Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10089
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorHenrique, Artur Rômulo Batista
dc.date.accessioned2023-12-21T18:57:04Z-
dc.date.available2023-12-21T18:57:04Z-
dc.date.issued2021-07-09
dc.identifier.citationHENRIQUE, Artur Rômulo Batista. Padre José Maurício Nunes Garcia sob a proteção do rosário e do escapulário: música, poder e mobilidade social no Rio de Janeiro entre 1808 – 1821.. 2021. 158 f. Tese (Doutorado em História). Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10089-
dc.description.abstractEsta Tese tem por objetivo analisar questões importantes acerca da vida e obra do compositor José Maurício Nunes Garcia entre os anos de 1808 a 1821. Buscamos com esta pesquisa uma avaliação historiográfica sobre ascensão social e laços de sociabilidade por meio da música, para demonstrar a partir da trajetória desse personagem como um filho de pretos-forros de origem humilde conseguiu aspirar a um cargo eclesiástico no século XVIII. Visamos, pois, propor em discussões tratar das transformações artísticas e culturais ocorridas com a chegada da corte portuguesa nos trópicos. Dentre tais assuntos abordarmos a adaptação do panorama artístico e da música feita no Rio de Janeiro aos moldes da corte de d. João VI. Comprometemo-nos a analisar as relações de José Maurício Nunes Garcia e sua representatividade na corte, a sua comunicação e relação com os músicos nativos e europeus, os mecanismos e as dificuldades para alcance de sua formação como músico, ordenação sacerdotal e título do hábito de Cristo. As influências e domínios que legaram sua produção artística no Rio de Janeiro de seu tempo. Alçaremos evidenciar os meios que tornaram possíveis a partir de seus esforços o alcance da superação de sua condição social para o exercício de seu cargo de mestre de capela realpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPadre José Maurício Nunes Garciapor
dc.subjectAscensão socialpor
dc.subjectAntigo regimepor
dc.subjectCapela Realpor
dc.subjectChegada da corte portuguesapor
dc.subjectPriest José Mauricio Nunes Garcia; ; ;;eng
dc.subjectSocial ascensioneng
dc.subjectOld regimeeng
dc.subjectRoyal Chapeleng
dc.subjectArrival of the portuguese courtpor
dc.titlePadre José Maurício Nunes Garcia sob a proteção do rosário e do escapulário: música, poder e mobilidade social no Rio de Janeiro entre 1808 – 1821.por
dc.title.alternativeFather José Maurício Nunes Garcia under the protection of the rosary and the scapular: music, power and social mobility in Rio de Janeiro between 1808 – 1821.eng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThis Thesis aims to analyze important questions about the life and work of the composer José Maurício Nunes Garcia between the years 1808 to 1821. With this research, we seek a historiographical evaluation on social ascension and bonds of sociability through music. To demonstrate from the trajectory of this character as a son of black-liners of humble origin he managed to aspire to an ecclesiastical position in the 18th century. We aim, therefore, to propose in discussions to deal with the artistic and cultural transformations that occurred with the arrival of the Portuguese court in the tropics. Among such subjects we approach the adaptation of the artistic panorama and the music made in Rio de Janeiro to the molds of the court of d. João VI. We undertake to analyze José Maurício Nunes Garcia's relations and his representativeness at court, his communication and relationship with native and European musicians. The mechanisms and difficulties in reaching his training as a musician, priestly ordination and title of the habit of Christ. The influences and domains that bequeathed his artistic production in Rio de Janeiro from his time. We will strive to show the means that made it possible, through his efforts, to overcome his social condition for the exercise of his position as master of the royal chapeleng
dc.contributor.advisor1Barros, José Costa D'Assunção
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7367148951589975por
dc.contributor.referee1Barros, José Costa D'Assunção
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7367148951589975por
dc.contributor.referee2Alves, Amanda Palomo
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-4607-8041por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2267421998231295por
dc.contributor.referee3Bezerra, Danieli Machado
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-9763-9887por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7862246009685300por
dc.contributor.referee4Ricon, Leandro Couto Carreira
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0003-1893-4816por
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8403813826452545por
dc.contributor.referee5Silva, Leonardo Santana da
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/3107162656787797por
dc.creator.ID108.996.527-35por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3950215447473493por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesANRJ. Registro Geral de Ordens Régias. Códice 64. V. 20. APEM, Habilitações de genere, Caixa 42, Doc. 1544. APEM, Habilitações de genere, Caixa 42. Doc. 1553, fl. s/n. APEM, Habilitações de genere, Caixa 42. Doc. 1564. Cf. CÓDIGO DO DIREITO CANÔNICO. Can. 707, §1o E 2o. Ed. De Lorenzo Migueléz Dominguez ET alii. Madrid, La Editorial Católica, 1947. Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia, Livro III, Título XXIX, Da obrigação de residirem nas igrejas todos os párocos, assim perpétuos, como anuais, § 537. Constituições..., 1764, Liv. I, tit. L: 87; Liv. I, tit VI: 76. Gradual de São Sebastião. Rio de Janeiro: Funarte / INM / Pro-Memus, 1981; Tottapulchra es Maria. Rio de Janeiro: Funarte / INM / Pro-Memus, 1983. BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Suely Creusa Cordeiro de e SANTOS, Gustavo Augusto Mendonça dos: Memória Historiográfica e Biográfica do Clero Pernambucano: O olhar do Clero Pernambucano do Século XIX sobre o Clero Secular do Clero do Pernambuco Colonial.IX Encontro Estadual de História do Ceará. História e Historiografia Nacional e Regional. FECLESC – Quixadá – Ceará.Jun/jul. 2008. ALMEIDA. Fortunato. História da Igreja em Portugal. Vol. 3. Porto: Portucalense. Pág. 180-181. 1967. APPLEBY, David. La música de Brasil. Cidade do México: Fondo de Cultura, 1985. AUGUSTIN, Kristina Neves: Os Castrati e a prática vocal no espaço luso-brasileiro (1752-1822). Universidade de Aveiro. Departamento de comunicação e arte. 2013. BARBOSA. Elmer Cypriano Corrêa: O ciclo do ouro. O tempo e a música do Barroco católico. Rio de Janeiro: PUC. 1978. BARROS. José D’Assunção. História e Música: Considerações sobre suas possibilidades de interação. Revista História & Perspectivas, Uberlândia (58); 25-39, jan./jun. 2018. BICALHO, Maria Fernanda B. A cidade e o império: o Rio de Janeiro no século XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. BICALHO, Maria Fernanda. “O Rio de Janeiro do Século XVIII: A Transferência da Capital e a Construção do Território centro-sul da América portuguesa”. http://www.ifch.unicamp.br/ciec/revista/artigos/dossie1.pdf 152 BICALHO, Maria Fernanda: A cidade do Rio de Janeiro e o sonho de uma capital americana: da visão de D. Luís da Cunha à sede do vice-reinado (1736-1763) História (São Paulo) v.30, n.1, p.37-55, jan/jun 2011 ISSN. P.41 1980-4369. BORGES. Cláudia Cristina do Lago: A Cor da Oração: Uma Irmandade Negra no Sertão do Seridó no Século XVII.Mneme – Revista de Humanidades.UFRN. Caicó (RN), v. 9. N. 24, Set/out. 2008. ISSN 1518-3394. BROMBERG, Carla: A classificação da Música na obra de Rousseau. Revista Eletrônica da ANPPON. Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Música. V. 20. nº 1. 2014. BOSCHI, Caio César. Os leigos e o poder. São Paulo: Ática, 1986. BOXER, C. R. O Império Colonial português (1415-1825). Lisboa: Edições 70, 1981. BOXER, Charles R. A igreja militante e a expansão ibérica: 1440-1770. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. CÂMARA. João Manuel Pereira Bittencourt da. O Lugar de D. João V na Música Portuguesa. Revista ICALP, vols. 16 e 17, junho-setembro de 1989. CARDOSO, André. A música na Capela Real e Imperial do Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Música, 2007. CARMO. Ione Maria: "Saravá São Benedito e Nossa Senhora do Rosário": As vivências do catolicismo na comunidade quilombola São José da Serra - RJ.VII Encontro Estadual de História Anpuh/RS de 11 a 14/08/2014 – Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISSINOS – São Leopoldo – Rio Grande do Sul. 2014. CARVALHO. Marieta Pinheiro de: Uma idéia ilustrada de cidade: as transformações urbanas no Rio de Janeiro de D. João VI (1808-1821). Ed. Odisseia. 2008. CAVALCANTI, Nireu: O Rio de Janeiro setecentista: A vida e a construção da cidade da invasão francesa até a chegada da Corte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, 2003. CASTAGNA, Paulo. Cantochão e liturgia: implicações na pesquisa da música católica latino-americana (séculos XVI-XX). IV SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO DE MUSICOLOGIA, Curitiba, 20-23 jan.2000. Anais. Curitiba, Fundação Cultural de Curitiba, 2001. p.199-222. ISSN 1415-2991. CHAHON, Sérgio: Os convidados para a Ceia do Senhor, As Missas e a Vivência Leigas do Catolicismo na Cidade do Rio de Janeiro e Arredores (1750 – 1820).Ed.EDUSP. São Paulo. 2008. PP. 40-42. CHALOUB, Sidney. “Medo Branco de Almas Negras: Escravos, Libertos e Republicanos na cidade do Rio”, in Revista brasileira de História, São Paulo, v. 08, nº 16. Mas. 88 – Ago. 88. CORREIA, M.ª H. — A Música na época de D. João V. Revista ICALP, vol. 20 e 21, julho - outubro de 1990. 153 COUTTO, Domingos do Loreto. Desagravos do Brasil e glórias de Pernambuco. Recife: Fundação da Cultura da Cidade do Recife, 1981. CRAVEIRO DE SÁ, Leomara, e TEIXEIRA Célia Maria Ferreira da Silva. "De sons e sentidos: a psicologia da música sob o olhar da complexidade." II Congresso Mundial de Transdisciplinaridade. 2005. CRUZ, T. C. C. As irmandades religiosas de africanos e afrodescendentes. Artigo da aluna ouvinte de mestrado em Antropologia Social.UFSC. Apud in https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/30569/30569_2.PDF CURTO, Diogo R. A Capela Real: Um espaço de Conflitos: Século XVI a XVIII, Porto, 1993. DINIZ, Jaime. A Presença de José Maurício na Irmandade de São Pedro. In MURICY, José Cândido de Andrade et alii. Estudos Mauricianos. Rio de Janeiro: INM/FUNARTE/PRÓ-MEMUS, 1983. DOMINGUES, Ângela: O Brasil nos relatos dos viajantes ingleses no século XVIII: Produção de discursos sobre o Novo Mundo. Revista Brasileira de História. Vol. 28. Nº 55. São Paulo. ISSN 0102-0188. Jan/jun. 2008. ECHEGARAY, Maria Auxiliadora Andrade de. Sarau: Herança do Brasil colonial que hoje democratiza a cultura. Jornal do Professor. ADUFG, 12 de maio de 2016. ELIAS, Norbert. A Sociedade de Corte. México, Fondo de Cultura Económica, 1996. FACÓ, A. D. (coord.) Guia das igrejas históricas da cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Prefeitura Municipal/IplanRio/Noberto Odebrecht S.A., 1997. FALCON. Francisco Rodrigues, A. E. A Formação do Mundo Moderno: A construção do Ocidente dos séculos XVI ao XVIII. 2.Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2006. FALCON. Francisco José Calazans. Despotismo Ilustrado. Ed. Ática, São Paulo, 1986. FALCON, Francisco José Calazans. A época pombalina. São Paulo: Ed. Ática, 2003. FEBVRE, Lucien.:El problema de laincredulidad em elsiglo XVI. La religion de Rabelais. México: Union Tipográficahispoamericana, 1959. FERNANDES. Maria de Lurdes C. Do Manual de Confessores ao Guia de Penitentes. Orientações e Caminhos da confissão no Portugal Pós-Trento.RevistaVia Spiritus,1995. FRANÇA, Anna Laura Teixeira de. SANTAS NORMAS: o comportamento do clero pernambucano sob a vigilância das Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia – 1707. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco. Recife, 2002. FRANÇA, Jean Marcel Carvalho (Org.): Visões do Rio de Janeiro colonial, Antologia de Textos (1531-1800).EDUERJ/José Olympio. 1999. FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 51ª Ed. São Paulo: Globo, 2006. 154 FRIDMAN, Fania: Paisagem Estrangeira: memórias de um bairro Judeu no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, ed. Casa da Palavra, 2007. FURTADO, Júnia Ferreira: Sons, Formas, Cores, na Modernidade Atlântica, Europa, Américas e África. Organização de Júnia Ferreira Furtado. São Paulo: Annablume: Belo Horizonte: Fapemig; PPGH, UFMG (Coleção Olhares). ISBN978-85-7419-782-1. 2008. GALVÂO. Márcio Antônio Moreira: Origem das Políticas de Saúde Públicas no Brasil: Do Brasil-Colônia a 1930. UFOP. In.: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/origem_politicas_saude_publica_brasil.pdf. GUEDES. Roberto: Dinâmica imperial no Antigo Regime português. Escravidão, Governos, Poderes, Legados. Séculos XVII-XIX. Editora Mauad. Rio de Janeiro. 2011. GUEDES. Roberto: Os ofícios mecânicos e mobilidade social: Rio de Janeiro e São Paulo (Sécs XVII-XIX). TOPOI, v. 7, n. 13, jul.-dez. 2006, pp. 379-423. HENRIQUE. Artur Rômulo Batista. Mãos Pardas em Teclas Iluminadas: José Maurício Nunes Garcia: Cores Musicais e Referências Clericais no Rio de Janeiro Joanino. 1767-1831. (Dissertação de Mestrado). UNIVERSO. Niterói – Rio de Janeiro. 2016. HENRIQUE. Artur Rômulo Batista: padre José Maurício Nunes Garcia e o Hábito da Purificação: Sociabilidade e Música no Rio de Janeiro do Oitocentos. Intellèctus (UERJ. Online), v. Xviii, p. 227-241, 2019. HENRIQUE. Artur Rômulo Batista: Beijo a Mão que me condena. A Efusiva Paixão do Padre José Maurício por Severiana Rosa de Castro: Um Romance Sacro Profano no Rio de Janeiro Oitocentista. Pesquisa & educação a distância, v. 04, p. 01-13, 2019. HENRIQUE. Artur Rômulo Batista: Devoções Negras e Irmandades de Cor: Sociabilidades e Profissões de Fé no Rio de Janeiro dos Setecentos. Sobre Ontens, v. 2, p. 01-12, 2017. HESPANHA. António Manoel. Direito Luso-brasileiro no Antigo Régime. Fundação Boiteux.Florianópolis – SC. 2005. HESPANHA. António Manuel. Porque é que existe e em que é que consiste um direito colonial brasileiro. AMH AR Direito comum e direito colonial (BHZ 2005).doc. 10/11/2005. HESPANHA, António Manuel: Imbecilitas. As Bem-Aventuranças da inferioridade nas Sociedades de Antigo Regime. UFMG. FAFICH. 2008. HONORATO, Claudio de Paula. Valongo o Mercado escravo do Rio de Janeiro, 1758-1835. Niterói: EDUFF, 2008. HOONAERT, Eduardo. A Igreja no Brasil-colônia (1550-1800). São Paulo: Ed. Brasiliana, 1994. HOONAERTH, Eduardo (Org.): História da Igreja no Brasil, Segunda Época, Petrópolis, Edições Paulinas, 1985. HOORNAERT, Eduardo, ET al. História da igreja no Brasil: ensaio de interpretação a partir do povo: primeira época. 4a ed. Petrópolis: Editora. Vozes, 1992. 155 KARASCH, Mary. A vida dos escravos no Rio de Janeiro (1808-1850). São Paulo, Companhia das Letras, 2000. KARASCH. Mary: Construindo Comunidades: As Irmandades dos Pretos e Pardos. Dossiê Hist.R., Goiânia, v. 15, n. 2, p. 257-283, jul./dez. 2010. KOELLREUTTER. H. J. Contraponto Modal do Século XVI (Palestrina). Série Musicologia 18. Brasilia - DF. Ed. Musimed. 1996. LANGE, Francisco Curt. História da música nas irmandades de Vila Rica: Freguesia de Nossa Senhora do Pilar de Ouro Preto. Belo Horizonte: Publicações do Arquivo Público Mineiro, v. 1, 1979. LARA. Silvia Hunold. Ordenações Filipinas – Livro V. Portugal – Brasil. Companhia das Letras. Ed. Schwarcz. LTDA. 1999. LEONI. Aldo Luiz Leoni. Dos que Viviam da Arte da Música: Vila Rica – Século XVIII. Departamento de História. Unicamp. Campinas. São Paulo. 2007. GROUT, Donald J. & PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Ed. Gradiva.Universidade Nova Lisboa. Portugal. 1988. GOLDSCHIMIDT, Eliana Maria Rea: Casamentos Mistos Liberdade e Escravidão em São Paulo Colonial., São Paulo: Annablume. Ed FADESP, 2004. MACEDO. Jorge de. Portugal E A Economia Pombalina. Revista de HistóriaUSP. br. 1954. MANCHESTER, Alan K. “A transferência da Corte portuguesa para o Rio de Janeiro”. In.: Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, vol. 277. 1968. MARTINS. Mônica de Souza Nunes: Entre a Cruz e o Capital. As corporações de ofício no Rio de Janeiro após a chegada da família real (1808-1824).Tese de Doutorado. Ed. GaramondUniversitária. Rio de Janeiro. 2008. MARTINS, Nilce Sant’Anna. As muitas faces do Barroco. Revista USP. 02/03, 1989. MATTOS, Cleofe Person de, José Maurício Nunes Garcia: Bibliografia. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 1997. MATTOS, Hebe Maria: “A escravidão Moderna nos Quadros do Império Português em Perspectiva Atlântica” in FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda e GOUVÊIA, Maria de Fátima (Organizadores). O Antigo Regime nos Trópicos: A Dinâmica Imperial Portuguesa nos (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 2001. MATTOSO. José. &Tangarrinha. José. (Org). História de Portugal. Bauru. São Paulo. Ed. EDUSC. SP. UNESP, Portugal. PO. Instituto Camões. 2000. MAURÍCIO, Augusto. Templos Históricos do Rio de Janeiro. Segunda Edição. Rio de Janeiro: Gráfica Laemmert Ltda, 1946. 156 MELLO E SOUZA, Marina de. Reis negros no Brasil escravista: história da festa de coração de rei congo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. MIRANDA, Beatriz V. Dias. “O bem morrer”: religiosidade popular e organização social. In: MIRANDA, Beatriz V. Dias e PEREIRA, Mabel Salgado (org.). Memórias eclesiásticas: documentos comentados. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2000. MORAES, Alexandre José de Melo. História da Transladação da CôrtePortugueza para o Brasil em 1807-1808. Rio de Janeiro: Ed. Dupont, 1872. MORENO, Tadeu Paccola. A Questão do Ritmo em fontes Portuguesas pós Tridentinas de Cantochão. Revista Claves nº5, UFPR, Paraná. 2008. MOTT, Luiz, “Cotidiano e vivência religiosa: Entre a Capela e o Calundu”, in História da Vida Privada no Brasil, dir. Fernando A. Novaes, Vol. I. Coord. Laura de Melo e Souza, São Paulo, Companhia das Letras, 1997. MUNIZ, Pollyana Gouveia Mendonça: Ordenações Sacerdotais e Concursos para Colações: Clero Pós Tridentino Colonial.RevistaUltramares Dossiê. Nº 04. Vol. 01, Ago-Dez. 2013. ISSN 2316-1655. OLIVAL, Fernanda e FIGUERÔA-REGO, João de: Cor da Pele, Distinções e Cargos: Portugal e espaços atlânticos portugueses (séculos XVI a XVIII).http://www.scielo.br/pdf/tem/v16n30/a06v16n30.pdf. OLIVAL, Fernanda. As Ordens Militares e o Estado Moderno; Honra Mercê e Venalidade em Portugal (1641-1789). Lisboa: Estar, 2001. OLIVAL. Fernanda “Rigor e interesses: os estatutos de limpeza de sangue em Portugal”. Cadernos de Estudos Sefarditas, nº 4, 2004. OLIVEIRA, Anderson José Machado de: Devoção e Identidades do Culto de Santo Elesbão e Santa Efigênia no Rio de Janeiro e nas Minas Gerais nos Setecentos. Revista Topoi, Vol. 07. N. 12. Jan-jun. 2006. OLIVEIRA, Anderson José Machado de: Santos de Cor: Hagiografia e Hierarquias sociais na América Portuguesa (Século XVIII).Revista IHGB, Rio de Janeiro, a. 169. (438), Jan/Mar. 2008. OLIVEIRA. Anderson José Machado de: Dispensa da cor e Clero Nativo: Poder eclesiástico e sociedade católica na América-Portuguesa. (1671-1822). In Dimensões do Catolicismo português – IV encontro Internacional de História Colonial. Vol. 3. Ed. Belém. FADESP. Belém do Pará- PA. 2012. 157 PINTO, Márcia. Le Devindu Village: Confissões Musicais de J. J. Rousseau. Revista do Laboratório de Dramaturgia. LADI. UNB. V. 08. 2018. PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo: colônia. 12. ed. São Paulo: Brasiliense, 1972. PORTO ALEGRE, Manuel de Araújo. Apontamentos sobre a vida e as obras do Padre José Maurício Nunes Garcia. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Rio de Janeiro, tomo XIX 3º trim. 1859. QUINTÂO, Antônia Aparecida: Irmandades Negras: Outro Espaço de Luta e Resistência. (São Paulo 1870 – 1890). São Paulo. Annablume: Fadesp, 2002. RAMINELLI. Ronald: Nobrezas do Novo Mundo: Brasil e Ultramar hispânico, Séculos e XVIII. Ed. Fundação Getúlio Vargas (FGV). Rio de Janeiro. 2015. REGINALDO, Lucilene. Os Rosários dos Angolas: irmandades negras, experiências escravas e identidades africanas na Bahia setecentista. Revista Histórica Afro-Ásia. 46. 2012. REIS, João José. A Morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular do século XIX. In; As Irmandades. São Paulo: Companhia das Letras, 1952. REIS, João José. Identidade e diversidade étnicas nas Irmandades negras no tempo da escravidão. Revista Tempo. Rio de Janeiro: UFF/Dep. de História: Relume-Dumará, vol. 2, n. 3, pp.7-33, 1997. RODRIGUES, Carlos Aldair: Honra e Estatutos de Limpeza de Sangue no Brasil Colonial. Revista do Instituto Cultural Judaico Marc Chagall. Vol. 04 nº. 1 (Jan-Jun) 2012. SALLES. Fritz Teixeira. Associações Religiosas no ciclo do Ouro. BH, OMCT. C, Est. Mineiros, 1963. SALVADOR, J. G. Os cristãos-novos: povoamento e conquistas do solo brasileiro (1530-1680). São Paulo: Pioneira; Editora da USP, 1976. SANTOS. Beatriz Catão Cruz: Os senhores do tempo: a intervenção do bispado na procissão de Corpus Christi no século XVIII.Tempo vol.18 no.33 Niterói 2012. SCARANO, Julita, Devoção e escravidão: a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos no Distrito Diamantino no século XVIII, São Paulo: Ed. Nacional, 1978. SILVA. Edlene Oliveira. Pecados e Clemência: A Perseguição das Barregãs de Clérigos na Baixa Idade Média portuguesa. (Dissertação de Mestrado em História). Programa de Pós-Graduação em História. Universidade de Brasília. Brasília, 2003. SOUZA. GrayceMayre Bonfim: Uma Trajetória Racista: O Ideal de Pureza de Sangue na Sociedade Ibérica e na América Portuguesa.POLITEIA- Hist-Soc. Vitória da Conquista, V. 8, nº1. Pág. 83-103. 2008. 158 TAVARES, Isis Moura e CARVALHO, Maria Gomes de: Os castrati: A castração como tecnologia de intervenção corporal. The castrati: castration as the technology of speech body. Artigos&Ensaios.Cadernos de Gênero e Tecnologia. Nº 15 e 16. Jul-Dez de 2008. Trilha, Mário: A Italianização da Vida Musical em Portugal do século XVIII. Revista INSIGHT Inteligência.Vol. 85. Abr/Mai/Jun de. 2019. WEHLING, Arno, &WEHLING, Maria José. Formação do Brasil Colonial. 2º ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. WHELLING. Arno: Ilustração e Política Estatal no Brasil, 1750-1808. Humanidades: revista de la Universidad de Montevideo, ISSN 1510-5024, Año 1, Nº. 1, 2001. XAVIER, Ângela Barreto e HESPANHA, Antônio Manoel. As Redes Clientelares. In MATTOSO, José de. (dir). O Antigo Regime (1620-1807). Lisboa: Editora Estampa Vol. IV. PP. 381-393. 1993.por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/72561/2021%20-%20Artur%20R%c3%b4mulo%20Batista%20Henrique.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6424
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2023-03-16T12:50:56Z No. of bitstreams: 1 2021 - Artur Rômulo Batista Henrique.pdf: 1201115 bytes, checksum: 793a6455a68ae52d83f3339bb5c15001 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-03-16T12:50:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Artur Rômulo Batista Henrique.pdf: 1201115 bytes, checksum: 793a6455a68ae52d83f3339bb5c15001 (MD5) Previous issue date: 2021-07-09eng
Appears in Collections:Doutorado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Artur Rômulo Batista Henrique.pdf2021 - Artur Rômulo Batista Henrique1.17 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.