Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10081
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCarvalho, Maria Cristina Machado de
dc.date.accessioned2023-12-21T18:57:01Z-
dc.date.available2023-12-21T18:57:01Z-
dc.date.issued2020-08-06
dc.identifier.citationCARVALHO, Maria Cristina Machado de. Crianças e escravidão: cotidiano e trabalho - São Gonçalo dos Campos/BA - 1835/1871. 2020. 259 f. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10081-
dc.description.abstractO presente estudo analisa diferentes aspectos das experiências de vida de crianças escravizadas na Freguesia de São Gonçalo dos Campos, entre 1835 e 1871. Para tal, investigamos em uma diversidade de fontes escritas e orais os indícios que tornavam possível compreender a lógica das relações escravagistas na Freguesia de São Gonçalo dos Campos, região em que as economias agroexportadoras e de subsistência se associavam. Nesse território de diversidade econômica, os produtores, como em outras regiões escravistas, optaram pelo uso da mão de obra escravizada para a produção de fumo, mandioca, café, milho, feijão e a criação de gado. O diferencial deste contexto era a substancial presença de mulheres/mães adultas, crioulas e crianças/filhos exercendo o trabalho forçado nos serviços das lavouras nas fazendas fumageiras. Essas crianças, desde a terna idade, participavam das redes e relações constituídas pelo mundo escravista. Em suas diversidades de experiências, tornaram-se personagens principais desta tese. A análise respeitou o contexto exibido nas fontes, desse modo, utilizamos inicialmente a demografia histórica, a qual nos possibilitou detectar histórias repetidas e semelhantes, estimulando dessa forma a reflexão sobre a história social da escravidão de crianças e desvendando as experiências microanalíticas dessas histórias, como é possível notar ao longo da leitura do texto. Portanto, o rastreamento das fontes inaugurou as experiências de vida das crianças escravas, como um campo de estudo da história social brasileira e, especificamente, da historiografia baiana, lançando luz para novos trabalhos sobre a criança escrava, nas diferentes regiões do Brasilpor
dc.description.sponsorshipFAPERJ - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiropor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCriançaspor
dc.subjectEscravidãopor
dc.subjectSéculo XIXpor
dc.subjectSão Gonçalo dos Campospor
dc.subjectExperiênciaspor
dc.subjectChildreneng
dc.subjectSlaveryeng
dc.subjectXIX Centuryeng
dc.subjectSão Gonçalo dos Camposeng
dc.subjectExperienceseng
dc.titleCrianças e escravidão: cotidiano e trabalho - São Gonçalo dos Campos/BA - 1835/1871por
dc.title.alternativeChildren and slavery: daily life and work - São Gonçalo dos Campos-1835/1871eng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThe present study analyzes different aspects of the life experiences of children enslaved in the Freguesia of São Gonçalo dos Campos, between 1835 and 1871. To this end, we investigated in a variety of written and oral sources the evidence that made it possible to understand the logic of slave relationships in Brazil. Freguesia of São Gonçalo dos Campos, a region where the agro-export and subsistence economies were associated. In this territory of economic diversity, producers, as in other slave regions, opted for the use of enslaved labor for the production of tobacco, manioc, coffee, corn, beans and livestock. The difference in this context was the substantial presence of adult women / mothers, Creoles and children / children exercising forced labor in agricultural services on tobacco farms. These young children participated in the networks and relationships constituted by the slave world. In their diversity of experiences, they became the main characters of this thesis. The analysis respected the context shown in the sources, so we initially used historical demography, which allowed us to detect similar, repeated stories, thus stimulating reflection on the social history of child slavery and unraveling the microanalytical experiences of these stories. as you can see when reading the text. Therefore, tracing the sources inaugurated the experiences of the lives of slave children as a field of study for Brazilian social history and, specifically, baian historiography, shedding light on new work on slave children in different regions of Brazileng
dc.contributor.advisor1Popinigis, Fabiane
dc.contributor.advisor1ID602.729.881-20por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5218-0566por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9405954571177231por
dc.contributor.advisor-co1Sousa, Ione Celeste Jesus de
dc.contributor.advisor-co1ID293.971.255-20por
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9721-750Xpor
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4080954435622396por
dc.contributor.referee1Popinigis, Fabiane
dc.contributor.referee1ID602.729.881-20por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5218-0566por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9405954571177231por
dc.contributor.referee2Souza, Adriana Barreto de
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7574579937795901por
dc.contributor.referee3Costa, Carlos Eduardo Coutinho da
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-7779-5655por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6172194514076168por
dc.contributor.referee4Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-8234-4266por
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/2818832208578259por
dc.contributor.referee5Fraga Filho, Walter da Silva
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/9826748784191387por
dc.creator.ID023.981.015-50por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8460886756532231por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesENTREVISTA, Cleusa Machado de Carvalho, nascida em 22 de agosto de 1947, entrevista concedida em 15 de outubro de 2019. ENTREVISTA, Cleusa Machado de Carvalho, nascida em 22 de agosto de 1947, entrevista concedida em 15 de junho de 2011. ENTREVISTA, Expedito Pinheiro de Carvalho, nascido em 01 de maio de 1940, entrevista concedida em 25 de março de 2011. ENTREVISTA, Expedito Pinheiro de Carvalho, nascido em 01 de maio de 1940, entrevista concedida em 07 de agosto de 2019. ENTREVISTA, José Vicente Pereira, nascido em 19 de julho de 1960, entrevista concedida em 18 de agosto de 2019. ENTREVISTA, Robson Silva Torres, nascido em 07 de dezembro de 1976, entrevista concedida em 11 de setembro de 2019. ENTREVISTA, Diva Ramos da Silva, concedida em 7 de outubro de 2012. ENTREVISTA, Geraldo Alves Pereira, 92 anos, em 17 fevereiro de 2005. (Falecido). ENTREVISTA, Djanira Pinheiro de Queiroz, nascida em 1912, entrevista concedida em 21 de março de 2011. ENTREVISTA, Djanira Pinheiro de Queiroz, nascida em 1912, entrevista concedida em 07 de junho de 2011. ENTREVISTA, Justiniano Ferreira, nascido em 1932, entrevista concedida em 21 de março de 2011. ESCRITAS FONTES CARTORIAIS AFMJM. Perfilhação de João Cardozo Cazumbá, 1888. Livro do Tabelionato n. 8 (1887 a 1891). AFJMSG. Inventário de Jerônimo Francisco da Silva (1841-1865). Caixas Avulsas. 241 AFJMSG. Inventário de Joaquim Simões de Araújo (1872-1889). Caixas Avulsas. AFMJM, Livro de notas, n. 1, 1877-1878. AFMJM. Livro de notas, n. 2, 1879-1881. APEB, Relação de Número de Fogos e Moradores do Distrito da Freguesia de São Gonçalo dos Campos de Nossa Senhora da Cachoeira. Maço 5683, S/D. APEB. Inventário de Romão Gramacho Falcão (1882). 04/1820/2291/18. APEB. Registros Eclesiásticos de Terras de São Gonçalo dos Campos. Livro nº4807 (1857- 1863). APMC, Inventário de Ana Joaquina de São José Oliveira, (1855-1857). 02/195195/2150. APMC, Inventário de Bernardino Moreira de Almeida, (1856 -1869) 02/198/2383. APMC, Inventário de José Ribeiro de Oliveira (1857) 02/210/2383. fl. 88. APMC, Inventário de Luis Alves Adorno (1862) 02/210/2383. APMC, Inventário de Manoel Rodrigues de Almeida – 22 de abril de 1864. APMC, Inventário de Maria Carolina do Amor Divino, em 1869-1876. APMC. Escritura de compra e venda de João Pedreira Souza de 10/02/1866. APMC. Escritura de compra e venda de Manoel Lourenço de Souza de 03/ 03/1866. APMC. Escritura de compra e venda de Maria Felismina Encarnação de 20/02/1866. APMC. Escritura de compra e venda de Maria Theolina de Jesus de 12/03/1866. APMC. Inventário Antônio José de Souza. 1823. APMC. Inventário de Ana Joaquina de São José (1855-1857). 02/195/195/2150. APMC. Inventário de Antônia Francisca do Amor Divino. (1855-1857). APMC. Inventário de Maria Joaquina de Santana (1863-1865). 02/213/2437. APMC. Livro de notas n. 1, 1866-1868. CEDOC, Feira, 12/out/1874. CEDOC, Feira, 8 de fevereiro de 1875. CEDOC, Vila da Feira, 20/ago/1866. CEDOC, Villa da Feira, 24/out./1863. 242 CEDOC. Feira, 10/ago/1878. FONTES ECLESIÁSTICAS AAFS. Livros de Batismo n. 09, 10, 11, 12 e 14, anos 1841 – 1871. AAFS. Livros de Óbito, n. 7. 8, 9, 10, anos 1850-1871. FONTES JURÍDICAS COLEÇÃO DAS LEIS DO IMPÉRIO DO BRASIL DE 1871, Primeira Parte. Rio de Janeiro. Typographia Nacional, 1875. Ordenações Filipinas, Livro I, Títulos 88 e 89. Decreto nº 2.699, de 28 de Novembro de 1860. Coleção de Leis do Império do Brasil - 1860, Página 1097 Vol. 1 pt II (Publicação Original). https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/ 1824-1899/decreto-2699-28-novembro-1860-556854-publicacaooriginal-77023-pe.html. Acesso em 06 jun. 2017. Lei de 30 de outubro de 1830. Coleção de Leis do Império do Brasil - 1830, Página 50 Vol. 1 pt I (Publicação Original). https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei_sn/1824-1899/lei-37989- 30-outubro-1830-565658-publicacaooriginal-89404-pl.html. Acesso em 22 mai. 2018. OUTRAS FONTES Lápide no cemitério de São Gonçalo dos Campos, 05 set. 2012. LINKS Sete cascas - Samanea tubulosa. In.: https://www.arvores.brasil.nom.br/new/setecascas/index. htm. Acesso em 22 set. 2019. Dicionário Aulete Digital, In: http://www.aulete.com.br/brocha. Acesso em 22 dez. 2018. GASPAR, Lúcia. Carro de Boi. In: http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php? option=com_content&view=article&id=533 Acesso em 22 dez. 2018. WiKipedia. Carro de Boi. In https://pt.wikipedia.org/wiki/Carro_de_boi. Acesso em 22 dez. 2018. 243 BIBLIOGRAFIA ABREU, Martha. Slave Mothers and Freed Children: Emancipation and Female Space in Debates on the ‘Free Womb’ Law, Rio de Janeiro, 1871. Journal of Latin American Studies, vol. 28, n. 3, p. 567-80, Oct. 1996. DOI: https://doi.org/10.1017/ S0022216X00023890. Acesso em 03 mar. 2019. ALMEIDA, Cândido Mendes de. Apud. CHAMON, Carla Simone. O Bem da Alma: a terça e a tercinha do defunto nos inventários do séc. XVIII da Comarca do Rio das Velhas. Varia História. Belo Horizonte. n. 12. p. 58-65. Dez. de 1993. ALMEIDA, Kátia Lorena Novais. Alforrias em Rio de Contas, século XIX. 2006. 174f. Dissertação de Mestrado em História Social - Universidade Federal da Bahia. Salvador. 2006. ALMEIDA, Kátia Lorena Novais. Escravos e libertos nas Minas do Rio das Contas - Bahia, Século XVIII. 2012. 255f. Tese de Doutorado em História - Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2012. ALMEIDA, Paulo Henrique de. A manufatura do fumo na Bahia. Dissertação de Mestrado – Universidade Estadual de Campinas. São Paulo, 1983. ALVES, Isaías de Almeida. Matas do Sertão de Baixo. Bahia. Reper, 1967. ALVES, Solange Mouzinho e ROCHA, Solange P. Batismo de Crianças Escravas na Freguesia de Nossa Senhora das Neves, 1833-1854. II SIMPÓSIO DE HISTÓRIA DO MARANHÃO OITOCENTISTA. DISPUTAS POLÍTICAS E PRÁTICAS DE PODER. Universidade Estadual do Maranhão. São Luis/ Maranhão, 2011. In.: http://www.outrostempos.uema.br/ anais/pdf/alves.pdf. Acesso em: 22 abr. 2016. AMARAL, Flávia Campany do. Os negociantes de escravos e a pressão inglesa pela abolição do tráfico transatlântico (1830-1850). In.: LABORATÓRIO DE HISTÓRIA ECONÔMICOSOCIAL. Texto de discussão n° 19, 2009. ANAIS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (1880). v. 38. Apud Robert Conrad (1975, p.70). In.: SILVA, Ricardo Tadeu Caíres. A participação da Bahia no tráfico interprovincial de escravos (1851-1881). 3º ENCONTRO DE ESCRAVIDÃO E LIBERDADE NO BRASIL MERIDIONAL. In.: http://www.escravidaoeliberdade.com.br/site/images/Textos3/ricardo %20tadeu.pdf. Acesso em 22 mar. 2017. ANDRADE, Rômulo Garcia de. Uma leitura das condições de vida dos escravos através dos registros de óbitos: a Mata Mineira e o Litoral Sul Fluminense nos anos 1847-1888. Revista de História Econômica & Economia Regional Aplicada. V. 6, n. 11, p. 98-110, jul-dez 2011. ANDRADE, Rômulo. Legitimidade, Compêndio e Mortalidade de Escravos: Freguesias de Minas Gerais e Rio de Janeiro, Século XIX. Anais do XIII Seminário. Rio sobre a Economia Mineira [ANAIS DO 13º SEMINÁRIO DE ECONOMIA DE MINAS GERAIS]. 2008. In.: Anais do XIII Seminário sobre Economia Mineira [Anais do 13º Seminário de Economia de Minas Gerais]. Cedeplar. Universidade Federal de Minas Gerais. In.: https://ideas.repec. org/h/cdp/diam08/022.html. Acesso em 22 mar. 2017. 244 ANDRADE, Vitória Schetti de. Batismo de escravos em São Paulo do Muriahé entre meados à final do século XIX: algumas variáveis. XII CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA ECONÔMICA & 13ª CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE HISTÓRIA DE EMPRESAS. 2017. In.: http://www.abphe.org.br/uploads/ABPHE%202017/14%20Batismo%20de %20escravos%20em%20S%C3%A3o%20Paulo%20do%20Muriah%C3%A9%20entre %20meados%20%C3%A0%20final%20do%20s%C3%A9culo%20XIX%20algumas%20vari %C3%A1veis.pdf. Acesso em 26 jan. 2018. ANTONIL, André João. Cultura e Opulência do Brasil. São Paulo. Nacional, 1948. ARAÚJO, Nancy de Almeida. Filhos livres de mulheres escravas: Cuiabá 1871-1888. 2001.Dissertação de Mestrado em História – Universidade Federal de Mato Grosso. MG, 2001, p. 123-124. ARIÈS, Philippe. Histoire des populations françaises et de leur attitude devant la vie depuis le XVIIIe siècle. Paris. Seuil, 1979. ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro. Guanabara, 1981. ARIZA, Marília B. A. Mães libertas, filhos escravos: desafios femininos nas últimas décadas da escravidão em São Paulo. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 38, nº 79, 2018. In: http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472018v38n79-08. Acesso em 03 mar. 2019. ARNIZÁU, José Joaquim de Almeida e, (1775 ou 1785?) “Memória Topográfica, Histórica, Comercial e Política da Vila de Cachoeira”. Salvador. Fundação Maria América da Cruz. Instituto Geográfico e Histórico da Bahia,1998. ARÓSTEGUI, J. A pesquisa histórica: teoria e método. Bauru: EdUSC, 2006. BACELLAR, C. A. P.; BASSANEZI, M. S. C. B.; SCOTT, A. S. V. Quarenta anos de demografia histórica. Revista Brasileira de Estudos de População. v. 22, n. 2, São Paulo. p. 339- 350, 2005. BARICKMAN, B. J. As cores do escravismo: escravistas “pretos”, “pardos” e “cabras”. População e Família. n. 2, p. 7 – 59, São Paulo, 1999. BARICKMAN, B. J. Um contraponto baiano: açúcar, fumo, mandioca e escravidão no recôncavo, 1780-1860. Trad. Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. BARICKMAN, Bert. “Até a véspera”, o trabalho escravo e a produção de açúcar nos engenhos do Recôncavo baiano (1850-1881). In.: Afro - Ásia, n. 21-22. p. 177 – 238, Salvador. BA. 1998-1999. BETHELL, Leslie. A Abolição do comércio brasileiro de escravos. Tradução de Luis A. P. Souto MAIOR. Brasília. Senado Federal. Conselho Editorial, 2002. BOTELHO, Tarcísio Rodrigues. Famílias e escravarias: demografia e família escrava no norte de Minas Gerais no século XIX. Dissertação de Mestrado em História - Universidade de São Paulo. São Paulo, 1994. 245 BOURDIEU, Pierre. A ilusão biográfica. In: AMADO, Janaína e FERREIRA, Marieta de Moraes. Usos e abusos da história oral. 8ª edição. Rio de Janeiro. Editora FGV, 2006, p. 183- 191. BRÜGGER, Sílvia Maria Jardim & KJERFE, T.M.G.N. Compadrio, Relação Social e Libertação Espiritual em Sociedade Escravistas. In.: Estudos Afro-asiáticos. n. 20, Jun/1991. BRUGGER, Sílvia Maria Jardim. Minas patriarcal: família e sociedade (São João del Rei - séculos XVIII e XIX). São Paulo. Annablume, 2007. BURKE, P. Abertura: a nova história seu passado e seu futuro. In: BURKE, P. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992. CAMPOS, Adriana Pereira. Escravidão, reprodução endógena e crioulização: o caso do Espírito Santo nos Oitocentos. Topoi, v. 12, n. 23, p. 84-96, jul.-dez. 2011. In.: http://www.scielo. br/pdf/topoi/v12n23/1518-3319-topoi-12-23-00084.pdf. Acesso em 02 fev. 2019. CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (Orgs.). Domínios da História: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro. Elsevier, 1997. CARVALHO, José Pereira de. Primeiras linhas sobre o processo orfanológico. Rio de Janeiro. B. L. Gamier Livreiro-Editor, 1888. In.: PAPALI, M. A; ZANETTI, V; CASTILHO, M. H. O. Cenários do Pós-Abolição no Vale do Paraíba Paulista: tutela, trabalho infantil e violência sexual. Afro - Ásia, nº 56, p. 147-167, 2017. CARVALHO, Maria Cristina Machado de. A Família Cazumbá em São Gonçalo dos Campos/ 1870 – 1910. 2013. 153f. Dissertação de Mestrado em Ciências Sociais. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Cachoeira - BA. 2013. CASTELLUCI, Wellington. Pescadores e roceiros: escravos e forros em Itaparica na segunda metade do século XIX (1860-1888). 1a. ed. Annablume: São Paulo. 2008. CASTILLO, Lisa Earl e PARÉS, Luis Nicolau. Marcelina da Silva e seu Mundo: Novos Dados para uma Historiografia do Candomblé Ketu. Afro - Ásia, n. 36, p. 111-151, 2007. CAVALCANTE, Eduardo de Queiroz. As Relações de Compadrio na Vila de Batalhão: um estudo dos escravizados forros e libertos - entre 1870 e 1872. XXVII SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA. CONHECIMENTOS HISTÓRICOS E DIÁLOGOS SOCIAIS. Natal: RN. 22 a 26 de julho de 2013. In.: http://www.snh2013.anpuh.org/resources/anais/27/1371336743_ARQUIVO_artigoANPUHna talfinal.pdf. Acesso em 26 jan. 2018. CHALHOUB, Sidney. Machado de Assis: historiador. São Paulo: Cia das Letras, 2003. CHALHOUB, Sidney. Trabalho Bar e Botequim: o cotidiano dos trabalhadores no Rio de Janeiro da belle époque. Brasiliense. São Paulo, 1986. CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. 246 CHAMON, Carla Simone. O Bem da Alma: a terça e a tercinha do defunto nos inventários do séc. XVIII da Comarca do Rio das Velhas. Varia História, Belo Horizonte. nº 12. p. 58-65. Dez. de 1993. CHARLE, Christophe. A prosopografia ou biografia coletiva: balanço e perspectivas. In.: HEINZ, Flavio M. (org.) Para uma outra história das elites. Ensaios de prosopografia e política. Rio de Janeiro. FGV, 2006. CONRAD, Robert E. Os últimos anos da escravatura no Brasil. Tradução de Fernando de Castro Ferro. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira. Brasília. INL, 1975. CONRAD, Robert. Tumbeiros. O tráfico de escravos para o Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1985. CORRÊA, André do Nascimento. Roceiros, campeiros e domadores: o ofício do trabalho escravo na Vila de Caçapava (1831-1839). In: Revista Latino-Americana de História (Edição Especial – Lugares da História do Trabalho). v. 1, n. 3, Mar. 2012. COSTA, A. M. R. F. M. da. Senhores da memória: uma história do Nambiquara do cerrado. Cuiabá: Unicen, 2002. (Tibanaré, 3); COSTA, A. M. R. F. M. da. Yalanewitisu: o espaço nambiquara da memória. História Oral, São Paulo, v. 8, n. 1, p. 61-80, jan./jun. 2005. COSTA, A. M. R. F. M. da. Wanintesu: um construtor do mundo nambiquara. 2008. 494f. Tese de Doutorado em História – Universidade Federal de Pernambuco, Recife. PE. 2008. COSTA, Alex Andrade. Arranjos de sobrevivência: autonomia e mobilidade escrava no Recôncavo Sul da Bahia (1850-1888). 2009. 199f. Dissertação de Mestrado em História – Universidade do Estado da Bahia. Santo Antônio de Jesus. BA, 2009. COSTA, Carlos Eduardo C. da. “Raízes Negras Dispersas”: assenhoreamento no pós-abolição do antigo município de Iguassú (1888-1940). Revista do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro. n.14, p.149-168, 2018. COSTA, Iraci Del Nero da. Demografia Histórica: algumas observações. SÆculum – Revista de História, nº 24. João Pessoa, jan./ jun. 2011. DAVID, Onildo Reis. O inimigo invisível. Epidemia na Bahia no século XIX, Salvador. EDUFBA/ Sarah Letras, 1996. DEBRET, Jean Baptiste. Viagem pitoresca e histórica ao Brasil. v. 1. São Paulo. Martins. 1954. DELFINO, Leonara Lacerda. O Rosário dos Irmãos Escravos e Libertos: Fronteiras, Identidades e Representações do Viver e Morrer na Diáspora Atlântica. Freguesia do Pilar de São João del-Rei (1782-1850). 2015. 526f. Tese de Doutorado em História Universidade Federal de Juiz de Fora, MG. 2015. DEMÉTRIO, Denise Vieira. Famílias escravas no Recôncavo da Guanabara: séculos XVII e XVIII. 2008. 179f. Dissertação de Mestrado em História - Universidade Federal Fluminense. Niterói. RJ, 2008. 247 ECOSTEGUY FILHO, João Carlos. Concepções escravistas de Império: Saquaremas, tráfico de africanos e escravidão na formação do Estado imperial brasileiro (1837- 1850). In.: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À PESQUISA – MINISTÉRIO DA CULTURA, 2008. ENGEMANN, Carlos. De Laços e de Nós: constituição e dinâmica de comunidades escravas em grandes plantéis do sudeste brasileiro do Oitocentos. 2006. 241f. Dissertação de Mestrado em História – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2006. ESPÍNOLA, Ariana Moreira. Papéis da Escravidão: a matrícula especial de escravos (Lei de 1871). 7º ENCONTRO ESCRAVIDÃO E LIBERDADE NO BRASIL MERIDIONAL. Curitiba (UFPR), de 13 a 16 de maio de 2015. Anais. In.: http://www.escravidaoeliberdade.com.- br/. Acesso em 02 abr. 2020. ESPÍNOLA, Ariana Moreira. Papéis da Escravidão: a matrícula especial de escravos (1871). 2016. 251f. Dissertação de Mestrado em História - Universidade Federal de Santa Catarina. UFSC. Florianópolis. SC. 2016. p. 64. FALCI, M. B. K. História e cultura médica: uma abordagem para o estudo de escravos. In: SANTOS, C. A.; BARROS, J. D.; FALCI, M. B. (Org.). Espacialidades: espaço e cultura na história. Vassouras. Universidade Severino Sombra, p.193-204, 2004. FARIA, Sheila de Castro. A colônia em movimento: fortuna e família no cotidiano colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. FARIA, Sheila de Castro. A morte de livres e escravos em registros católicos – séculos XVIII e XIX. População e Família. São Paulo, n. 3, p. 181-206, jan/jun 2000. FERLINI, Vera Lucia Amaral. Terra, Trabalho e Poder. São Paulo. Brasiliense, 1988. FERREIRA, Elisangela Oliveira. Os laços de uma família: da escravidão à liberdade nos São Francisco. Afro-Ásia, n. 32, p. 185-218, 2005. FERREIRA, Roberto Guedes. Na Pia Batismal: família e compadrio entre escravos na Freguesia de São José no Rio de Janeiro (primeira metade do século XIX). Niterói. IFCS, UFF, 2000. FIGUEIREDO, Luciano. Barrocas Famílias: vida familiar em Minas Gerais no Século XVIII. Rio de Janeiro. Hucitec. p. 119-130,1997. FIGUEIREDO, Rosângela Miranda."Em Diligência de se Libertar": Alforria, Família Escrava e Tráfico Interprovincial no Alto Sertão da Bahia – Termo de Monte Alto (1810-1888). 2018. 243f. Tese de Doutorado em História - Universidade Federal da Bahia. Salvador. BA, 2018. FLAUSINO, Camila Carolina. Negócios da Escravidão: tráfico interno de escravos em Mariana, 1850-1886. 2006. 203f. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF. Juiz de Fora/MG. 2006. FLORENTINO, Manolo & GÓES, José Roberto. A Paz nas Senzalas: famílias escravas e tráfico atlântico, Rio de Janeiro, c.1790 – c.1850. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1997. 248 FLORENTINO, Manolo e MACHADO, Cacilda. Famílias e mercado: tipologias parentais de acordo ao grau de afastamento do mercado de cativos (século XIX). Afro - Ásia, n. 24, p.51- 70. 2000. FLORENTINO, Manolo; e GÓES, Roberto. Morfologias da infância escrava: Rio de Janeiro, séculos XVIII e XIX. In: FLORENTINO, Manolo (Org.). Tráfico, cativeiro e liberdade (Rio de Janeiro, séculos XVII-XIX). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. FRAGA, W. Mendigos e Vadios na Bahia do Século XIX. 1994. 234f. Dissertação de Mestrado em História – Universidade Federal da Bahia, Salvador/BA, 1994. FRAGA, Walter. Encruzilhadas da Liberdade: histórias de escravos e libertos na Bahia (1870-1910). Campinas, SP. Editora da UNICAMP, 2006. FRAGOSO, José L. R. & FLORENTINO, M. G. Marcelino, filho de Inocência Crioula, neto de Joana Cabina: um estudo sobre famílias escravas em Paraíba do Sul (1835 – 1872). Estudos Econômicos. Demografia da Escravidão. São Paulo: IPE/USP. v. 17. n. 2. p. 151 -173. maio/agosto 1987. FREIRE, Jonis. Compadrio em uma freguesia escravista: Senhor Bom Jesus do Rio Pardo (MG) (1838-1888). XIV ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS, ABEP. Caxambu-MG – Brasil, de 20- 24 de Setembro de 2004. In.: www.abep.org.br>anais>aticle.download. Acesso em 30 mai. 2017. FREIRE, Jonis. Crescimento da população cativa em uma economia agroexportadora: Juiz de Fora (Minas Gerais), Século XIX. Almanack, p. 245-283, 2013. FREIRE, Jonis. Escravidão e família escrava na Zona da Mata Mineira oitocentista. 2009. 359f. Tese de doutorado em História – Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, 2009. FREIRE, Jonis. Para além da partilha: divisão e manutenção de famílias escravas (Minas Gerais, século XIX). História Unisinos. v. 15, n.º 1, p. 23-30, janeiro/abril de 2011. FREIRE, Luiz Cleber Morais. Nem Tanto ao Mar, Nem Tanto a Terra: Pecuária, Escravidão e Riqueza em Feira de Santana, 1850-1888. 2007. 168f. Dissertação de Mestrado em História – Universidade Federal da Bahia. UFBA, Salvador. BA, 2007. FREITAS, Dermeval Marins de. Famílias escravas na Freguesia de Santo Antônio de Sá – RJ (c. 1750-1808). 2018. 189f. Dissertação de Mestrado em História – Universidade Federal Fluminense. Niterói. RJ, 2018. FREITAS, Dermeval Marins de. Mulheres Chefes de Domicílio no Distrito da Vila de Santo Antônio de Sá (1797). SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS OITOCENTISTA. In.: www.seo.org.br>download> download. Acesso em 22 fev. 2017. FREYRE, Gilberto. Casa-grande e senzala. formação da família brasileira sobre o regime da economia patriarcal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1952. FRIDMAN, Fania. Freguesias fluminenses ao final dos Setecentos. Revista IEB. n. 48, mar. 2009. 249 GANDON, Tania Risério D´Almeida. Entre Memória e História: Tempos Múltiplos de um Discurso a Muitas Vozes. Projeto História. V. 21, jun de 2001. In.: https://revistas.pucsp.br/revph/article/view/10733. Acesso em 15 set. 2016. GANDON, Tania Riserio d’Almeida. Etnotexto e identidade cultural na construção da memória. Revista da FAEEBA, Salvador – BA, Universidade do Estado da Bahia – Departamento de Educação – Campus I, v. 14, n. 23, p. 227-233. jan./jun. de 2005. GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfo1ogia e história. São Paulo. Companhia das Letras, 1989. GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros: verdadeiro, falso, fictício. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. São Paulo. Companhia das Letras, 2006. GÓES, José Roberto e FLORENTINO, Manolo. Morfologias da infância escrava: Rio de Janeiro, séculos XVIII e XIX. In: FLORENTINO, Manolo (Org.). Tráfico, cativeiro e liberdade (Rio de Janeiro, séculos XVII-XIX). Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 2005. GÓES, José Roberto. O Cativeiro Imperfeito: um estudo sobre a escravidão no Rio de Janeiro da primeira metade do século XIX. Linearte: Vitória, 1993. GOÉS, José Roberto; FLORENTINO, Manolo. Crianças escravas, crianças dos escravos. In: PRIORE, Mary Del. (Org.), História das crianças no Brasil. São Paulo. Contexto, 1999. GONÇALVES, Victor Santos. Escravos e senhores na terra do cacau: alforrias, compadrio e família escrava (São Jorge dos Ilhéus, 1806 – 1888) Ibicaraí/BA: Via Litterarum, 2017. GONDRA, José e GARCIA, Inára. A arte de endurecer “miolos moles e cérebros brandos”: a racionalidade médico-higiênica e a construção social da infância. Revista Brasileira de Educação. n. 26, p. 69, Maio /Jun /Jul /Ago 2004. In.: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n26/ n26a05.pdf. Acesso em 20 jan. 2019. GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. 5. ed. São Paulo: Ática, 1988. GOURAUD, Clara. Uma infância que liberta? Estratégias de emancipación das mães de ingênuos nos tempos da Lei do Ventre Livre. São Paulo, 1871-1888. Revista Arquivo. São Paulo. Ano II. nº 7. p. 43-54, outubro de 2018. GRAHAM, Richard. Nos tumbeiros mais uma vez? O comércio interprovincial de escravos no Brasil. Afro-Ásia, n. 27, pp. 121-160, 2002. In. https://www.redalyc.org/articulo.oa? id=77002704. Acesso em 26 jun. 2017. GRAHAM, Sandra L. Caetana diz não: história de mulheres da sociedade escravista brasileira. São Paulo. Companhia das Letras, 2005. GRINBERG, Keila. Liberata: a lei da ambiguidade - as ações de liberdade da Corte de Apelação do Rio de Janeiro no século XIX. Rio de Janeiro. Relume-Dumará, 1994. 250 GUDEMAN, Stephen & SCHWARTZ, Stuart. Purgando o Pecado Original: compadrio e batismo de escravos na Bahia no século XVIII. In.: REIS, João José. Escravidão e Invenção da Liberdade. Estudos Sobre o Negro no Brasil. São Paulo. Brasiliense, 1988. GUDEMAN, Stephen. Spiritual Relationship and Selecting Godparent. In: Man New Series vol. 10, n. 2, Jun. 1975. Royal Anthropological Institute of Great Britain and Ireland, 1975. GUDEMAN, Stephen. The Compadrazgo as a Reflection of the Natural and Spiritual Person. In: Proceedings of the Royal Anthropological Institute of Great Britain and Ireland vol. 0. 1971. Royal Anthropological Institute of Great Britain, 1971. GUTIÉRREZ, H.; LEWKOWICZ, I. Trabalho infantil em Minas Gerais na primeira metade do século XIX. Locus, v.5, n. 2, p. 9-21, Juiz de Fora - MG, 1999. GUTIÉRREZ, Horácio. O tráfico de crianças escravas para o Brasil durante o século XVIII. Revista de História. n. 120, p. 59-72. São Paulo, Jul. 1989. DOI: 10.11606/issn.2316- 9141.v0i120p59-72. In.: https://www.researchgate.net/publication/290004237_O_trafico_de_criancas_escravas_para_ o_Brasil_durante_o_seculo_XVIII. Acesso em 01 ago. 2016. LACERDA, Ana Paula Carvalho Trabuco. Caminhos da liberdade: a escravidão em Serrinha – Bahia (1866-1888). 2008. 128f. Dissertação de Mestrado em História. Universidade de Federal da Bahia. Salvador, BA, 2008. LARA, Silvia Hunold. Fragmentos setecentistas. Escravidão, cultura e poder na América portuguesa. São Paulo. Editora Companhia das Letras, 2007. LAROUSSE CULTURAL. Dicionário da Língua Portuguesa. São Paulo. Nova Cultural, 1992, p. 1133. LE GOFF, Jacques. História e memória. Tradução Bernardo Leitão[et al.]. Campinas. SP. Editora da UNICAMP, 1990. LESSA, Luciana Falcão. Senhoras Do Cajado: um estudo sobre a Irmandade da Boa Morte de São Gonçalo dos Campos. 2005. 167f. Dissertação de Mestrado em História - Universidade federal da Bahia. Salvador. BA, 2005. LEVI, Giovanni. A herança imaterial: trajetória de um exorcista no Piemonte do século XVII. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 2000. LEVI, Giovanni. Sobre a micro-história. In.: BURKE, Peter. A escrita da história. São Paulo. Editora da UNESP. 1997. LEWKOWICZ, Ida; GUTIÉRREZ, Horacio; FLORENTINO Manolo. Trabalho Compulsório e Trabalho Livre na História do Brasil. São Paulo. Editora UNESP, 2008. LIBBY, Douglas Cole; BOTELHO, Tarcísio R.; ANDRADE, Cristiana Viegas de. Família e demografia em Minas Gerais, séculos XVIII, XIX e XX. Rev. bras. estud. popul. v. 29, n.1, São Paulo. Jan./June 2012. In.: https://doi.org/10.1590/S0102-30982012000100014. Acesso em 23 mar. 2016. 251 LIBBY, Douglas Cole; PAIVA, Clotilde A. Caminhos alternativos: escravidão e reprodução em Minas Gerais no século XIX. Estudos Econômicos, São Paulo, v.25, n. 2, p.203-233, maio./ago.1995. LIMA, Henrique Espada. A Micro História Italiana: escalas, indícios e singularidades. São Paulo. Record, 2006. LOPES, Gustavo Acioli. Caminhos e descaminhos do tabaco na economia colonial. DOSSIÊ CULTURA E SOCIEDADE NA AMÉRICA PORTUGUESA COLONIAL. Revista MNEME v.5, n. 12, out./nov.2004 Disponível em http://www.seol.com.br/mneme. Acesso em 21 out. 2016. LUCCOCK, 1975, p. 80 In.: Civiletti, Maria Vittoria Pardal. O Cuidado às Crianças Pequenas no Brasil Escravista. In.: http://200.144.182.150/neinb/files/o%20cuidado%20%C3%A1s %20crian%C3%A7as%20negras%20no%20brasll%20escravista.pdf. Acesso em 03 de mar. 2017. MACHADO, Calcida. A trama das vontades: negros, pardos e brancos na produção da hierarquia social do Brasil escravista. Rio de Janeiro. Apicuri, 2008. MACHADO, Maria Helena Pereira Toledo. Mulher, corpo e maternidade. 50 textos críticos. Lilia Moritz Schwartz e Flávio dos Santos Gomes (Orgs.) 1ª ed. São Paulo. Companhia das Letras, 2018. MARCÍLIO, M. L. A demografia histórica brasileira nesse final de milênio. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 14, n. 1/2, p. 125-143, Brasília. DF, 1997. MARCÍLIO, Maria Luíza et alii. Considerações sobre o preço do escravo no período imperial: uma análise quantitativa (baseada nos registro de escritura de compra e venda de escravos na Bahia). Anais de História. Assis: FFCL de Assis, n. 5, pp. 179-194, 1973. MARCÍLIO, Maria Luíza. A roda dos expostos e a criança abandonada na História do Brasil, 1726-1950. In.: FREITAS, Marcos Cezar de. História social da infância no Brasil. 3. ed. São Paulo. Cortez, 1997. p. 53-79. MARCÍLIO, Maria Luiza. Crescimento histórico da população brasileira até 1872. Cadernos CEBRAP, n. 16. p. 1-26, 1973. In.: Introdução. Demografia histórica; orientações técnicas e metodológicas. São Paulo: Pioneira, 1977. p.1-22. MARCÍLIO, Maria Luiza. História social da criança abandonada. São Paulo. Hucitec, 1998. MARCÍLIO, Maria Luiza. Levantamento censitário da fase proto-estatística do Brasil. Anais de História, Assis, n. 9, p. 63-75, 1977 (separata). MARCÍLIO, Maria Luiza. Os registros eclesiásticos e a demografia histórica da América Latina. In.: MEMÓRIAS DA I SEMANA DA HISTÓRIA. Franca, 1979. p. 257-68 (separata). MARQUES, Rachel dos Santos. Febres e moléstias internas: mortandade de inocentes escravos em Pelotas (1812-1834). Revista Latino-Americana de História. v. 3, n. 10, Ago. 2014. 252 MARQUEZE, Rafael de Bivar. Administração e escravidão: ideias sobre a gestão da agricultura escravista brasileira. São Paulo. Hucitec, 1999. MASFERRER LEÓN, Cristina V. Mulatillas y negritos. Una mirada a la vida cotidiana de los niños esclavizados durante el periodo virreinal. Antropología, vol. 98, 2014, pp. 3-15. In. https://www.aacademica.org/cristina.masferrer/5. Acesso em 18/6/2018. MASFERRER LEÓN, Cristina V. Muleke, negritas y mulatillos. Niñez, familia y redes sociales de los esclavos de origen africano en la Ciudad de México, siglo XVII, México, INAH, 2013. MATTOS, Hebe. Das cores do silêncio. Os significados da liberdade no sudeste escravista. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. MATTOSO, Kátia de Queirós. Ser escravo no Brasil. São Paulo. Brasiliense, 1998. MATTOSO, Kátia de Queiroz. O filho da escrava. In: PRIORE, Mary Del (org.). História da criança no Brasil. p.76-98. São Paulo. Contexto, 1991. MATTOSO, Kátia M. de Queirós. Bahia, século XIX: uma província no Império. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 1992. MATTOSO, Katia M. de Queiroz. Da revolução dos alfaiates à riqueza dos baianos no século XIX: itinerário de uma historiadora. Salvador. Currupio, 2004. MATTOSO, Katia M. de Queiroz. Testamentos de Escravos Libertos na Bahia no Século XIX: uma fonte para o estudo de mentalidades. Publicação da Universidade Federal da Bahia, Salvador. BA, 1979. MATTOSO, Kátia. O filho da escrava (em torno da lei do ventre livre). Revista Brasileira de História. n. 8. v. 16. p. 37-55. 1988. MAUAD, Ana Maria. A vida das crianças de elite durante o Império. In: PRIORE, Mary Del (org.). História das crianças no Brasil. p.137-176. São Paulo. Contexto, 2002, p.140. MONTEIRO, Jonh Manuel. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: companhia das Letras, 1994. MOTT, Luiz. Os pecados da família na Bahia de Todos os Santos (1813). Universidade Federal da Bahia: Centro de Estudos Baianos, n. 98, 1982. MOTT, Maria Lúcia de Barros, NEVES, Maria de Fátima, VENÂNCIO, Renato Pinto. A escravidão e a criança negra. Ciência Hoje, v. 8, p.20-23, Nov. 1888. MOTT, Maria Lucia de Barros. Ser mãe: a escrava em face do aborto e do infanticídio. R. História. São Paulo. n. 120, p.85-96, jan/jul.1989. MOTT, Maria Lúcia. A criança escrava na literatura de viagens. Cadernos de Pesquisa. n. 31. Rio de Janeiro. Fundação Carlos Chagas, dez. 1972. 253 MOTTA, José Flávio & MARCONDES, Renato Leite. O comércio de escravos no Vale do Paraíba paulista: Guaratinguetá e Silveiras na década de 1870. Estudos Econômicos. v. 30, n. 2, p. 267-299, abr./jun. 2000. MOTTA, José Flávio e VALENTIM, Agnaldo. A estabilidade das famílias em um plantel de escravos de Apiaí (SP). Afro - Ásia, Salvador, n 27, p. 161-192, 2002. MOTTA, José Flávio. Escravos daqui, dali e de mais além: o tráfico interno de cativos na expansão cafeeira paulista (Areias, Guaratinguetá, Constituição/Piracicaba e Casa Branca, 1961-1887). Tese de Livre docência (Dep. de Economia). São Paulo: USP, 2010. MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Vida cotidiana em São Paulo no século XIX. Memórias, depoimentos, evocações. 1ª Edição. Ateliê Editorial. Editora Unesp, 1998. NADALIN, Sérgio Odilon. A respeito de uma demografia histórica de contatos culturais. Cadernos de História. Belo Horizonte. v. 9. n. 11. 1º semestre de 2007. p. 11-32. In.: http://periodicos. pucminas.br/index.php/cadernoshistoria/article/view/2880. Acesso em: 12 mai. 2016. NADALIN, Sergio Odilon. Os alemães no Paraná e a Comunidade Evangélica Luterana de Curitiba. Estudos Brasileiros, v. 7. n. 12. p. 05-36, dez. 1981. NARDI, Jean Baptiste. O Fumo Brasileiro no Período Colonial: lavoura, comércio e administração. São Paulo. Brasiliense, 1996. NASCIMENTO, Flaviane Ribeiro. Viver por si: histórias de liberdade no agreste baiano oitocentista (Feira de Santana, 1850-1888). 2012. 201f. Dissertação de Mestrado em História - Salvador, BA: UFBA, 2012. NASCIMENTO, Jarbas Vargas; SIQUEIRA, João Hilton Sayeg de; NARDOCCI, Izilda Maria. Compra e venda de homens negros: uma prática cartorial no século XIX. Coleção Mestrado em Linguística. Nos caminhos do Texto: Atos de Leitura. In.: publicacoes.unifran.br>index.php>article>download. p. 64. Acesso em 22 nov. 2018. NEVES, Erivaldo Fagundes. Estrutura fundiária e dinâmica mercantil: Alto Sertão da Bahia séculos XVIII e XIX. Salvador: EDUFBA. Feira de Santana. UEFS, 2005. NEVES, Erivaldo Fagundes. Sampauleiros Traficantes: comércio de escravos do alto sertão da Bahia para o oeste cafeeiro paulista. In: Afro - Ásia, n. 24. 2000. NEVES, Erivaldo Fagundes. Uma comunidade sertaneja: da sesmaria ao minifúndio (um estudo de História Regional e Local). Feira de Santana. Editora da UEFS; Salvador: EDUFBA, 1998. NEVES, Erivaldo Fagundes. Uma Federal da Bahia. Salvador. BA, 2016. NEVES, M. de F. R. das. Ampliando a família escrava: o compadrio de escravos em São Paulo no século XI. In: NADALIN, S. O., MARCÍLIO, M. L. (orgs.). História e população: estudos sobre a América Latina, São Paulo. ABEP, IUSSP, CELADE, Fundação SEADE, 1990. NEVES, Maria de Fátima Rodrigues. Infância de faces negras: a criança escrava brasileira no século XIX. 1993. Dissertação de Mestrado em História Social – Universidade de São Paulo, São Paulo, 1993. 254 NEVES. Erivaldo Fagundes. Escravidão, pecuária e policultura Alto Sertão da Bahia, séc. XIX. Feira de Santana. UEFS Editora, 2012. NOGUEIRA, Gabriela Amorim. “Viver por si”, viver pelos seus: famílias e comunidades de escravos e forros no “Certam de Sima do São Francisco” (1730-1790). 2011. 212f. Dissertação Mestrado em História - Universidade do Estado da Bahia. UNEB. Santo Antônio de Jesus. BA, 2011. OLIVEIRA, Ana Maria Carvalho. Recôncavo sul: terra, homens, economia e poder no século XIX. 2000. 136f. Dissertação de Mestrado em História – Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2000. OLIVEIRA, Maria Inês Côrtes de. O Liberto: o seu mundo e os outros. Salvador, 1790/1890. São Paulo. Corrupio. Brasília. CNPq, 1988. ORTIZ, Ivanice Teixeira Silva. Família, escravidão e liberdade no Alto Sertão: Caetité, 1830- 1860. XXVIII SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA. LUGARES DOS HISTORIADORES: VELHOS E NOVOS DESAFIOS. Florianópolis. SC. 21 a 31 de julho de 2015. ORTIZ, Ivanice Teixeira Silva. Trabalho escravo, laços de família e liberdade no Alto Sertão da Bahia: Caetité (1830 1860). 2014. 150f. Dissertação Mestrado em História - Universidade do Estado da Bahia. UNEB. Santo Antônio de Jesus. BA. 2014. OSENTHAL, Paul-André. Construir o macro pelo micro: Frederik Barth e a microstoria. REVEL, Jacques (Org.). Jogos de escalas: a experiência da microanálise. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1998. PAIVA, Eduardo França. Escravos e libertos nas Minas Gerais do século XVIII: estratégias e resistência através dos testamentos. São Paulo. ANNABLUME, 2009. PAPALI, M. A; ZANETTI, V; CASTILHO, M. H. O. Cenários do Pós-Abolição no Vale do Paraíba Paulista: tutela, trabalho infantil e violência sexual. Afro - Ásia. n. 56, p. 147-167, 2017. PAPALI, Maria Aparecida Chaves Ribeiro. Escravos, libertos e órfãos: a construção da liberdade em Taubaté (1871-1895). São Paulo. ANNABLUME. FAPSP, 2001. PARÉS, Luis Nicolau. Do lado do Jeje: história e ritual do vodum na Bahia. Rio de Janeiro. PALLAS, 2005. PARÉS, Nicolau. O processo de crioulização no Recôncavo baiano (1750-1800). Afro - Ásia, n. 33, p. 87-132, 2005. PESAVENTO, Sandra Jatahy. História e história cultural. Belo Horizonte. Autêntica, 2006. PINHEIRO, Maria Cristina Luz. Das Cambalhotas ao Trabalho: a criança escrava em Salvador, 1850-1888. 2003. 140f. Dissertação de Mestrado em História - Universidade Federal da Bahia. Salvador. BA, 2003. PINHEIRO, Maria Cristina Luz. O Trabalho de Crianças Escravas na Cidade de Salvador 1850-1888. Afro-Ásia, n. 32, p. 159-183, 2005. 255 PIRES, Maria de Fátima Novaes. Fios da Vida: tráfico internacional e alforrias nos sertoins de Sima–BA (1860-1920). São Paulo: Annablume, 2009. PIRES, Maria de Fátima Novaes. O crime na cor: escravos e forros no Alto Sertão da Bahia (1830-1888). São Paulo: Annablume / Fapesp, 2003. POLLAK, Michael. Memória e identidade Social. Revista Estudos Históricos. Rio de Janeiro. CPDOC/ Fundação Getúlio Vargas. v. 5, n.10, p. 200-212,1992. POPINIGIS, Fabiane. Maria Mina e as disputas pelo mercado de trabalho em Desterro. Revista de História Comparada, V. 7, n. 1. 2013. POPINIGIS, Fabiane. Conexões entre gênero e raça no Brasil Meridional – mulheres africanas e o pequeno comércio em Desterro, século XIX. 6º ENCONTRO ESCRAVIDÃO E LIBERDADE NO BRASIL MERIDIONAL. Curitiba. Universidade Federal de Santa Catarina. 15 a 18 de maio de 2013. In: https://labhstc.paginas.ufsc.br/files/2013/04/Fabiane-Popinigistexto. pdf. Acesso em 28 mar. 2017. POPINIGIS, Fabiane.. "Aos pés dos pretos e pretas quitandeiras": Experiências de trabalho e estratégias de vida em torno do primeiro Mercado Público de Desterro (Florianópolis) e seus arredores 1840-1890.Afro-Ásia, n. 46, 2012. POPINIGIS, Fabiane. O comércio na cidade: histórias do mercado de trabalho em Florianópolis, 850-1894. 7º ENCONTRO ESCRAVIDÃO E LIBERDADE NO BRASIL MERIDIONAL. Curitiba. Universidade Federal de Santa Catarina. de 13 a 16 de maio de 2015. In.: http://www.escravidaoeliberdade.com.br/. Acesso em 28 mar. 2017. POPINIGIS, Fabiane e TERRA, Paulo Cruz. Historiografia da Escravidão e do Trabalho no Brasil: avanços e desafios. In.: Trabajos y trabajadores en América Latina (siglos XVI – XXI) coordinación y compilación de Rossana Barragán Romano / organización de Amaru Villanueva Rance y Cristina Machicado Murillo – La Paz: Vicepresidencia del Estado Plurinacional de Bolívia, 2019. p. 123 – 148. PRIORE, Mary Del. A criança negra no Brasil. In JACÓ-VILELA, AM., and SATO, L., orgs. Diálogos em psicologia social [online]. Rio de Janeiro. Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2012. p. 232- 253. ISBN: 978-85-7982-060-1. Available from SCIELO Books. Acesso em 13 abr. 2016. PRIORE, Mary Del. O cotidiano da criança livre no Brasil entre a Colônia e o Império. In: PRIORE, Mary Del (org.). História das crianças no Brasil. São Paulo. Contexto. p.84-106, 2002. RAMOS, Donald. Teias Sagradas e Profanas – O lugar do batismo e compadrio na sociedade de Vila Rica durante o século do ouro. Varia História. Belo Horizonte, nº 31 p.13-20, janeiro 2004. RAMOS, Donald. Teias Sagradas e Profanas – O lugar do batismo e compadrio na sociedade de Vila Rica durante o século do ouro. Varia História. Belo Horizonte, nº 31 p.13-20, janeiro 2004. p. 51. 256 RANGEL, Ana Paula dos Santos. Nos Limites da Escolha. Matrimônio e Família entre Escravos e Forros. Termo de Barbacena – 1781-1821. 2008. 134f. Dissertação de Mestrado em História - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2008. REIS, Adriana Dantas. As mulheres negras por cima. O caso Luzia jeje. Escravidão, família e mobilidade social, Bahia c. 1780- c. 183. 2010. 262f. Tese de Doutorado em História. Universidade Federal Fluminense. Niterói, 2010. REIS, Isabel Cristina Ferreira dos. A família negra no tempo da escravidão: Bahia, 1850- 1888. 2007. 300f. Tese de Doutorado em História - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007. REIS, Isabel Cristina Ferreira dos. Histórias de Vida Familiar e Afetiva de Escravos na Bahia do Século XIX. 1998. 130f. Dissertação de Mestrado em História – Universidade Federal da Bahia. Salvador. BA, 1998. REIS, Isabel Cristina Ferreira dos. Relações de Gênero no cotidiano de mulheres negras da Bahia oitocentista. In: XAVIER, Geovana, FARIAS, Juliana Barreto, GOMES, Flávio (orgs). Mulheres negras no Brasil escravista e do pós-emancipação. São Paulo: Selo Negro, 2012, p. 172-185. REIS, João José. A morte é uma festa. Companhia das Letras. São Paulo, 1988. REIS, João José. Domingos Sodré, um sacerdote africano: escravidão, liberdade e candomblé na Bahia do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. p. 316. REIS, João José. População e Rebelião: notas sobre a população escrava na Bahia na primeira metade do século XIX. Revista de Ciências Humanas. v. 1, n.1, p. 148-49,1980. REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês em 1835. Edição revista e ampliada. 3ª ed. São Paulo. Companhia das Letras, 2012. REVEL, Jacques, Microanálise e construção do social, In: REVEL, Jacques (Org.). Jogos de escala: as experiências da microanálise. Rio de Janeiro. Editora Fundação Getúlio Vargas, p. 17-38, 1898. REVEL, Jacques. Démographie historique. In: LE GOFF et alii /orgs./. La nouvelle histoire. Paris: CEPL, 1978. REVEL, Jacques. Micro-história, macro - história: o que as variações de escala ajudam a pensar em um mundo globalizado. Revista Brasileira de Educação, v. 15, n. 45, pp. 434- 444, set/dez, 2010. In: https://www.scielo.br/pdf/rbedu/v15n45/03.pdf. Acesso em 26 jun. 2017. RICOEUR, Paul. Tempo e Narrativa. Campinas/SP. Martins Fontes, 2010. RIOS, Ana Maria Lugão. Família e compadrio entre escravos das Fazendas de Café: Paraíba do Sul, 1871-1888. In.: Cadernos do ICHF. n. 23, Ago. 1990. RIOS, Ana Maria Lugão. Família e Transição: famílias negras em Paraíba do Sul, 1872 - 1920. Dissertação de Mestrado em História – Universidade Federal Fluminense, Niterói. RJ, 1990. 257 RIOS, Ana Maria Lugão. The politics of kinship: Compadrio Among Slaves in Nineteenth- Century Brazil. In.: The History of the Family v. 5, n.3, 2000/11. ROCHA, Fernanda Gomes. Laços de família: Escravos e libertos em Minas do Rio de Contas - Bahia (1840 – 1888). 2016. 192f. Dissertação de Mestrado em História - Universidade Federal da Bahia. Salvador. BA, 2016. ROSA, Milton e OREV, Daniel Clark. O campo de pesquisa em etnomodelagem: as abordagens êmica, ética e dialética. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 38, n. 04, p. 865-879, out./dez. 2012. SAINT- HILAIRE, Augusto. Viagem pelo Distrito dos Diamantes e Litoral do Brasil. Tradução: Leonam de Azevedo Penna. Belo horizonte. Ed. Itatiaia. São Paulo. EDUSP, 1974. SANTANA, Clissio Santos. Ele queria viver como se fosse homem livre: escravidão e liberdade no termo de Cachoeira (1850-1888). 2014. 174f. Dissertação de Mestrado em História. Universidade Federal da Bahia. Salvador. 2014. SANTANA, Napoliana Pereira. Estabilidade Familiar escrava no Alta no Alto Sertão da Bahia (segunda metade do século XIX). I Encontro de História do Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL). Cachoeira-BA 18 a 21 de outubro de 2010. In: http://www3.ufrb.edu.- br/lehrb/wp-content/uploads/2011/08/NapolitanaPereiraSantana.pdf. Acesso em 02 fev. 2018. SANTANA, Napoliana Pereira. Família e microeconomia escrava no sertão do São Francisco (Urubu – BA, 1840 a 1880). 2012. 218f. Dissertação de Mestrado em História - Universidade do Estado da Bahia. UNEB. Santo Antônio de Jesus – BA, 2012. SANTOS, Carlos Roberto Antunes dos. Preços de Escravos na Província do Paraná: 1861- 1887 (Estudos sobre as Escrituras de Compra e Venda de Escravos). 1974. 134f. Mestrado em História Econômica. Universidade Federal do Paraná. Curitiba. Paraná. 1974. p. 64. SCHEFFER, Rafael da Cunha. Comércio de cativos através das fontes cartoriais: possibilidades e seus limites. XXVII. SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA. CONHECIMENTO HISTÓRICO E DIÁLOGO SOCIAL. Natal- RN. 22 a 26 de julho de 2013. In.: http://www.snh2013. anpuh.org/resources/anais/27/1364739513_ARQUIVO_ArtigoRafaeldaCunhaScheffer. pdf. Acesso em 22 mai. 2018. SCHEFFER, Rafael da Cunha. Comércio de escravos do Sul para o Sudeste, 1850- 1888: economias microregionais, redes de negociantes e experiência cativa. 2012. 342f. Tese de doutorado em História – Universidade Estadual de Campinas. Campinas. SP, 2012. SCHWARTZ, Stuart B. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. SCHWARTZ, Stuart. Escravos, roceiros e rebeldes. Bauru. EDUSC, 2001. SILVA, Ana Paula de Albuquerque. Produção fumageira: fazendas e lavradores no recôncavo da Bahia 1774-1830. 2015. 121f. Dissertação de Mestrado em História. Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2015, p, 58 e 59. 258 SILVA, Elizabete Rodrigues da. As mulheres no trabalho e o trabalho das mulheres: um estudo sobre as mulheres fumageiras do Recôncavo baiano. 2011. 254f. Tese de Doutorado. Universidade Federal da Bahia-UFBA. Salvador. 2011. SILVA, Gian Carlo de Melo. Os Filhos da Escravidão e o Primeiro Sacramento: batismo, compadrio e sociedade escravista na freguesia de Santo Antônio do Recife, Capitania de Pernambuco, no fim do século XVIII. Dossiê Escravidão e Liberdade na Diáspora Atlântica. História (São Paulo) v. 37, 2018. In.: http://www.scielo.br/pdf/his/v37/1980-4369-his-37- e2018024.pdf. Acesso: 03 abr. 2019. SILVA, Joana Aparecida Fernandes; SILVA, Giovani José da. História indígena, antropologia e fontes orais: questões teóricas e metodológicas no diálogo com o tempo presente. História Oral, v. 13, n. 1, p. 33-51, jan.-jun. 2010. SILVA, Lígia Osório. Terras devolutas e latifúndio: efeitos da Lei de 1850. Campinas. Editora da UNICAMP. 1996. SILVA, Rafael Domingos Oliveira da. “Negrinhas” e “negrinhos”: visões sobre a criança escrava nas narrativas de viajantes (Brasil, século XIX. Revista de História, v. 5, n. 1-2, p. 107-13, 2013. p. 123. In.: http://www.revistahistoria.ufba.br/2013_1/a07.pdf. Acesso em 18 set. 2016. SILVA, Ricardo Tadeu Caíres. A participação da Bahia no tráfico interprovincial de escravos (1851-1881). 3º ENCONTRO DE ESCRAVIDÃO E LIBERDADE NO BRASIL MERIDIONAL. In.: http://www.escravidaoeliberdade.com.br/site/images/Textos3/ricardo%20tadeu.pdf. Acesso em 13 nov. 2016. SILVA, Ricardo Tadeu Caíres. Caminhos e descaminhos da abolição. Escravos, senhores e direitos nas últimas décadas da escravidão (Bahia, 1850-1888). 2007. Tese de doutorado em História - Universidade Federal do Paraná. Curitiba: UFPR/SCHLA, 2007. SLENES, R. W. Lares negros olhares brancos: histórias da família escrava no séc. XIX. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 8, n. 16, p. 189-203, 1988. SLENES, Robert W. Senhores e subalternos no oeste paulista. In: ALENCASTRO, Luiz Felipe de. (org.). História da vida privada no Brasil: Império. São Paulo. Companhia das Letras, p. 234-290,1997. SLENES, Robert W. The demography and economics of Brazilian slavery: 1850- 1888. Tese de doutorado em História - Stanford, Sanford University, EUA. 1976. SLENES, Robert. Na senzala uma flor: esperanças e recordações na formação da família escrava, Brasil, Sudeste, século XIX. Rio de Janeiro. Nova Fronteira, 1999. SLENES, Robert. Senhores e subalternos no Oeste Paulista. In.: Fernando Novais & Luiz Felipe de Alencastro (orgs.). História da vida privada no Brasil. Império, a Corte e a modernidade nacional. v. 02, São Paulo, Cia das Letras, 1997. SOARES, Carlos Eugênio Líbano. Sacramentos ao pé do mar: batismo de africanos na freguesia da Conceição da Praia Grande, 1700-1751. Rede-A, v. 1, n. 1, p. 65-88, 2011. SOUSA, Ione Celeste Jesus de. “Porque um menor não deve ficar exposto à ociosidade, origem de todos os vícios”: tutelas e soldadas e o trabalho de ingênuos na Bahia, 1870 a 1900. 259 In: MACHADO, Maria Helena Pereira Toledo; CASTILHO, Celso. (Org.). Tornando-se livre: agentes históricos e lutas sociais no processo de abolição. São Paulo: EDUSP, 2015, p. 189-210. SOUSA, Ione Celeste Jesus de. Escolas ao povo: experiências de escolarização de pobres na Bahia – 1870 a 1890. 2006. 390f. Tese de Doutorado em História. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, 2006. SOUSA, Talyta Marjorie Lira. Família escrava: casamento misto entre escravizados na cidade de Teresina na segunda metade do século XIX. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais. n. 9, v. 5, p. 105 a 120, Jul 2013. SOUZA, Edinelia Maria O. O pós-abolição na Bahia: hierarquias, lealdades e tensões sociais em trajetórias de negros e mestiços de Nazaré das Farinhas e Santo Antonio de Jesus - 1888/1930. Tese de Doutorado em História - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Rio de Janeiro, 2012. STONE, Lawrence. Prosopography. Daedalus, 1971. TEIXEIRA, Heloisa Maria. A não-infância: crianças como mão-de-obra em Mariana (1850- 1900). 2007. 302f. Tese de Doutorado em História e Economia – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. TEIXEIRA, Heloísa Maria. Meninos-dos-olhos do senhor: crianças escravas nas propriedades de Mariana (1850-1888). In.: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS. nº 14. 2004. Caxambu. Anais. Minas Gerais. ABEP, 2004. TEIXEIRA, Heloísa Maria. Os filhos das escravas: crianças cativas e ingênuas nas propriedades de Mariana (1850-1888). Cadernos de História. v.11, n. 15, Belo Horizonte, 2º sem. 2010, p.60. TEIXEIRA, Heloísa Maria. Reprodução e famílias escravas em Mariana (1850-1888). 2001. 168f. Dissertação de Mestrado em História – Universidade de São Paulo. São Paulo, 2001. TEIXEIRA, Marli Geralda & ANDRADE, Maria José de Souza. Memória Histórica de São Gonçalo dos Campos. Edição comemorativa do 1º Centenário do Município. 1984. (separata). TELLES, Lorena Féres da Silva. “Amas de Leite” In: Dicionário da Escravidão e Liberdade: 50 textos críticos. Lilia Moritz Schwartz e Flávio dos Santos Gomes (Orgs.) 1ª ed. São Paulo. Companhia das Letras, 2018. THOMPSON, E. P. A miséria da teoria ou um planetário de erros: uma crítica ao pensamento de Althusser. Rio de Janeiro. Zahar, 1981. THOMPSON, E. P. Costumes em comum – Estudos sobre cultura popular tradicional. São Paulo. Companhia das letras, 1998. THOMPSON, E. P. Senhores e caçadores. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1987. THOMPSON, Paul. A voz do passado. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1992. 260 VAINFAS, Ronaldo. Os protagonistas anônimos da história, micro-história. Rio de Janeiro. Campus, 2002. VANSINA, Jan. A tradição oral e sua metodologia. In: História geral da África, I: Metodologia e pré-história da África / editado por Joseph Ki-Zerbo – 2.ed. rev. – do tráfico de escravos entre o golfo do Benin e a baiaca. 2.ed. rev. – Brasília: UNESCO, 2010. (8 v.). VANSINA, Jan. A tradição oral e sua metodologia. In: História geral da África, I: Metodologia e pré-história da África / editado por Joseph Ki-Zerbo – 2.ed. rev. – do tráfico de escravos entre o golfo do Benin e a baiaca. 2.ed. rev. – Brasília: UNESCO, 2010. (8 v.) VASCONCELLOS, Marcia Cristina de. Famílias escravas em Angra dos Reis, 1801-1888. 2006. 273f. Tese de Doutorado História Econômica, Universidade de São Paulo- USP, São Paulo, 2006. VASCONCELLOS, Marcia Cristina de. Pais, Filhos e Padrinhos no Sul Fluminense, Século XIX. Afro - Ásia. n. 49, p. 135-158, 2014. VAZ, Eliete Marques dos Santos. Arranjos Familiares nos Limites da Escravidão em Santo Antônio de Jesus – Bahia (1871-1888). XXVII SIMPÓSIO DE HISTÓRIA. CONHECIMENTO E DIÁLOGO SOCIAL. ANPUH. Natal-RN. 22 a 26 de julho de 2013. In.: http://www.snh2013. anpuh.org/resources/anais/27/1364414334_ARQUIVO_ANPUH-NATAL24.pdf. Acesso em 02 fev. 2018. VENÂNCIO, Renato Pinto. A madrinha ausente: condição feminina no Rio de janeiro – 1750-1800. In.: COSTA, Iraci del Nero da (org.). Brasil: História Econômica e Demográfica. São Paulo. IPE-USP, 1986. VENÂNCIO, Renato Pinto. A riqueza do senhor: crianças escravas em Minas Gerais do século XIX. Estudos Afro-Asiáticos, n. 21, p.97-108, Rio de Janeiro, dez. 1991. VENÂNCIO, Renato Pinto. Famílias abandonadas: a Assistência à criança de camadas populares no Rio de Janeiro e em Salvador – séculos XVIII e XIX. Campinas. Papirus, 1999. VERGER, Pierre. Fluxo e Refluxo: o tráfico de escravos entre o golfo do Benin e a Bahia de Todos os Santos dos séculos XVII a XIX. 3. ed. Tradução de Tarso Gadzanis. São Paulo. Corrupio, 1987. VIANA FILHO, Luís. O negro na Bahia. 2ª ed. São Paulo. Martins. Brasília. INL, 1976. VILAR, Hermínia Vasconcelos. Rituais da morte em testamentos dos séculos XIV e XV (Coimbra e Santarém). In: MATTOSO, José (org.) O reino dos mortos na Idade Media Peninsular. Lisboa: Edições João de Sá da Costa, 1996. VILHENA, Luís dos Santos. A Bahia no Século XVIII. (Notas e comentários de Braz do Amaral). Bahia. Editora Itapuã. V. 1, 1969. VOGT, Carlos; FRY, Peter e SLENES, Robert. Cafundó: a África descoberta no Brasil: linguagem e sociedade, São Paulo, Cia das Letãs/ED. UNICAMP, 1996. 261 ZERO, Arethuza Helena. O Preço da Liberdade: Caminhos da infância tutelada, Rio Claro, 1871-1888. 2004. 140f. Dissertação de Mestrado em História Econômica. Universidade Estadual de Campinas. São Paulo. 2004por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/71886/2020%20-%20Maria%20Cristina%20Machado%20de%20Carvalho.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6252
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2023-01-24T13:28:48Z No. of bitstreams: 1 2020 - Maria Cristina Machado de Carvalho.pdf: 3734991 bytes, checksum: cbbbda5124f98134983d7144db13a3c4 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-01-24T13:28:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Maria Cristina Machado de Carvalho.pdf: 3734991 bytes, checksum: cbbbda5124f98134983d7144db13a3c4 (MD5) Previous issue date: 2020-08-06eng
Appears in Collections:Doutorado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Maria Cristina Machado de Carvalho.pdf2020 - Maria Cristina Machado de Carvalho3.65 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.