Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10097
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFerreira, Ramon Castellano
dc.date.accessioned2023-12-21T18:57:07Z-
dc.date.available2023-12-21T18:57:07Z-
dc.date.issued2021-12-01
dc.identifier.citationFERREIRA, Ramon Castellano. O desarrazoado patológico: O Guesa, a história e a crítica do tempo. 2021. 155 f. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10097-
dc.description.abstractO objetivo desta tese é investigar a elaboração da experiência do tempo no poema O Guesa para a constituição de sentido da história da América e do Brasil. A estratégia utilizada consiste na análise dos recursos linguísticos empregados na construção das tessituras temporais do poema e da relação que os mesmos assumem na composição do enredo épico. A fim de compreender este investimento narrativo, a pesquisa acompanha a travessia existencial e transcontinental do personagem Guesa pelos doze cantos da epopeia, onde, misturado à voz do narrador épico, o peregrino vai tecendo avaliações críticas acerca das realizações da modernidade e da colonização ibérica nas Américas, bem como a respeito do Segundo Reinado. Em que pese o papel preponderante destas críticas no enredo épico, a hipótese inicial desta tese é a de que a epopeia O Guesa não se resume a essas denúncias, consistindo as suas duas descidas ao inferno numa arte combinatória que abre um vasto campo dramatúrgico a partir do qual torna-se possível pensar outras configurações e representações para a história do Brasil e da América.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectO Guesapor
dc.subjectSousândradepor
dc.subjectHistóriapor
dc.subjectExperiência do tempopor
dc.subjectCríticapor
dc.titleO desarrazoado patológico: O Guesa, a história e a crítica do tempopor
dc.title.alternativeThe pathological unreasonable: O Guesa, the history and criticism of timeeng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThe aim of this thesis is to investigate the elaboration of the experience of time in the poem O Guesa for the constitution of meaning in the history of America and Brazil. The strategy used consists in the analysis of the linguistic resources used in the construction of the poem's temporal textures and of the relationship they assume in the composition of the epic plot. In order to understand this narrative investment, the research follows the existential and transcontinental journey of the character Guesa through the twelve chants of the epic, where, mixed with the voice of the epic narrator, the pilgrim make critical assessments about the achievements of modernity and the Iberian colonization in the Americas, as well as regarding the Brazil’s Second Reign. Despite the preponderant role of these criticisms in the epic plot, the initial hypothesis of this thesis is that the epic O Guesa is not limited to these denunciations, its two descents into hell consisting of a combinatorial art that opens up a vast dramaturgical field from which it becomes possible to think of other configurations and representations for the history of Brazil and America.eng
dc.contributor.advisor1Teixeira, Rebeca Gontijo
dc.contributor.advisor1ID026.559.497-90por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-7192-6869por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0522023633864556por
dc.contributor.referee1Teixeira, Rebeca Gontijo
dc.contributor.referee1ID026.559.497-90por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-7192-6869por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0522023633864556por
dc.contributor.referee2Oliveira, Maria da Glória de
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-6041-4649por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0283240106549824por
dc.contributor.referee3Amaral, Sergio Alcides Pereira do
dc.contributor.referee3ID975.201.957-91por
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-0247-4993por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9254941821479342por
dc.contributor.referee4Rodrigues, Henrique Estrada
dc.contributor.referee4ID764.709.036-49por
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/0735137446842082por
dc.contributor.referee5Nicolazzi, Fernando Felizardo
dc.contributor.referee5ID026.114.999-77por
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0001-8789-0373por
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/2763150600907417por
dc.creator.ID100.246.927-94por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2541228945854724por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.references____________. O ar e os sonhos: Ensaio sobre a imaginação do movimento. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BANDEIRA, Manuel. Apresentação da poesia brasileira. São Paulo: Editora Cosac & Naify, 2009. BENJAMIN, Walter. Passagens (Volume III). Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018. __________. Sobre o conceito de história. São Paulo: Alameda, 2020. BERLIN, Isaiah. As raízes do romantismo. São Paulo: Três Estrelas, 2015. BÔAS, Luciana Villas. Utopia, Ensaio e Tempestade: o Novo Mundo em Morus, Shakespeare e Montaigne. Disponível em: https://www.scielo.br/j/alea/a/GJpRmbxykBxQQwQcpfXzDQM/?format=html. Acesso em 26/05/2021. BOSI, Alfredo. Por um historicismo renovado: reflexo e reflexão na história literária. Teresa: revista de literatura brasileira. São Paulo, 2000. ____________.O romantismo. In: História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Editora Cultrix, 2006. __________.Caminhos entre a literatura e a história. In: Caminhos da crítica. São Paulo: 2005. BINET, Laurent. Civilizaciones. Barcelona: Seix Barral, 2020. CAMPATO JÚNIOR, João Adalberto. A Confederação dos Tamoios: gênese, retórica e ideologia da Epopeia do Segundo Reinado. Curitiba, PR: Editora CVR, 2014. CAMPOS, Haroldo de. Da razão antropofágica: diálogo e diferença na cultura brasileira. In: METALINGUAGEM & OUTRAS METAS: ENSAIOS DE TEORIA E CRÍTICA LITERÁRIA. São Paulo: Editora Perspectiva, 2019. CAMPOS, Augusto e Haroldo. Re visão de Sousândrade. São Paulo: Editora Perspectiva, 2002. CAMPOS, Augusto e Haroldo de; PIGNATARI, Décio. Teoria da poesia concreta: textos críticos e manifestos 1950-1960. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2006. CAMPOS, Augusto de. Poesia Antipoesia Antropofagia & Cia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira (Momentos decisivos). São Paulo: Editora Martins, 1969. __________. A educação pela noite. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2017. 146 CARNEIRO, Alessandra da Silva. O Guesa em New York: Republicanismo e Americanismo em Sousândrade. São Paulo: Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, 2016. CARDOSO, Eduardo Wright. Em busca da cor local: os modos de ver e fazer nas obras de José de Alencar e Euclides da Cunha. Rio de Janeiro: Tese de Doutorado, PUC-Rio, 2016. CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem: a elite política imperial. Teatro de sombras: a política imperial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. __________. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. __________. Forças armadas e política no Brasil. São Paulo: Todavia, 2019. CASTRO, Maria João. O viajante romântico e o apelo da ruína. In: “ARTIS - Revista de História da Arte e Ciências do Património”. Disponível em: https://run.unl.pt/handle/10362/22145?mode=full. Acesso: 16/05/2021, 2016. CÉSAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. São Paulo: Editora Veneta, 2020. CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. COSTA E SILVA, Alberto da. Castro Alves: um poeta sempre jovem. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. CUCCAGNA, Cláudio. A visão ameríndia na obra de Sousândrade. São Paulo: HUCITEC, 2004. CUNHA, Euclides da. À margem da história. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ua00089a.pdf. Acesso em: 16/05/2021. 1909. __________. Os Sertões: Campanha de Canudos. São Paulo: Abril Cultural, 1979.. CUNHA, Fausto. Castro Alves. In: COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil: era romântica. São Paulo: Global, 2002. DECCA, Edgar Salvadori de. Memória e (res)sentimento: indagações sobre uma questão sensível. In: Stella Bresciani e Márcia Naxara (Orgs.). Literatura em ruínas ou as ruínas na literatura? Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2004, pp. 147-172. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O Anti-Édipo: Capitalismo e esquizofrenia 1. São Paulo: Editora 34, 2011. __________. GUATTARI, Félix. KAFKA: por uma literatura menor. Rio de Janeiro: Imago Editora Ltda, 1977. 147 DIAS, Elaine. Paisagem e Academia: Félix-Émile Taunay e o Brasil (1824-1851). Campinas: Editora da Unicamp, 2009. DIDI-HUBERMAN, Georges. Diante do tempo: história da arte e anacronismo das imagens. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2019. __________. Quando as imagens tomam posição: O olho da história, I. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2017. __________. Atlas ou o gaio saber inquieto: O olho da história, III. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018. DUARTE, Sebastião Moreira. A épica e a época de Sousândrade. São Luís, MA. Edições AML, 2002. DUSSEL, Enrique. Meditações anti-cartesianas: sobre a origem do anti-discurso filosófico da modernidade. Disponível em: http://filosofazer.ifibe.edu.br/index.php/filosofazerimpressa/article/view/4/3. Acesso em: 27/05/2021. EARLE, Rebecca. The Return of the native: Indians and myth-making in spanish America, 1810-1930. Durham and London: Duke University Press, 2007. ERCILLA, Alonso de. La araucana. Disponível em: https://biblioteca.org.ar/libros/89803.pdf. Acesso em: 22/09/2021. ESTEVES, Paulo Luiz Moreaux Lavigne. Paisagem em Ruínas: Exotismo e Identidade Nacional no Brasil Oitocentista. Disponível em: https://www.scielo.br/j/dados/a/8r9DTTKKmVbbW9tcjhCZfkt/?lang=pt. Acesso em: 25/08/2021. FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder: formação do patronato político brasileiro (Vol. 1). Porto Alegre: Editora Globo, 1979. FERREIRA, José Ribeiro. A presença da Grécia e de Roma na Revolução Francesa: três aspectos. In: LEÃO, Delfim Ferreira; FIALHO, Maria do Céu; FERREIRA, José Ribeiro; (Orgs.). Cidadania e Paideia na Grécia antiga. São Paulo: Annablume, 2010. FERREIRA, Ramon Castellano. Futuro, ao futuro ele corria: Sousândrade e o lugar reservado aos povos indígenas n’O Guesa. Niterói, RJ: Universidade Federal Fluminense, 2015. Dissertação de Mestrado. FONSECA, Silvia Carla Pereira de Brito. A ideia de República no Império do Brasil: Rio de Janeiro e Pernambuco (1824-1834). Jundiaí: Paço Editorial, 2016. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 1996. 148 __________. Genealogia e poder. In: Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. FREUD, Sigmund. O infamiliar. São Paulo: Editora Autêntica, 2019. GAGNEBIN, Jeanne Marie. Lembrar escrever esquecer. São Paulo: Editora 34, 2009. GALINDO, Alberto Flores. Identidad y utopía en los Andes. Lima: Editora Horizonte, 1994. GILROY, Paul. O Atlântico negro. Rio de Janeiro: Editora 34, 2012. GONTIJO, Rebeca; OLIVEIRA, Maria da Glória; FRANZINI, Fábio. Ordering time, nationalising the past: temporality, historiography and Brazil’s “formation”. Disponível em: https://ejournals.epublishing.ekt.gr/index.php/historein/article/view/8585. Acesso em 08/04/2021. GUIMARÃES, Lúcia Maria Paschoal. Debaixo da imediata proteção imperial: Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1838-1889). São Paulo: Annablume, 2011. GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. Historiografia e nação no Brasil: 1838-1857. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011. HARDMAN, Francisco Foot. A panamérica utópica de Sousândrade. In: A vingança da Hileia: Euclides da Cunha, a Amazônia e a literatura moderna. São Paulo: Editora UNESP, 2009. __________. A vingança da Hileia: Euclides da Cunha, a Amazônia e a literatura moderna. São Paulo: Editora UNESP, 2009. __________. O fantasma da nacionalidade. In: SARMIENTO, Domingo F. “Facundo: ou civilização e barbárie”. São Paulo: Cosac Naify, 2010. HARTOG, François. Antigos, modernos, selvagens. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. HEIZER, Alda; ORMINDO, Paulo. Natureza, ciência e arte na viagem pelo Brasil de Spix e Martius (1817-1820). Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio, 2018. HERZOG, Werner. Sobre o absoluto, o sublime e a verdade. Disponível em: http://revistacarbono.com/artigos/01sobre-o-absoluto_wernerherzog/. Acesso em: 05/04/2021. HUGO, Victor. Os trabalhadores do mar. São Paulo: Cosac & Naify, 2013. IEGELSKI, Francine. Astronomia das constelações humanas: reflexões sobre Claude Lévi-Strauss e a história. São Paulo: Humanitas, 2016. IZECKSOHN, Vitor. Estados Unidos: uma História. São Paulo: Contexto, 2021. JACOBBI, Ruggero. Murilo Mendes e o pão subversivo da paz. In: MURILO, Mendes. Convergências. São Paulo: Cosac Naify, 2014. 149 JASMIN, Marcelo. Civilização e violência: sobre alguns usos contemporâneos do conceito de civilização. In: NOVAES, Adauto. “Mutações: Dissonâncias do Progresso”. São Paulo: Edições Sesc São Paulo, 2019. KHOURI, Omar. Revistas na era pós-verso: revistas experimentais e edições autônomas de poemas no Brasil dos Anos 70 aos 90. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2003. KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuições à semântica dos tempos. Rio de Janeiro: Contratempo: Ed. PUC-Rio, 2006. LIMA, Luiz Costa Lima. O campo visual de uma experiência antecipadora. In: CAMPOS, Augusto e Haroldo. Re visão de Sousândrade. São Paulo: Editora Perspectiva, 2002. __________. LIMA, Luiz Costa. Dispersa demanda: ensaios sobre literatura e teoria. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981. __________. O controle do imaginário: razão e imaginação nos tempos modernos. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989. LINS, Ivan. História do Positivismo no Brasil. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1967. LISBOA, Karen Macknow. A Nova Atlântida de Spix e Martius: natureza e civilização na viagem pelo Brasil (1817-1820). São Paulo: São Paulo: Hucitec, 1997. LOBO, Luiza. Tradição e ruptura: O Guesa de Sousândrade. São Luís, MA. Edições SIOGE, 1979. __________. Épica e modernidade em Sousândrade. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2005. __________. Introdução. In: SOUSÂNDRADE, Joaquim de. O Guesa. Introdução, organização, notas, glossário, fixação e atualização do texto da edição londrina, Luiza Lobo; Revisão técnica, Jomar Moraes. Rio de Janeiro: Ponteio; São Luís, MA: Academia Maranhense de Letras, 2012. MAGALHÃES, Domingos José Gonçalves de. A Confederação dos Tamoios: edição fac-similar seguida da polêmica sobre o poema. Luís Bueno, Curitiba: Ed. UFPR, 2007. MARTINS, Francisco. O que é pathos? Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlpf/a/gqK3tgmPMGDcD3r5xFZnKXH/?lang=pt. Acesso em: 24/09/2021. MARTINS, Pedro Reinato. Harpa que se desfarpa: forma e fragmento em O Guesa. Universidade de São Paulo, 2015. Tese de Doutorado. MARTINS, Wilson. História da inteligência brasileira. Vol III (1855-1877). São Paulo: Cultrix, Editora da Universidade de São Paulo, 1977. 150 MARTIUS, Karl Friederich Phillipe von. Como se deve escrever a história do Brasil. In: GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. “Livro de Fontes de historiografia brasileira”. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2010. MATTOS, Ilmar Rohloff. O tempo saquarema. São Paulo: HUCITEC, 1987. MBEMBE, Achille. Crítica da razão negra. São Paulo: N-1 edições, 2018. MENDES, Murilo. Grafito num muro de Roma. In: Convergências. São Paulo: Cosac Naify, 2014. MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides: breve história da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 1977. MIGUEL, Luís Felipe. Desigualdades e Democracia: o debate da teoria política. São Paulo: Editora Unesp, 2016. MOISÉS, Massaud. História da Literatura Brasileira: Romantismo. São Paulo: Editora Cultrix, 2012. MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntico, 2020. MUNIZ, Fernando. Platão e a arte na República. In: XAVIER, Dennys Garcia; CORNELLI, Gabriele (orgs). “A República de Platão: outros olhares”. Editora Loyola: São Paulo, 2011. MURICY, Katia. Figuras da verdade: Nietzsche, Benjamin e Foucault. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio de Janeiro; Belo Horizonte, MG: Relicário, 2020. NABUCO, Joaquim. O Abolicionismo. Brasília: Editora de Brasília, 2003. NAXARA, Márcia Regina Capelari. Cientificismo e sensibilidade romântica: em busca de um sentido explicativo para o Brasil no século XIX. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2004. __________. Fragmentos da identidade Brasil: espaços, escritas, paisagens. São Paulo: Intermeios, 2018. NICOLAZZI, Fernando. Um estilo de História. A viagem, a memória, o ensaio: sobre Casa-Grande & senzala e a representação do passado. São Paulo: Editora Unesp, 2011. NICOLSON, Malcolm. Alexander von Humboldt and the geography of vegetation. In: Andrew Cunningham and Nicholas Jardine (Orgs.). Romanticism and the sciences. New York: Cambridge University Press, 1991, pp. 169-183. NUNES, Benedito. Romantismo e Idealismo Germânico. In: Maria José Campos (org.), Hermenêutica e Poesia: o pensamento poético. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011. 151 NUÑEZ, Cesar Augusto Lopez. A proposta estético-política em O Guesa de Sousândrade e El pez de oro de Gamaliel Churata. Universidade Federal de Minas Gerais, 2017. Dissertação de Mestrado. OLIVEIRA, Maria da Glória. Escrever vidas, narrar a história. A biografia como problema historiográfico no Brasil oitocentista. Rio de Janeiro: UFRJ/IFCS, 2009. PALTI, Elías. La nación como problema: los historiadores y la “cuestión nacional”. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2006. PEREIRA, Danglei de Castro. Tradição e modernidade em Sousândrade. Dissertação de Mestrado. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2003. __________. Sousândrade: Tradição e Modernidade. Disponível em: http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Linguagem_Discurso/article/view/271/285 . Acesso em: 25/08/2021. PIGLIA, Ricardo. Sarmiento, escritor. In: SARMIENTO, Domingo F. “Facundo: ou civilização e barbárie”. São Paulo: Cosac Naify, 2010. PINHA, Daniel. História e literatura no Brasil oitocentista: a historicidade do literário na crítica de José de Alencar a Gonçalves de Magalhães. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/maracanan/article/view/13751. Acesso em: 22/09/2021. PINHEIRO, Marcus Reis. Plotino entre Narciso e Ulisses: Jogos de espelhos e a Nostalgia da casa. In: BEZERRA, Cícero Cunha; BAUCHWITZ, Oscar Federico (Orgs.). “Neoplatonismo: tradição e contemporaneidade. São Paulo: Hedra, 2012. PRATT, Mary Louise. Ojos imperiales: literatura de viajes y transculturación. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2011. RANGEL, Marcelo de Mello. Poesia, história e economia política nos Suspiros Poéticos e Saudades e na Revista Niterói: os primeiros românticos e a civilização do Império do Brasil. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: PUC, 2011. RETAMAR, Roberto Fernández. Todo Caliban. Bogotá:ILSA, 2005. ROCHA, Marília Librandi Rocha. O caso Sousândrade na história literária brasileira. In: Maranhão-Manhattan: Ensaios de literatura brasileira. Rio de Janeiro: 7Letras, 2009. ROMERO, Silvio. História da literatura brasileira. São Paulo: Editora Olympio, 1949. ROSENFELD, Anatol, GUINSBURG, Jacó. Romantismo e Classicismo. In: Jacó Guinsburg (Org.), O Romantismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1978. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio, ou da educação. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2018. 152 __________. Os devaneios do caminhante solitário. São Paulo: Edipro, 2017. SARMIENTO, Domingo F. Facundo: ou civilização e barbárie. São Paulo: Cosac Naify, 2010. SANTIAGO, Silviano. Vanguarda: um conceito e possivelmente um método. In: ÁVILA, Affonso. O modernismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1975. SALOMÃO, Waly. Qual é o parangolé? São Paulo: Companhia das Letras, 2015. SAYRE, Robert; LOWY, Michael. Romantismo e Política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. SELIGMANN, Márcio. O local de diferença: ensaios sobre memória, arte, literatura e tradução. São Paulo: Editora 34, 2005. SCHAMA, Simon. Paisagem e memória. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. SCHWARZ, Roberto. Sequências brasileiras: ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. __________. Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis. São Paulo: Editora 34, 2012. SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil (1870-1930). São Paulo: Companhia das Letras, 1993. __________. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. SILVEIRA, Nise da. Imagens do Inconsciente. Petrópolis, RJ: Editora Vozes LTDA, 2015. SOUSÂNDRADE, Joaquim de. O Guesa. São Paulo: Selo Demônio Negro, 2019. __________. Memorabilia. In: WILLIAMS, Frederick G; MORAES, Jomar. Poesia e prosa reunidas de Sousândrade. São Luís: Edições AML, 2003. SPECTOR, Céline. Civilização e desrazão: a ambivalência das Luzes. In: NOVAES, Adauto. “Mutações: Dissonâncias do Progresso”. São Paulo: Edições Sesc São Paulo, 2019. STARLING, Heloisa Murgel; SCHWARCZ, Lilia Moritz. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. SUSSEKIND, Flora. A crítica como papel de bala. In: CORDEIRO, Rogério; WERKEMA, Andréa Sirihal; SOARES, Cláudia Campos; AMARAL, Sérgio Alcides Pereira do Amaral (Orgs.). A crítica literária brasileira em perspectiva. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2013. __________. Rodapés, tratados e ensaios: a formação da crítica brasileira moderna. In Papéis colados. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2002por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/74288/2021%20-%20Ramon%20Castellano%20Ferreira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6819
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2023-08-08T14:32:27Z No. of bitstreams: 1 2021 - Ramon Castellano Ferreira.pdf: 1774432 bytes, checksum: f6cad1314397ed42d6b85763c200ff72 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-08-08T14:32:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Ramon Castellano Ferreira.pdf: 1774432 bytes, checksum: f6cad1314397ed42d6b85763c200ff72 (MD5) Previous issue date: 2021-12-01eng
Appears in Collections:Doutorado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Ramon Castellano Ferreira.pdf2021 - Ramon Castellano Ferreira1.73 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.