Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10076
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dc.contributor.authorSilva, Ayalla Oliveira
dc.date.accessioned2023-12-21T18:56:59Z-
dc.date.available2023-12-21T18:56:59Z-
dc.date.issued2020-06-10
dc.identifier.citationSILVA, Ayalla Oliveira. Camacãs, pataxós e botocudos no sul da Bahia: indigenismo, colonização e etnopolítica (1850-1879). 2020. 318 f. Tese( Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10076-
dc.description.abstractNa segunda metade do século XIX, a Bahia dedicou atenção à colonização nacional apresentado especial interesse pela região sul da província. O maior afinco voltado à política de colonização estava associado ao interesse em expandir a fronteira da ocupação e da agricultura nas comarcas ao sul cujas terras eram apropriadas ao plantio do cacau, que já despertava interesse comercial. Ao mesmo tempo em que era pouco ocupada pela colonização, a região sul da Bahia era tenazmente habitada por diversos povos indígenas e grupos étnicos. Nesse sentido, a política indigenista na Bahia caminhou afinada à política de colonização. Por meio da massa documental administrativa, compulsada no Arquivo Público do Estado da Bahia e cotejada por fundos documentais de outras instituições de pesquisa, pudemos acompanhar a construção de um discurso sobre a decadência dos aldeamentos indígenas e o desenvolvimento nos campos discursivo e prático de uma política de colonização destinada a nacionalizar os indígenas. Esta tese se debruça especialmente sobre a região sul-oeste no corredor regional entre as vilas de Ilhéus e Vitória, comarcas de Ilhéus e Caetité, respectivamente. A política de colonização em voga nesta faixa regional destituía dos indígenas os direitos que a política indigenista do Império parcialmente lhes assegurava, inserindo-os em uma política mais nociva que sequer reconhecia seu status de índios cujos direitos o Decreto de nº 426 garantia. Reiteradamente, os tupinambás, camacãs, pataxós e os genericamente denominados botocudos responderam insistentemente e de diferentes maneiras à realidade da expansão colonizadora e da fronteira agrícola regional. Alguns grupos indígenas dessa porção sul da Bahia atacaram roças, fazendas e tropas, empreendendo uma declarada e engenhosa guerra; outros grupos, porém, responderam por meio de alianças com os particulares e os capuchinhos ou, ainda, assumiram novas categorias indenitárias e papéis sociais. Esta tese sustenta a hipótese de que no sul da Bahia, a política indigenista oficial foi flexibilizada e atualizada por uma política mais nociva, pouco ou nada interessada em garantir os direitos indígenas. Entretanto, como protagonistas das suas trajetórias de vida, os indígenas forjaram novas formas de ser índio a fim de manter-se na nova lógica política, econômica e social que lhes era apresentadapor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSul da Bahiapor
dc.subjectSéculo XIXpor
dc.subjectIndigenismopor
dc.subjectColonizaçãopor
dc.subjectProtagonismo indígenapor
dc.subjectSouthern Bahia. . .eng
dc.subjectXIX centuryeng
dc.subjectIndigenismeng
dc.subjectColonizationeng
dc.subjectIndigenous protagonismeng
dc.titleCamacãs, pataxós e botocudos no sul da Bahia: indigenismo, colonização e etnopolítica (1850-1879)por
dc.title.alternativeCamacãs, Pataxós and Botocudos in southern Bahia: indigenism, colonization and ethnopolitics (1850-1879)por
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherIn the second half of the 19th century, Bahia devoted attention to national colonization, showing special interest in the southern region of the province. The greater focus on colonization policy was associated with an interest in expanding the frontier of occupation and agriculture in the southern regions whose lands were appropriate for the cultivation of cocoa, which was already arousing commercial interest. At the same time that it was little occupied by colonization, the southern region of Bahia was tenaciously inhabited by several indigenous peoples and ethnic groups. In this sense, the indigenous policy in Bahia went in tune with the colonization policy. Through the administrative documentary mass, compulsory in the Public Archives of the State of Bahia and collated by documentary funds from other research institutions, we were able to accompany the construction of a discourse on the decay of indigenous villages and the development in the discursive and practical fields of a policy colonization aimed at nationalizing the indigenous peoples. This thesis focuses especially on the south-west region in the regional corridor between the villages of Ilhéus and Vitória, counties of Ilhéus and Caetité, respectively. The colonization policy in vogue in this regional strip deprived the indigenous of the rights that the Empire's indigenous policy guaranteed them, inserting them in a more harmful policy, which did not even recognize their status as Indians whose rights, the Decree 426 guaranteed. A process in which Tupinambás, Camacãs, Pataxós and those, generically called Botocudos, responded insistently and in different ways to the reality of colonizing expansion and the regional agricultural frontier. Some indigenous groups in this southern portion of Bahia attacked farms and troops, waging a declared and ingenious war; other groups, however, responded through alliances with private individuals and Capuchins, or even assumed new indemnity categories and social roles. The thesis supports the initial hypothesis that, in the south of Bahia, the official indigenous policy was relaxed and updated by a more harmful policy, with little or no interest in guaranteeing indigenous rights. However, as protagonists of their life trajectories, the indigenous people forged new ways of being Indians in order to maintain themselves in the new political, economic and social logic that was presented to themeng
dc.contributor.advisor1Moreira, Vania Maria Losada
dc.contributor.advisor1ID351.450.301-00por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-0661-499Xpor
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7719432749295704por
dc.contributor.referee1Moreira, Vania Maria Losada
dc.contributor.referee1ID351.450.301-00por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-0661-499Xpor
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7719432749295704por
dc.contributor.referee2Mattos, Izabel Missagia de
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7600355155295362por
dc.contributor.referee3Mahony, Mary Ann
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5095155566778894por
dc.contributor.referee4Oliveira Filho, Joao Pacheco de
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0003-2485-2147por
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/3524115532897588por
dc.contributor.referee5Dias, Marcelo Henrique
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/0138717846176845por
dc.creator.ID000.731.575-97por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2807298214600577por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesArquivo Público do Estado da Bahia – APEB: APEB. Seção colonial e provincial. Série administração: correspondência recebida da Câmara de Ilhéus (1834-1889). Maço 1317, 11 de fevereiro de 1859. APEB: Seção colonial e provincial. Série administração. Correspondência recebida da Câmara de Ilhéus (1834-1889). Maço 1317, 13 de janeiro de 1860. APEB. Seção colonial e provincial. Série administração. Correspondência recebida da Câmara de Ilhéus (1834-1889). Maço 1317, 9 de maio de 1860. APEB. Seção colonial e provincial. Série administração. Correspondência recebida da Câmara de Ilhéus (1834-1889). Maço 1317, 11 de janeiro de 1871. APEB. Seção colonial e provincial. Série administração: correspondência recebida da Câmara de Ilhéus (1834-1889). Maço 1317, 28 de janeiro de 1889. APEB. Seção colonial e provincial. Série administração: correspondência recebida da Câmara de Ilhéus (1834-1889). Maço 1317, 1º de fevereiro de 1889. APEB. Seção colonial e provincial. Série seca (1845-1860). Maço 1607, 12 de Janeiro de 1860. APEB. Seção colonial e provincial. Série seca (1845-1860). Maço 1607, 3 de Outubro de 1860. APEB. Seção colonial e provincial. Série seca (1845-1860). Maço 1607, 25 de outubro de 1860. APEB. Seção colonial e provincial. Série seca (1845-1860). Maço 1607, 30 de outubro de 1860. APEB. Seção colonial e provincial. Série seca (1845-1860). Maço 1607, 2 de Novembro de 1860. APEB. Arquivo colonial e provincial. Presidência da Província: Seca (1861-1889). Maço 1608, 30 de janeiro de 1873. APEB. Seção colonial e provincial. Série Judiciária: juízes de Ilhéus (1830-1848). Maço 2395-1, 3 de agosto de 1840. APEB. Seção colonial e provincial. Série Judiciária: juízes de Ilhéus (1840-1850). Maço 2396, 26 de outubro de 1840. APEB. Seção colonial e provincial. Série judiciária: correspondência recebida de juízes (1851-1859). Maço 2397, 1854. APEB. Arquivo colonial e provincial. Série Agricultura. Correspondência recebida de juízes/Ilhéus (1868-1870). Maço 2401, 13 de janeiro de 1868. APEB: Seção colonial e provincial. Série Judiciária: correspondências de juízes/Ilhéus. Maço 2401, 16 de agosto de 1868. APEB: Arquivo colonial e provincial. Série Agricultura. Correspondência recebida de juízes/ Ilhéus (1868-1870). Maço 2401, novembro de 1872. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Colônia Nacional Cachoeira dos Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, de 27 de abril de 1870. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Colônia Nacional Cachoeira dos Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 14 de junho de 1870. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Colônia Nacional Cachoeira dos Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 26 de janeiro de 1871. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Colônia Nacional Cachoeira dos Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 28 de janeiro de 1871. 297 APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Colônia Nacional Cachoeira dos Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 18 de setembro de 1872. APEB. Seção colonial e provincial. Série Agricultura: Colônia Nacional Cachoeira dos Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 17 de janeiro de 1873. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Colônia Nacional Cachoeira dos Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 26 de junho de 1873. APEB. Seção colonial e provincial. Série Agricultura: Colônia Nacional Cachoeira dos Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 12 de Fevereiro de 1874. APEB. Seção colonial e provincial. Série Agricultura: Colônia Nacional Cachoeira dos Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 14 de Fevereiro de 1874. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Colônia Nacional Cachoeira dos Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 15 de julho de 1874. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Colônia Nacional Cachoeira dos Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 04 de agosto de 1874. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Colônia Nacional Cachoeira dos Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 2 de janeiro de 1875. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Colônia Nacional Cachoeira dos Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, de 17 de junho de 1875. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Colônia Nacional Cachoeira de Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 7 de janeiro de 1876. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Colônia Nacional Cachoeira de Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 6 de maio de 1876. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Colônia Nacional Cachoeira de Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 17 maio de 1876. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Colônia Nacional Cachoeira de Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 29 de maio de 1876. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Colônia Nacional Cachoeira de Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 5 de junho de 1876. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Colônia Nacional Cachoeira de Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 17 de junho de 1876. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Colônia Nacional Cachoeira de Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 12 de setembro de 1876. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Colônia Nacional Cachoeira dos Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 2ª Seção da Assembleia Legislativa da Bahia, 21 [setembro] de 1876. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Colônia Nacional Cachoeira de Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 22 de janeiro de 1877. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Colônia Nacional Cachoeira dos Ilhéus (1870-1877). Maço 4604, 2ª Seção da Assembleia Legislativa da Bahia, 24 de janeiro de 1877. APEB. Seção colonial e provincial. Maço 4608 (colônias e colonos), 14 de fevereiro de 1860. APEB. Seção colonial e provincial. Maço 4608 (colônias e colonos), 22 de dezembro de1860. APEB. Seção colonial e provincial. 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Série agricultura: Repartição Especial das Terras Públicas (1823-1881). Maço 4613, 24 de fevereiro de 1861. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Repartição Especial das Terras Públicas (1823-1881). Maço 4613, 12 de março de 1861. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Repartição Especial das Terras Públicas (1823-1881). Maço 4613, 06 de abril de 1861. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Repartição Especial das Terras Públicas (1823-1881). Maço 4613, 08 de julho de 1861. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: comissão de medição dos aldeamentos dos Índios (1866-1889). Maço 4614, 04 de novembro de 1869. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: comissão de medição dos aldeamentos dos Índios (1866-1889). Maço 4614, 9 de abril de 1870. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: comissão de medição dos aldeamentos dos índios (1866-1889). Maço 4614, 20 de abril de 1870. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: comissão de medição dos aldeamentos dos índios (1866-1889). Maço 4614, 17 de novembro de 1870. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Comissão de medição dos aldeamentos dos Índios (1866-1889). Maço 4614, 1º de janeiro de 1872. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Comissão de medição dos aldeamentos dos Índios (1866-1889). Maço 4614, 29 de janeiro de 1872. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: Comissão de medição dos aldeamentos dos Índios (1866-1889). Maço 4614, 18 de setembro de 1872. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: comissão de Medição dos Aldeamentos dos Índios (1866-1889). Maço 4614, 23 de julho de 1873. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: comissão de medição dos aldeamentos dos índios (1866-1889). Maço 4614, 05 de novembro de 1873. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: comissão de medição dos aldeamentos dos índios (1866-1889). Maço 4614, 09 de fevereiro de 1874. APEB. Seção colonial e provincial. Série agricultura: comissão de medição dos aldeamentos dos índios (1866-1889). Maço 4614, 22 de março de 1879. APEB. Seção colonial e provincial. Série Agricultura: Colônia nacional Cachoeira de Ilhéus (1870-1877). Maço 4704, 18 de setembro de 1872. APEB. Seção colonial e provincial. Terras Públicas e Colonização (1874-1889). Inspetoria Especial de Terras Públicas e Colonização. Maço 4850, 2 de dezembro de 1888. APEB. Câmara de Ilhéus: Imposto do cacau e do café (1871-1893). Maço 5459. APEB. Seção judiciária. Série Inventário. Antônio Gomes Villaça, 1875-1884, 245 folhas. Arquivo da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos da Bahia (OFMcap.), Salvador-BA: CD nº 3, correspondente aos originais da Caixa Ea 4. 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