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dc.contributor.advisorDias, Anelise-
dc.contributor.authorOliveira, Stéfane Ketlyn-
dc.date.accessioned2018-07-30T16:01:41Z-
dc.date.available2018-07-30T16:01:41Z-
dc.date.issued2017-04-
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/2914-
dc.description.abstractHistoricamente os espaços de feiras apresentam características de sociabilidade, economia, cultura que permearam as atividades e origem de povos e cidades. Podendo ser entendidos assim como locais possuidores de particularidades que perpassam as questões econômicas. Nesse entendimento, esse trabalho pautará através de seu estudo bibliográfico e análise de questionário quali-quantitativo, aplicado na comunidade acadêmica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, o objetivo de visualizar a percepção do consumidor sobre feiras. Utilizando esse para nortear e traçar estratégias de mobilização e conscientização para uma cultura de consumo político em prol da agricultura familiar. Propondo ações que sejam realizadas no próprio espaço de feira, através de um olhar sensível pautado na educação popular, não formal e informal. Como resultado foi possível observar que: houve relativa equiparidade entre o sexo dos entrevistados, cerca de 40% mulheres e 60% homens; em relação a faixa etária, dentre os professores, técnicos e terceirizados, houve variação de 20 a 74 anos e entre os estudantes de 17 a 47 anos; 90% não se consideram moradores de Seropédica; houve variação de 30-48% daqueles que alegam realizar feira, em todas as categorias; mais de 50% dos entrevistados em cada categoria relacionam feira com a economia local (com exceção dos terceirizados); mais de 80% dos entrevistados apontam que todos os feirantes são produtores e pequenos produtores; cerca de 60% dos estudantes e docentes associa aos produtos orgânicos ao passo de 26% dos terceirizados; a associação com a confiança é baixa; feira com meio ambiente é menor do que 50% para todas as categorias, principalmente entre os terceirizados (11%); mais de 50% dos estudantes e professores sustentam correlações entre os espaços de feiras e a produção orgânica, mudanças na economia local e na agricultura familiar. Conclui-se a suma importância que, para além dos aspectos econômicos, as feiras sejam vistas em sua totalidade de espaços formativos e alvos de iniciativas que visem construir um espaço cada vez mais rico em cultura e atos políticos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducação popularpt_BR
dc.subjectEducação não formalpt_BR
dc.subjectFeiras de agriculturapt_BR
dc.titleFeira de agricultura familiar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) como potencial espaço de ensino-aprendizagem: possibilidades e reflexõespt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.membersDias, Anelise-
dc.contributor.membersOliveira, Lia Maria Teixeira de-
dc.contributor.membersPortilho, Edilene Santos-
dc.contributor.membersJardim, Elisabete Cristina RIbeiro Silva-
dc.degree.levellicenciaturapt_BR
dc.description.abstractOtherFair places historically have characters of sociability, economy, culture that permeated the activities and origin of people and cities. They can be understood as places with particularities that overcome economic issues. In this understanding, this work will guide through bibliographic study and qualitative-quantitative questionnaire analysis, applied in the academic community of the Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, aiming to visualize the consumer perception about fairs. Using this to guide and strategize mobilization and awareness for a culture of political consumption in favor of family farming. Proposing actions that are carried out in the fair space, Through a sensitive look based on popular education, non-formal and informal education. As a result, it was possible to observe that: there was relative equality between the sex of the interviewees, about 40% women and 60% men; in relation to the age group, between the teachers, technical and outsourced workers, there was variation from 20 to 74 years and among students from 17 to 47 years; 90% do not consider themselves residents of Seropédica; there was variation of 30-48% of those who claim to attend fair, in all categories; more than 50% of respondents in each category relate fair to the local economy (except outsourced); more than 80% of interviewed indicate that all sailors are producers and small producers; about 60% of students and teachers associate the fair with organic products, whereas 26% of outsourced; the association with trust is low; with less than 50% for all categories, mainly among outsourced workers (11%); more than 50% of students and teachers support correlations between fairs and organic production, changes in the local economy and family farming. The conclusion was that, in addition to economic aspects, the fairs are seen in their entirety as formative spaces and targets of initiatives aimed at building a space increasingly rich in culture and political acts.pt_BR
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