19, n. 39, 2011. TENGARRINHA, J. Imprensa e Opinião Pública em Portugal. Coimbra: Minerva de Coimbra, 2006. TUCK, R., “História do pensamento político”, in BURKE, P. (org.), A escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1994 (2ª ed.). URICOECHEA, F. O minotauro imperial: a burocratização do Estado patrimonial brasileiro no século XIX. Rio de Janeiro / São Paulo: Difel, 1978. 227 VAMPRÉ, S. Memórias para a História da Academia de São Paulo. v.1, 2. ed. Brasília: INL, Conselho Federal de Cultura, 1977. VAINFAS, R. (dir.), Dicionário do Brasil imperial (1822-1889). Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. VELHO, G. Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas (3ª ed). Rio de Janeiro: Zahar, 2003. VELLASCO, I. A.. As Seduções da Ordem: violência, criminalidade e administração da justiça: Minas Gerais – século 19. Bauru, SP; São Paulo: EDUSC; ANPOCS, 2004. VIANNA, H. Contribuição à história da imprensa brasileira. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1945. VILLALTA, L. C. Usos do Livro no Mundo Luso-Brasileiro sob as Luzes: Reformas, Censura e Contestações. 2ª ed – Belo Horizonte: Fino Traço, 2015. WEEFORT, F., Os Clássicos da política. Editora Ática, 2000. Capítulo “Burke: a continuidade contra a ruptura”. WEHLING, A. “O conceito jurídico de povo no Antigo Regime. O caso luso-brasileiro”. Revista IHGB, Rio de Janeiro, 164 (421): 39-50, out./dez. 2003. Sistematização das fontes.  Periódicos (Biblioteca Nacional - Divisão de Periódicos) e hemeroteca digital.  1823 1. Atalaia. 31 de maio a 2 de setembro de 1823. 14 nos. Redator: José da Silva Lisboa. Linha: áulico. B.N. 2. A Estrela Brasileira. 17 de novembro de 1823 a 12 de julho de 1824. Redator: Jean- Baptiste de Loy. Linha: áulico. B.N. 3. O Sylpho: Periodico Fluminense. 6 de agosto a 1 de novembro de 1823. Redator: Antonio José Falcão. B.N. 4. O Tamoyo. 12 de agosto a 11 de novembro de 1823. 35 nos + 1. Redatores: Antonio de Menezes Vasconcellos Drummond e França Miranda. B.N.  1824 5. O Propugnador. 13 de julho de 1824. B.N. 6. O Spectador Brasileiro: Diario Politico, Litterario e Commercial. 28 de junho de 1824 a 21 de maio de 1827. Redator: Pierre Plancher. Linha: áulico. B.N. 228  1825 7. O Grito da Razão na Corte do Rio de Janeiro. 23 de fevereiro a 22 de março de 1825. Redator: José da Silva Lisboa. Linha: áulico. B.N. 8. Triumpho da Legitimidade contra Facção de Anarquistas. Typographia Nacional. 9 de dezembro de 1825 a 28 de janeiro de 1826. 14 nos. Redator: José da Silva Lisboa. Linha: áulico. B.N.  1826 9. Astréa. Typographia Patriotica da Astréa. 17 de junho de 1826 a 18 de agosto de 1832. 862 nos. Redatores: Antonio José do Amaral e José Joaquim Vieira Souto. Linha: liberal moderado. B.N. – PR-SOR 286 (1-4). 10. Jornal Scientifico, Economico e Litterario, ou Collecção de Peças, Melhorias, Relaçoens, Viagens, Poesias e Anedoctas: Mixto de Instrucção e Recreio accommodado a Todo o Gennero de Leitores. Typographia de Torres. Maio a julho de 1826. 3 nos. Redatores: José Victorino dos Santos e Souza e Felisberto Ignacio Januario Cordeiro. Linha: literário. B.N.  1827 11. Gazeta do Brasil. 30 de maio de 1827 a 5 de janeiro de 1828. Redatores: João Maria da Costa e José Joaquim de Carvalho. Linha: áulico. B.N. 12. O Sol: Periodico de Noticias Nacionaes, e Estrangeiras, de Correspondencias, e Annuncios, e Tudo o Mais que For a Bem do Imperio do Brasil. 1827. B.N.  1828 13. O Analista. Typographia Nacional. 5 de agosto de 1828 a 27 de novembro de 1829. Redator: Pedro Alexandre Cavroé. Linha: áulico. B.N. 14. O Censor Brasileiro. 4 de abril a 27 de junho de 1828. Linha: áulico. B.N. 15. O Conciliador. 5 de abril de 1828. B.N. 16. Le Courrier du Brésil. Feuille Politique, Commerciale et Littéraire. 1828 a 1829. Linha: áulico. 17. Honra do Brasil Desafrontada de Insultos da Astréa Expadaxina. Imperial Typographia de P. Plancher-Seignot. 8 de abril a 20 de agosto de 1828. 31 nos. Redator: José da Silva Lisboa. Linha: áulico. B.N.  1829 18. A Verdade sem Rebuço. 18 de maio a 31 de agosto de 1829. B.N. 229  1830 19. O Brasileiro Imparcial. 2 de janeiro a 28 de dezembro de 1830. Redator: Joaquim José da Silva Maia. Linha: áulico. B.N. 20. O Espelho da Justiça. 1 de dezembro de 1830 a 3 de junho de 1831. B.N. 21. O Moderador, Novo Correio do Brasil: Jornal Politico, Commercial e Litterario. 10 de abril de 1830 a 2 de abril de 1831. Linha: áulico. B.N. 22. O Observador das Galerias da Assemblea Geral em 1830. 11 de maio a 9 de setembro de 1830. B.N. 23. O Perilampo Popular. 24 de novembro a 18 de dezembro de 1830. B.N. 24. O Verdadeiro Patriota. 23 de setembro de 1830 a 17 de junho de 1831. B.N.  1831 25. Cartas ao Povo. Typographia d‟Astréa / Typographia Patriotica da Astréa. 26 de março a 15 de junho de 1831. 10 nos + 1 (faltam 4 ). Redator: desconhecido. Linha: moderado. B.N. – PR-SOR 327 (1). 26. O Novo Brasileiro Imparcial. Typographia de R. Ogier. 24 de março de 1831. 3 nos (faltam 2). Redator: desconhecido. Linha: áulico. B.N. – PR-SOR 325 (1). 27. O Novo Censor. Jornal Analytico. Typographia de Gueffier e Cª. 5 de fevereiro a 30 de março de 1831. 12 nos + 1 (falta 1). Redator: desconhecido. Linha: áulico. B.N. – PRSOR 323 (1). 28. O Simplicio. 8 de janeiro de 1831 a janeiro de 1833; 8 de agosto a 5 de setembro de 1852. B.N.  Documentos oficiais.  Documentos disponíveis na página da Biblioteca Digital da Câmara do Senado.  -As atas da Assembleia Constituinte de 1823;  -o Projeto de Constituição de 1823;  A Constituição de 1824;  Os anais da Câmara do Senado de 1826-1831  Documentos disponíveis na página da Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados  Coleção das leis do Império do Brasil de 1826-1830. 230  Os anais da Câmara dos Deputados de 1826-1831709.  Instrumento de trabalho: Dicionários biográficos. BLAKE. Augusto Victorino Alves Sacramento. Diccionario bibliographico brazileiro. 7 vs. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Cultura, 1970 (ed. fac-similar da original de 1883- 1902). COSTA. Francisco Augusto Pereira da. Diccionario Biographico de Pernambucanos Celebres. 2 vs. Recife: Typographia Universal, 1882.CD-ROM. Biblioteca do Senado. GUIMARÃES. Argeu. Diccionario bio-bibliographico brasileiro de diplomacia, política externa e direito internacional. Rio de Janeiro: edição do autor, 1938. JAVARI. barão de. Organizações e programas ministeriais: regime parlamentar no Império. 3ª ed. Brasília: Ministério da Educação e Cultura – Instituto Nacional do Livro, 1979. MACEDO. Joaquim Manoel de. Anno Biographico Brazileiro. 3 vs. Rio de Janeiro: Typographia e Lithographia do Imperial Instituto Artístico, 1876. MACEDO, Joaquim Manoel de. Supplemento ao Anno biographico. Rio de Janeiro: Typographia Perseverança, 1880. MINISTÉRIO DA FAZENDA. Ministros da Fazenda (1808-1983). Rio de Janeiro: Museu da Fazenda Federal, 1983. PAULA, Sergio Goes de. Um inventário pioneiro de biografias para os historiadores das ciências, História, Ciências, Saúde-Manguinhos, ISSN 0104-5970, vol.5 no.1 Rio de Janeiro, 1998. SENADO FEDERAL. Períodos legislativos do império (1826-1889). Brasília: Portal dos Senadores, 2010. SILVA. Innocencio Francisco da e ARANHA, Brito. Diccionario bibliographico portuguez. Biblioteca Virtual dos Descobrimentos Portugueses. CD-ROM. SILVA, Alfredo Pretextato Maciel da. Os generais do Exército brasileiro de 1822 a 1889. 2 vs. 2ª ed. Rio de Janeiro: Americana, 1940. SISSON, S. A. Galeria dos brasileiros ilustres. 2 vs. 3ª ed. Brasília: Senado Federal, 1999. SODRÉ, Helio. Principais estadistas do Império – 1º Reinado. Separata dos Anais do Terceiro Congresso de História Nacional (IV volume) do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1942. SOUSA, J. Galante de. Índice de biobibliografia brasileira. São Paulo: Instituto Nacional do Livro – Ministério da Educação e Cultura, 1963. SUCHAUX, L. Galerie Biographique du département de la Haute-Saône. Vesoul: Typographie de A. Suchaux. 1864. VASCONCELLOS, barão de, e VASCONCELLOS, Smith barão de. Arquivo nobiliarquico brasileiro. Lausanne: Impremere la Concorde, 1918. 709 De forma avulsa. Novamente, agradeço ao CEDI por ter compilado todo o material do período em prol da tese. 231 VASCONCELLOS, Z. G. Da natureza e limites do Poder Moderador. Brasília: Senado Federal / Editora Universidade de Brasília, 1978 (publicação original em 1860. MAIA, Agaciel da Silva. Parlamentares do Rio Grande do Norte: Senadores do Império à República / Agaciel da Silva Maia; prefácio de José Sarney. Brasília: Senado Federal, 2002. Dicionário digital Diccionario da língua portuguesa, composto pelo padre d. Raphael Bluteau, reformado e acrescentado por Antônio de Moraes Silva, Lisboa, Oficina de Simão Tadeu Ferreira, 1789, p.174. http://www.brasiliana.usp.br/bbd/handle/1918/00299210. 1Diccionario da língua brasileira, composto por Luiz Maria da Silva Pinto, Ouro Preto-MG, Tipografia de Silva, 1832, p.128. http://www.brasiliana.usp.br/bbd/handle/1918/02254100por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/66068/2018%20-%20Nelson%20Ferreira%20Marques%20J%c3%banior.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4883
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-07-23T12:24:14Z No. of bitstreams: 1 2018 - Nelson Ferreira Marques Júnior.pdf: 2254119 bytes, checksum: 1e9c23a209d1f30bb6bca4e29fb74bb2 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-07-23T12:24:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Nelson Ferreira Marques Júnior.pdf: 2254119 bytes, checksum: 1e9c23a209d1f30bb6bca4e29fb74bb2 (MD5) Previous issue date: 2018-06-25eng
Appears in Collections:Doutorado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Nelson Ferreira Marques Júnior.pdfNelson Ferreira Marques Júnior2.2 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.