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dc.contributor.authorSantos, Bruna Rodrigues dos
dc.date.accessioned2023-12-21T18:56:58Z-
dc.date.available2023-12-21T18:56:58Z-
dc.date.issued2021-10-28
dc.identifier.citationSANTOS, Bruna Rodrigues dos. As construções dos femininos nos discursos de Nise da Silveira (1926 - 1967). 2021. 109 f. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10072-
dc.description.abstractO objetivo desta investigação é analisar as construções dos femininos nos discursos médicos de Nise da Silveira (1905 – 1999), entre finais dos anos vinte até a década de sessenta. Silveira formou-se em medicina na Faculdade da Bahia, em 1926, apresentando como trabalho de conclusão de curso, um ensaio sobre a criminalidade feminina. Com o intuito de abordar essa temática, Silveira transitou em sua tese por uma gama de discursos médicos, tais como: a antropologia criminal, a teoria da degenerescência, a higiene mental e a psicanálise. Nesse período, Silveira também fez uso de uma concepção organicista sobre a natureza patológica feminina. Em 1928, ao falar sobre o crime feminino em uma entrevista para uma revista, enfatizou sobre o problema social da condição feminina no Brasil. Na década de trinta, no Rio de Janeiro, a médica escreveu um artigo sobre filosofia e sociedade, apropriando-se de uma ótica marxista, falando de temas relacionados ao proletariado e de uma revolução socialista. Neste período, a médica manteve uma postura antifascista. Em 1944, após voltar de uma prisão política, Silveira passou a atuar como psiquiatra, no Centro Psiquiatra Nacional de Engenho de Dentro. Do final dos anos quarenta até os anos sessenta, a médica construiu discursos relacionados a saúde mental, que envolviam a terapêutica ocupacional, a esquizofrenia, o inconsciente e a subjetividade, apropriando-se principalmente das teorias de Carl Gustav Jung. No que que diz respeito à loucura feminina, Silveira a partir das contribuições de Jung, construiu uma ideia de um instinto feminino estruturado no inconsciente da mulher. Ao relacionar as noções de feminino, natureza e psiquê, nos anos cinquenta Silveira compreendeu o feminino como algo naturalizado e pertinente à dicotomia masculino/feminino.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectNise da Silveirapor
dc.subjectDiscursopor
dc.subjectMedicinapor
dc.subjectFemininopor
dc.subjectSpeecheng
dc.subjectPsychiatryeng
dc.subjectMedicineeng
dc.subjectFemaleeng
dc.titleAs construções dos femininos nos discursos de Nise da Silveira (1926 – 1967)por
dc.title.alternativeThe constructions of the feminine in Nise da Silveira's speeches (1926 – 1967)eng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThe objective of this investigation is to analyze the constructions of the feminine in the medical discourses of Nise da Silveira (1905 - 1999), between the late 1920s and the 1960s. Silveira graduated in medicine at the Faculty of Bahia, in 1926, set as the end of her course work, an essay on female criminality. In order to address this issue, Silveira moved in her thesis through a range of medical discourses, such as: criminal anthropology, the theory of degeneracy, mental hygiene and psychoanalysis. During this period, Silveira also made use of an organicist conception of the female pathological nature. In 1928, when talking about female crime in an interview for a magazine, she emphasized the social problem of the female condition in Brazil. In the thirties, in Rio de Janeiro, the doctor wrote an article on philosophy and society, adopting a Marxist perspective, talking about themes related to the proletariat and a socialist revolution. During this period, the doctor maintained an antifascist stance. In 1944, after returning from a political prison, Silveira started working as a psychiatrist at the National Psychiatric Center of Engenho de Dentro. From the late 1940s to the 1960s, the doctor constructed discourses related to mental health, which involved occupational therapy, schizophrenia, the unconscious and subjectivity, appropriating mainly the theories of Carl Gustav Jung.With regard to female madness, Silveira, based on Jung's contributions, built an idea of a female instinct structured in the woman's unconscious. By relating the notions of feminine, nature and psyche, in the fifties Silveira understood the feminine as something naturalized and relevant to the male/female dichotomy.eng
dc.contributor.advisor1Gandelman, Luciana Mendes
dc.contributor.advisor1ID033.991.937-00por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9932214057729415por
dc.contributor.referee1Gandelman, Luciana Mendes
dc.contributor.referee2Popinigis, Fabiane
dc.contributor.referee3Rinaldi, Alessandra de Andrade
dc.contributor.referee4Pimenta, Tânia Salgado
dc.contributor.referee5Facchinetti, Cristiana
dc.creator.ID136.430.077-01por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6853457797869307por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
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