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dc.contributor.authorRibeiro, Adriana Maria
dc.date.accessioned2023-12-21T18:56:51Z-
dc.date.available2023-12-21T18:56:51Z-
dc.date.issued2018-12-19
dc.identifier.citationRibeiro, Adriana Maria. Em nome da revolução: a trajetória social e política da Ala Vermelha (1967-1985). 2018. [238 f.]. Tese( Programa de Pós-Graduação em História) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - RJ] .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10050-
dc.description.abstractEste trabalho trata da trajetória social e política do Partido Comunista do Brasil-Ala Vermelha (PCdoB-AV), surgido em 1967 a partir de uma cisão no Partido Comunista do Brasil (PCdoB). O grupo organizou-se em torno de militantes experientes, alguns egressos das Ligas Camponesas e com passagens pela China e pela antiga União Soviética. A maioria dos quadros, porém, era jovem, vinda principalmente dos meios estudantis. No que se refere às formulações teóricas, a organização filiou-se ao maoísmo e objetivou implantar a guerrilha rural no país por meio do modelo de guerra popular prolongada, a qual mesclou elementos do foquismo. Tão logo surgiu, o grupo lançou-se às ações armadas, em especial ações de expropriação de valores e de propaganda revolucionária. Nessa fase, o partido concentrou os seus quadros e as suas atividades em São Paulo. Em 1969, passou a ser duramente atingido pelos agentes da repressão, o que contribuiu para iniciar, de modo pioneiro, a autocrítica em relação à tática de luta armada no Brasil. Desarticulado, no início da década de 1970, reorganizou-se no Rio de Janeiro e buscou colocar em prática alternativas para aproximar-se dos trabalhadores e das camadas pobres urbanas, os quais esperava politizar e organizar para as lutas políticas. Para tanto, teceu estratégias, como a inserção de militantes em fábricas e em periferias, o apoio às mobilizações operárias, a participação nos movimentos de bairro e a criação de jornais alternativos. Em 1979, a militância se engajou no movimento em prol da fundação do Partido dos Trabalhadores (PT). Em 1985, militantes da Ala se uniram a remanescentes de outros grupos revolucionários, originando a corrente petista Movimento Comunista Revolucionário (MCR).por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectesquerdapor
dc.subjectrevolução socialistapor
dc.subjectditadura militarpor
dc.subjectlefteng
dc.subjectsocialist revolutioneng
dc.subjectmilitary dictatorshipeng
dc.titleEm nome da revolução: a trajetória social e política da Ala Vermelha (1967-1985)por
dc.title.alternativeIn the name of revolution: the social and political trajectory of the Ala Vermelha (1967-1985).eng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThis paper deals with the social and political trajectory of the Partido Comunista do Brasil - Ala Vermelha (PCdoB-AV), which emerged in 1967 from a split in the Partido Comunista do Brasil (PCdoB). The group was organized around experienced militants, some graduates of the Leagues Peasants and with passages by China and the old Soviet Union. Most of the cadres, however, were young, mostly from the student media. With regard to theoretical formulations, the organization was affiliated with Maoism and aimed at implanting the rural guerrilla in the country through the model of prolonged popular war, which merged elements of the foquismo. As soon as it emerged, the group was launched to the armed actions, in special actions of expropriation of values and of revolutionary propaganda. In this phase, the party concentrated its work and activities in São Paulo. In 1969, it became hard hit by the agents of repression, which helped pioneer self-criticism in relation to the tactic of armed struggle in Brazil. Dismantled, in the early 1970s, it reorganized itself in Rio de Janeiro and sought to put into practice alternatives to approach the working poor and urban poor, which it hoped to politicize and organize for political struggles. In order to do so, he strategized, such as the insertion of militants into factories and outlying areas, support for workers' mobilizations, participation in neighborhood movements and the creation of alternative newspapers. In 1979, militancy was engaged in the movement for the founding of the Partido dos Trabalhadores (PT). In 1985, Ala militants joined the remnants of other revolutionary groups, originating the current PT Movimento Comunista Revolucionário (MCR).eng
dc.contributor.advisor1Sales, Jean Rodrigues
dc.contributor.advisor1ID634185767-00por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8512458651817366por
dc.contributor.referee1Sales, Jean Rodrigues
dc.contributor.referee2Magalhães, Felipe Santos
dc.contributor.referee3Campos, Pedro Henrique Pedreira
dc.contributor.referee4Silva, Izabel Priscila Pimentel da
dc.contributor.referee5Estevez, Alejandra Luiza Magalhães
dc.creator.ID033506987-86por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0254411436433949por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesFundos documentais Acervo da Imprensa Alternativa. Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro Acervo de Periódicos. Centro de Documentação e Memória. Universidade Estadual Paulista Arquivo Edgard Leuenroth. Universidade Estadual de Campinas Coleção Particular Daniel Aarão Reis Filho. Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro Conselho de Segurança Nacional. Arquivo Nacional do Rio de Janeiro Departamento de Ordem Política e Social. Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro Processos do Supremo Tribunal Militar. Brasil: Nunca Mais Digital Relatórios. Brasil: Nunca Mais Digital Periódicos ABCD Jornal (1976-1982) A Classe Operária (PCdoB – 1967) Brasil Livre (Ala Vermelha – 1969) Jornal da Baixada (1979-1980) Jornal da Vila (1979-1980) Luta Proletária (Ala Vermelha – 1969-1970) O Martelo (Ala Vermelha – 1976-1978) Repórter de Guarulhos (1977-1978) Unidade Operária (Ala Vermelha – 1969-1970) Entrevistas concedidas à autora Alceu Mendonça Nogueira da Gama* Alípio Raimundo Viana Freire* Álvaro Lins Cavalcanti Filho* Ana Amélia Lins Cavalcanti* Antonio de Neiva Moreira Neto* Delmar Mattes Elio Cabral de Souza* Felipe José Lindoso* Hélio Doyle João Leal de Araújo* João Pedro de Souza Neto* Lúcia do Amaral Lopes Maria Fátima Souza Silva* Maria José Rios Peixoto da Silveira. Nelson Vasquez Valter Costa* Vicente Eduardo Gomez Roig Vilma Costa* Warley da Costa* Washington da Costa* * Depoimentos doados ao Centro de Documentação e Imagem do Instituto Multidisciplinar da UFRRJ. Os demais não foram doados, porque não foram gravados ou porque não obtivemos dos entrevistados a carta de cessão de direitos. Entrevistas concedidas a terceiros Derly de Carvalho à Carolina Ruy (Disponível em: http://www.memoriasindical.com.br) Margarida do Amaral Lopes (Memorial da Resistência de São Paulo) Renato Tapajós a Carlos Carneiro Costa (Disponível em: http://w3.ufsm.br/literaturaeautoritarismo.php) Renato Tapajós a Marcelo Ridenti (Arquivo Edgard Leuenroth/ Unicamp) Vicente Eduardo Gomez Roig a Marcelo Ridenti (Arquivo Edgard Leuenroth/ Unicamp) Vicente Eduardo Gomez Roig (Memorial da Resistência de São Paulo) Wladimir Pomar a Augusto Buonicore (Disponível em: http://grabois.org.br) 228 Documentários A Batalha da Maria Antônia. Direção: Renato Tapajós. Brasil, 2013, 76min. Acidente de Trabalho. Direção: Renato Tapajós. Produção: Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema; Oca Cinematográfica. Brasil, 1977, 16 min. Cidadão Boilesen. Direção: Chaim Litewsk. Distribuição: Imovision. Brasil, 2009, 92 min. Família Carvalho – Retrato da resistência operária contra a ditadura. Produção: TVT. Brasil, 2013, 47 min. Fim de Semana. Direção: Renato Tapajós. Brasil, 1976, 30 min. Greve! Direção: João Batista de Andrade. Brasil, 1979, 36 min. Linha de montagem. Direção: Renato Tapajós. Produção: Tapiri Cinematográfica. Brasil, 1981, 90 min. Nada será como antes, nada? Direção: Renato Tapajós. Distribuição: Tapiri Cinematográfica. Brasil, 1984, 43min. O que é isso, companheiro? Direção: Bruno Barreto. Distribuição: RioFilme e Miramax. Brasil, 1997, 105 min. Que ninguém, nunca mais, ouse duvidar da capacidade de luta dos trabalhadores. Direção: Renato Tapajós. Produção: Oca Cinematográfica/ ABCD Sociedade Cultural. Brasil, 1979, 34min. Trabalhadoras Metalúrgicas. Direção: Renato Tapajós e Olga Futemma. Produção: Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema; Oca Cinematográfica. Brasil, 1978, 16min. Um por cento. Direção: Renato Tapajós. Produção: Grêmio da Faculdade de Filosofia da USP. Brasil, 1967, 24min. Universidade em crise. Direção: Renato Tapajós. Produção: Grêmio da Faculdade de Filosofia da USP e Centro Acadêmico de Jornalismo da Cásper Líbero. Brasil, 1965, 20min. Bibliografia ABRAMO, Helena. Considerações sobre a tematização da juventude no Brasil. Revista Brasileira de Educação. ANPED, mai/ago de 1997, nº 5. . Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1996. ABRAMO, Laís. O Resgate da dignidade: greve metalúrgica e subjetividade operária. Campinas/São Paulo: Editora da Unicamp/Imprensa Oficial, 1999. ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares de; WEIS, Luiz. Carro-zero e pau-de-arara: o cotidiano da oposição de classe média ao regime militar. In: SCHWARCZ, Lílian (Org.) História da vida privada no Brasil. Volume 4. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. ANSART, Pierre. História e memória dos ressentimentos. 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